[Por Alexandre Haubrich - Jornalismo B] As mudanças sociais positivas nunca são acompanhadas em igual ritmo por todos os setores da sociedade em transformação. Faz parte da dinâmica que alguns setores sejam mais atrasados, ou por um nível mais elevado de alienação ou por apego reacionário às relações anteriormente estabelecidas. No caso da sociedade brasileira, com o modelo de comunicação tal como é, a mídia dominante é um desses setores constantemente aferrados ao que já começa a ser transformado e superado. O faz por um ideário conservador que impregna sua construção e por sua própria natureza ligada ideológica e financeiramente às velhas oligarquias. Nestas vésperas dos 50 anos do golpe midiático-civil-militar que derrubou o presidente João Goulart, Folha de S. Paulo e Estadão publicaram editoriais que corroboram essa prática reacionária. O editorial “1964″, da Folha, foi publicado no domingo, 30. No Estadão, “Meio século depois” ocupou a edição desta segunda, 31. | Leia o artigo completo.
Núcleo Piratininga de Comunicação
Novidades
- Você conhece a videoteca do NPC?
- Você conhece a videoteca do NPC?
- Curso de Extensão MVDH 2015: inscrições abertas até 18/8
- Curso de Extensão MVDH 2015: inscrições abertas até 18/8
- Direita conta com a ajuda de Meta e Google para fortalecer sua comunicação
- Direita conta com a ajuda de Meta e Google para fortalecer sua comunicação
- Sinpro-Rio exibe documentário “Tantura”
- Sinpro-Rio exibe documentário “Tantura”
- Jones Manoel tem redes derrubadas pela Meta. Não será o único.
- Jones Manoel tem redes derrubadas pela Meta. Não será o único.