Fiscais do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) resgataram 17 trabalhadores que atuavam no Rock in Rio em situação análoga à escravidão. A operação ocorreu no domingo, 27 de setembro, envolvendo vendedores da empresa Batata no Cone, que comercializavam batatas fritas na multidão. Segundo auditores do MTE, a empresa Rock World, promotora do festival, é igualmente responsável pela situação, de acordo com a legislação vigente sobre o assunto. Coordenadora do projeto Trabalho Escravo Urbano no Rio de Janeiro, Márcia Miranda ressaltou que são trabalhadores vulneráveis, pois muitos são de outros estados. Ela acrescentou que, nessa condição, há uma vulnerabilidade econômica e geográfica que os expõem a uma exploração indigna do ser humano. | Por Vladimir Platonow | Agência Brasil
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