Ignacio Ramonet dirigiu durante 18 anos o Le Monde Diplomatique, um dos órgãos de imprensa de maior prestígio no mundo e principal tribuna do movimento altermundialista. Enraizado na França, esse jornalista espanhol lançou recentemente o livro El Imperio de la Vigilancia (O Império da Vigilância). Segundo ele, os governos “não podem garantir a segurança total”. No entanto, “o estado de emergência implica o abandono das liberdades democráticas e republicanas”, ao mesmo tempo que “hoje em dia há instrumentos para vigiar todos”. Uma vigilância que, além do mais, “é ineficaz”. É a tese de Ramonet em seu novo livro, transformado quase em premonição, pois foi publicado na quinta-feira, 12 de novembro. Um dia depois ocorreram os atentados jihadistas que levaram a “intimidada” sociedade francesa a não criticar as medidas propostas por Hollande. Para Ramonet, isso é um erro.| Por Brasil de Fato | Continue lendo.
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