Na madrugada do último dia 3, famílias Kaiowá e Guarani do território Laranjeira Nhanderu, no município de Rio Brilhante, em Mato Grosso do Sul, retomaram novamente uma parcela de seu território ancestral. Para elas, a retomada é o único meio de acabar com as muitas décadas de dureza, fome, violência, racismo, veneno, intoxicação, confinamento, ameaças e trapaças dos fazendeiros. “Só assim as famílias do tekoha –lugar onde se é –, nossos velhinhos, nossas crianças vão encontrar dignidade e vão poder viver em paz’’, conta a Guyra Arandú. Entretanto, lideranças da comunidade relatam que, logo em seguida à retomada, policiais militares estiveram no local e ameaçaram despejar os indígenas – mesmo sem ordem judicial e temem um massacre, como o ocorrido no território Guapo, também no Mato Grosso, em 2022. Para o assessor jurídico do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) de Mato Grasso do Sul, Anderson Santos, além de ilegal, o despejo pode representar ainda mais violência contra os indígenas. | Leia a matéria completa no site do Cimi.
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