Do chileno Pablo Larraín, do também belíssimo No, estreou nos cinemas brasileiros em dezembro. A película é uma viagem à vida política, intelectual e pessoal do poeta Pablo Neruda nos anos 1940. A cena inicial é um primor, não sabemos se estamos num recinto público ou privado (literalmente). Na projeção, acompanhamos a perseguição anticomunista ao então senador Pablo Neruda, 30 anos antes do golpe comandado por Augusto Pinochet, que aparece no filme ainda jovem e no comando de uma espécie de prisão de operários e operárias. É interessante o “duelo” narrativo entre perseguido e perseguidor, sem que se encontrem uma vez sequer. A poesia de Neruda nos acompanhará nessa história que põe a nu a repressão política e policial. "Poetas pensam que o mundo é algo que imaginaram", diz a certa altura o policial.
Núcleo Piratininga de Comunicação
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