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Núcleo Piratininga de Comunicação

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Boletim NPC

March 5, 2014 12:47 , by Eric de Almeida Fenelon Delphim Tavares - | No one following this article yet.

Festival da Comunicação Sindical Popular reúne jornalistas, movimento sindical e movimentos sociais no Rio de Janeiro

July 28, 2023 8:41, by NPCBoletim NPC | NPC

“Um dia para refletir, debater e celebrar a comunicação sindical e popular e temas correlatos. O papel desta comunicação e das lutas que a envolvem na transformação da realidade da classe trabalhadora, do país e do mundo”, assim o jornalista Hélcio Duarte descreveu o 4º Festival da Comunicação Sindical e Popular organizado pelo Núcleo Piratininga de Comunicação (NPC), na Cinelândia, no Centro do Rio de Janeiro, dia 24 de julho. Participaram com barracas de divulgação e materiais, a ABI (Núcleo de Comunicação Popular e Comunitária), Sinpro-RJ, AduniRio, Adufrj, Asduerj, Sinttel-RJ, Sindpetro-NF, Sintufrj, Senge-RJ, Sisejufe-RJ, Sepe-RJ, Sindct, Fundação Dinarco Reis, Ocupação Vito Giannotti, Muca, Coletivo Foto Guerrilha, MCP, Central de Movimentos Populares, Intervozes, Brasil de Fato, CUT-RJ, Mônica Cunha (PSOL), Bem TV, TV Comunitária do Rio de Janeiro e Fundação Rosa Luxemburgo. Acesse aqui e confira a cobertura completa!



Curso de Mídias Digitais em Sergipe

July 28, 2023 8:08, by NPCBoletim NPC | NPC

Na última sexta-feira, dia 21 de julho, o pesquisador e professor Arthur William esteve em Sergipe para dar o novo curso de Mídias Digitais do NPC para uma turma de trabalhadores da educação do SINTESE. E que turma bonita! Agradecemos às companheiras e companheiros do sindicato pela parceria! Para saber mais sobre o curso e como contratar, acesse.



Quando a utopia parecia estar ali na esquina

July 27, 2023 15:35, by NPCBoletim NPC | NPC

No dia 1º de julho de 2023, aconteceu o Encontro O gigante acordou? A quebrada nunca dormiu: impressões sobre Junho 2013 na unidade Sesc Campo Limpo. O encontro foi precedido de diversas atividades culturais, tais como peça de teatro, fanfarra e mostra de curtas-metragens.

As Jornadas de Junho de 2013 tornaram-se marcantes na história recente brasileira. Movimento deflagrado a partir das mobilizações e protestos contra o aumento das tarifas de ônibus na cidade de São Paulo, em poucos dias, um conjunto de reivindicações ganhou expressão. A mobilidade urbana, mote inicial, foi somente o estopim que fez emergir um cenário político inédito na história do país. As manifestações de massa foram deflagradas em muitas cidades – com maior expressividade nas grandes capitais –, revelando que a aparente estabilidade social não correspondia às lutas sociais que vinham sendo travadas e ao descontentamento latente em diversas classes e grupos sociais. A insatisfação popular e de setores progressistas da classe média tomou conta das ruas e fez brotar a “sensação” de que nada mais seria como antes.

Passada uma década das grandes mobilizações, as Jornadas de Junho ainda suscitam diversas reflexões divergentes, longe de um consenso. Analistas e militantes ainda se desdobram para compreender as múltiplas camadas daquele momento histórico, suas consequências e os rebatimentos nos acontecimentos desta última década. Se as manifestações tiveram início na região central das cidades, a insatisfação decorrente das precárias condições de vida nas periferias já era vivida e denunciada. O sentido ambivalente das manifestações de Junho de 2013 também é expresso no complexo contexto das relações centro x periferia.

O objetivo do Encontro foi, portanto, discutir o legado das Jornadas de Junho e levantar elementos para um balanço histórico-crítico dos seus 10 anos de existência. Com uma curadoria coletiva assinada por Fernanda Almeida, Rodrigo Castelo e a equipe do Sesc Campo Limpo, o Encontro promoveu duas mesas de debate. A primeira foi intitulada 10 anos das Jornadas de Junho: balanço histórico e perspectivas políticas e contou com a presença de Mariana Fix (USP), Paula Nunes (deputada estadual em São Paulo – Psol) e Rodrigo Castelo (Unirio). A segunda mesa, Direito à cidade e resistências populares nas periferias, teve Caio Castor (Agência Pavio), Jaiane Batista (Café Filosófico da Periferia) e Stella Paterniani (Unesp) como palestrantes. Ambas as mesas tiveram a mediação de Daniel Fagundes (Caramuja Pesquisa, Memória e Audiovisual). Segue na íntegra a fala do professor Rodrigo Castelo.



Economistas pela Democracia: em defesa do professor Márcio Pochmann

July 27, 2023 15:29, by NPCBoletim NPC | NPC

Três matérias, ditas jornalísticas, foram publicadas em menos de 24 horas com tentativas de desqualificar o economista, professor e pesquisador Márcio Pochmann. Os textos, de cunho político indiscutível, pretendem disseminar a ideia de que seu percurso profissional e acadêmico não o habilita a ocupar a presidência do IBGE.

Advogam que haveria perfis puramente técnicos para o cargo e que este deveria ser ocupado por um desses perfis. Desde logo, não há perfil puramente técnico entre economistas e, tampouco, entre os jornalistas ou entre profissionais de qualquer outro ramo. O professor Márcio Pochmann tem uma longa carreira acadêmica e profissional e, como é prática dessa carreira, foi ampla e recorrentemente avaliado por seus pares.

O debate, entre atores políticos, como demonstram ser o jornalista e as duas jornalistas que assinaram tais matérias, sobre o futuro do IBGE e a escolha de seu novo presidente é salutar. Nocivo é cobrirem-se do véu de jornalistas neutras para atuarem politicamente. Infame e vil é tentarem disseminar a ideia, atribuída a terceiros não identificados, de que Pochmann poderia manipular índices de inflação.

A Associação Brasileira de Economistas pela Democracia repudia o ataque orquestrado contra Márcio Pochmann, contra a Unicamp e contra as linhas de pensamento econômico críticas ao neoliberalismo. Repudia, ademais, a ética jornalistica, ou a ausência dela, praticada nestes três exemplos. Associação Brasileira de Economistas pela Democracia Subscrevem: Instituto de Desenvolvimento do Norte e Nordeste de Minas Gerais (Idene) Movimento Ecossocialista Libertário (MEL) INCT Observatório das Metrópoles



Em defesa do professor Márcio Pochmann

July 27, 2023 15:29, by NPCBoletim NPC | NPC

Três matérias, ditas jornalísticas, foram publicadas em menos de 24 horas com tentativas de desqualificar o economista, professor e pesquisador Márcio Pochmann. Os textos, de cunho político indiscutível, pretendem disseminar a ideia de que seu percurso profissional e acadêmico não o habilita a ocupar a presidência do IBGE.

Advogam que haveria perfis puramente técnicos para o cargo e que este deveria ser ocupado por um desses perfis. Desde logo, não há perfil puramente técnico entre economistas e, tampouco, entre os jornalistas ou entre profissionais de qualquer outro ramo. O professor Márcio Pochmann tem uma longa carreira acadêmica e profissional e, como é prática dessa carreira, foi ampla e recorrentemente avaliado por seus pares.

O debate, entre atores políticos, como demonstram ser o jornalista e as duas jornalistas que assinaram tais matérias, sobre o futuro do IBGE e a escolha de seu novo presidente é salutar. Nocivo é cobrirem-se do véu de jornalistas neutras para atuarem politicamente. Infame e vil é tentarem disseminar a ideia, atribuída a terceiros não identificados, de que Pochmann poderia manipular índices de inflação.

A Associação Brasileira de Economistas pela Democracia repudia o ataque orquestrado contra Márcio Pochmann, contra a Unicamp e contra as linhas de pensamento econômico críticas ao neoliberalismo. Repudia, ademais, a ética jornalistica, ou a ausência dela, praticada nestes três exemplos. Associação Brasileira de Economistas pela Democracia Subscrevem: Instituto de Desenvolvimento do Norte e Nordeste de Minas Gerais (Idene) Movimento Ecossocialista Libertário (MEL) INCT Observatório das Metrópoles