O Movimento Nacional de Direitos Humanos (MNDH), o Centro de Defesa dos Direitos Humanos da Serra (CDDH) e a Fase-ES denunciaram à Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH/OEA) o Estado brasileiro por violações e omissão no caso do assassinato de Araceli Cabrera Crespo. Há 50 anos, após ser drogada, torturada e estuprada, a menina de 9 anos, foi morta e teve o corpo carbonizado em maio de 1973, em Vitória (ES). Apesar da gravidade do crime, ninguém nunca foi punido pela justiça. O processo, depois de se arrastar por décadas, foi arquivado, já que os principais suspeitos eram gente de bem e de posses da sociedade capixaba. As entidades cobram uma reparação histórica e requerem à OEA que o Estado Brasileiro cumpra com a obrigação de investigar o caso; que imponha medidas disciplinares, administrativas ou penais às ações ou omissões de funcionários estatais que tenham interferido na investigação; e, finalmente, que adote medidas de reparação integral dos direitos humanos de crianças e adolescentes no enfrentamento às violências sexuais contra a população infanto-juvenil. | Leia o texto e a denúncia apresentada na íntegra.
Núcleo Piratininga de Comunicação
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