Ir al contenido

Núcleo Piratininga de Comunicação

Full screen Sugerir un artículo

Boletim NPC

marzo 5, 2014 12:47 , por Eric de Almeida Fenelon Delphim Tavares - | No one following this article yet.

Familiares de mortos e desaparecidos no México realizam atividades no Brasil

junio 23, 2015 11:30, por NPC - Núcleo Piratininga de Comunicação » Boletim NPC

[Por Claudia Abreu] O Rio de Janeiro recebeu a visita da Caravana 43, formada por familiares dos estudantes assassinados e desaparecidos no México em setembro de 2014. Na ocasião, policiais atacaram à tiros, em Iguala, estudantes da Escola Normal Rural Raúl Isidro Burgos, de Ayotzinapa. Eles participavam da mobilização e organização da marcha nacional contra o esquecimento da matança dos estudantes de 1968, que aconteceria em 2 de outubro, na Cidade do México. Segundo testemunhas, dos cinco ônibus que chegaram à cidade três foram na direção errada. Os estudantes desses ônibus desceram para perguntar sobre a saída correta e então foram atacados. Vários foram levados. No mesmo dia, um ônibus de jogadores de futebol também foi atacado por policiais, por engano. Ao fim dessa noite, havia seis mortos, 29 feridos por arma de fogo e 43 desaparecidos. O governo tentou culpar os narcotraficantes pela ação. Quatorze mil acadêmicos de mais de 500 universidades e cidadãos de mais de 85 países do mundo assinaram a Carta Abierta desde el extranjero ‪#‎AyotzinapaSomosTodos. Leia mais.



Relatório lançado pelo Cimi mostra aumento de violação de direitos dos povos indígenas

junio 23, 2015 11:22, por NPC - Núcleo Piratininga de Comunicação » Boletim NPC

O Conselho Indigenista Missionário (Cimi) lançou, nesta sexta (19), às 14h, o Relatório Violência Contra os Povos Indígenas no Brasil – dados 2014. As informações confirmam um considerável aumento das violências e violações praticadas contra os povos originários, de maneira geral, e, especificamente, dos casos de suicídios, assassinatos, mortalidade na infância e de omissão e demora na regularização das terras indígenas. Como nos anos anteriores, os dados do Relatório são apresentados em três capítulos: Violência contra o Patrimônio, Violência contra a Pessoa e Violência por Omissão do Poder Público.

Mais informações na página do Cimi.



Por Jon Stewart

junio 23, 2015 11:20, por NPC - Núcleo Piratininga de Comunicação » Boletim NPC

Nós invadimos dois países, gastamos trilhões de dólares, inutilizamos milhares de vida de soldados americanos e disparamos maquinas da morte não tripuladas sobre cinco ou seis países para garantir a segurança dos EUA. Nós até torturamos em nome da segurança nacional. E aqui, fazemos o quê? Damos de ombros. Falamos em uma tragédia visitou essa igreja sagrada”. Não, isso não foi uma tragédia. Tornados são tragédias. Isso é racismo, preto no branco, é terrorismo doméstico, nada a ver com lobo solitário, é matilha. Al-Qaeda? EL? Eles não são nada comparados com o que fazemos contra nós, regularmente.

[A voz mais respeitada na televisão estadunidense, de acordo com Dorrit Harazim, em 22.06.2015



Por Eliane Dias

junio 23, 2015 11:18, por NPC - Núcleo Piratininga de Comunicação » Boletim NPC

Vejo o racismo no Brasil no ar que respiro, racismo que vem da parte de todas as raças, racismo que vem da ignorância, racismo que vem da maldade. Racismo que só entra em ação para impedir a ascensão. Todas as vezes que sou aviltada de forma racista, luto mais ainda pelo que esteja desejando, pois sei que só estão sendo racistas para me fazerem desistir, para me tirarem do meu foco. Olho bem nos olhos do racista e digo: “Seu racismo me fortalece, vai segurando.”

[Empresária, produtora e esposa do rapper Mano Brown]



Por Adriana Facina

junio 23, 2015 11:17, por NPC - Núcleo Piratininga de Comunicação » Boletim NPC

Você mulher já elogiou uma mulher hoje? Uma das faces mais cruéis da sociedade machista é que nós mulheres nos sentimos sempre devendo. Achamos que não somos boas mães o suficiente, boas profissionais o suficiente, boas companheiras o suficiente, magras o suficiente, inteligentes o suficiente, bonitas o suficiente. Sempre alguma culpa nos assombra. Então bora elogiarmos umas as outras. Todos os dias. Com companheirismo e muito afeto.

[Antropóloga e professora do Musel Nacional/UFRJ