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Os jornais, o ódio fabricado e a terceirização do ridículo, por Lalo Leal Filho

septiembre 15, 2015 16:07 , por NPC - Núcleo Piratininga de Comunicação » Boletim NPC - | No one following this article yet.
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Houve época no Brasil em que a oferta diária de jornais passava de uma dezena. Embora a maioria estivesse alinhada com interesses conservadores, existiam alternativas. Basta lembrar a Última Hora, de Samuel Wainer, comprometida com a defesa de causas populares.

Hoje os jornais são poucos e quase sempre iguais.

É comum vermos em determinados dias fotos e manchetes idênticas estampando suas capas.

Mesmice que acompanha os conteúdos, unificados em linhas editoriais voltadas para fustigar diariamente o governo federal.

Mas evitam ultrapassar certa linha de ataques que os levaria ao ridículo.

Afinal tem uma aura de seriedade que precisa ser preservada.

Para escapar dessa encruzilhada abrem espaço para que terceiros digam o que eles gostariam de dizer.

Nos editoriais, onde se expressa a “voz do dono” surgem por vezes argumentos ponderados em defesa das instituições democráticas e de respeito aos resultados eleitorais.

É a seriedade oferecida como álibi para dar a leitores radicalizados e personagens opacos os espaços necessários para as suas diatribes contra o governo, os movimentos populares e mesmo as instituições republicanas. Leia o artigo completo.


Origen: http://nucleopiratininga.org.br/os-jornais-o-odio-fabricado-e-a-terceirizacao-do-ridiculo-por-lalo-leal-filho/