A inclusão digital no Brasil serve ao consumo e não à cidadania
febrero 6, 2017 17:21[Por Marina Pita - Intervozes] Uma das belezas de a Rede Mundial de Computadores (World Wide Web) ter se consolidado em tão poucos anos é que seu criador, Tim Berners-Lee, segue vivo e trabalhando para que a internet alcance seu potencial transformador. Berners-Lee está vivo, tem 61 anos e tem deixado bem registrado o que pensa sobre as mudanças de orientação da rede. Entre as características que ele defende é que a Web deve permanecer aberta. Mas, infelizmente, essa é uma batalha que ele – e nós – estamos perdendo para interesses corporativos e ausência de um Estado eficaz em defender os interesses de grande parte da população. O que Berners-Lee fez, em 1989, foi juntar a ideia de hipertexto com as ideias de Protocolo de Controle de Transmissão e Sistema de Domínios e Nomes e daí nasceu a Web, uma rede, uma teia, em que os assuntos vão se interligando, criando os mais diversos percursos de conhecimento possíveis. Infinitos. Esta Web já não é realidade para muitas pessoas. Para boa parte do mundo “em desenvolvimento”, a internet é o Facebook, conforme aponta pesquisa, e isso não está acontecendo simplesmente apenas porque as pessoas são tragadas para o “livro das caras”, mas como resultado de uma escolha política e que deve se acentuar ainda mais no próximo período. Leia o artigo completo.
Entrevista com Lívia Perez, diretora de ‘Lampião da Esquina’, documentário sobre o primeiro jornal LGBT do Brasil
febrero 6, 2017 17:20[Por Vanessa Panerari - Revista Fórum] Leia aqui a entrevista exclusiva para a Rede Fórum com Lívia Perez, diretora de “Lampião da Esquina”, documentário sobre o primeiro jornal LGBT do Brasil. Nascido em um contexto de imprensa alternativa, o jornal “Lampião da Esquina”, conhecido na época como “Lampião”, circulou entre os anos de 1978 e 1981, período de abrandamento dos anos de censura da ditadura civil-militar.
Durante o festival “É Tudo Verdade”, que aconteceu em agosto de 2016, Lívia Perez lançou seu documentário Lampião da Esquina, que resgata a história do primeiro jornal LGBT do Brasil, o homônimo Lampião da Esquina. O filme acabou sendo escolhido destaque do evento e, por isso, foi exibido também nas itinerâncias do Festival que acontecem em capitais como Recife, Belo Horizonte e Brasília. Alguns meses depois, foi exibido no 24º Festival MIX Brasil de Diversidade, onde recebeu uma menção honrosa. Confira a entrevista!
Revista Radis, da ENSP/Fiocruz, debate a Reforma da Previdência
febrero 6, 2017 17:12A edição de fevereiro da revista Radis (ENSP/Fiocruz) traz um debate sobre a Reforma da Previdência e coloca em pauta os riscos que as mudanças oferecem à Seguridade Social. Na reportagem assinada por Luiz Felipe Ferreira Stevanim, especialistas discutem como as modificações se refletem na vida de cada um dos brasileiros e trabalhadores relatam a preocupação com a possível aprovação de um novo regime e seu impacto na saúde e no futuro.
Confira a edição completa.
Série de vídeos no youtube resgata o protagonismo de mulheres negras em diversas áreas da sociedade
febrero 6, 2017 17:07Toda quinta-feira, às 20h, a jornalista Luka França apresenta, em seu canal no youtube, uma lista com mulheres negras importantes em diversas áreas da sociedade. Os vídeos fazem parte da série recém-inaugurada “Foi preta quem fez”. Na estreia, foram apresentadas algumas negras cientistas e inventoras, em um vídeo inspirado no filme “Estrelas além do tempo”, que está em cartaz em todo o Brasil. O longa conta a história de três cientistas negras que foram fundamentais para a missão de envio do homem à lua. Para acompanhar a série, basta inscrever-se no canal e acompanhar as atualizações.
Sardenberg articula o pensamento da Globo em tempos de Eike e Odebrecht
febrero 6, 2017 17:03[Por Portal Viomundo] Em comentário na rádio CBN, Carlos Alberto Sardenberg colocou o milionário Eike Batista no colo de Lula e Dilma.
Referiu-se a fotos publicadas nos jornais “provando” a proximidade entre o trio e disse que Eike é o exemplo descarado do capitalismo “de favor”.
Tomado por súbita amnésia, esqueceu que trabalha num império construído de braços dados com a ditadura militar.
Primeiro, a ditadura destruiu o empresário Mario Wallace Simonsen, dono da TV Excelsior, “suspeito” de proximidade com o deposto João Goulart — em seu telejornal, a extinta emissora chamou o golpe de 1964 de golpe, não de “Revolução”.
Depois, a ditadura ajudou a construir a Globo. Leia a nota completa.