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Não tem pra onde correr na televisão brasileira

8 de Agosto de 2014, 13:51 , por NPC - Núcleo Piratininga de Comunicação » Boletim NPC - | No one following this article yet.
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[Por Gustavo Gindre - 5/8/2014] O tal crescimento da classe c (sic) é entendido pela indústria de TV paga (apesar de todo o discurso contrario) como a chegada de um bando de idiotas, dispostos a consumir um produto que, embora possa ter um alto valor de produção (tecnicamente bem feito) não consegue promover uma única sinapse nos nossos neurônios.

A Discovery, tida como uma programadora de melhor qualificação de seu conteúdo, trouxe como caso de estudo um vídeo da recepção feérica e fanática, num shopping em São Paulo, de um confeiteiro norte-americano.

E isso foi vendido como um ícone para o conteúdo de classe c (sic).

Já o representante da NET citou o fato de que a empacotadora teve que incorporar nada menos que sete canais religiosos, porque a classe c demanda isso.

Por fim, ainda o representante da NET citou vários exemplos de canais de TV paga que mudaram de canais segmentados para canais generalistas. Ou seja, a TV paga ficou com cara de TV aberta.


Fonte: http://nucleopiratininga.org.br/nao-tem-pra-onde-correr-na-televisao-brasileira/