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Núcleo Piratininga de Comunicação

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Boletim NPC

marzo 5, 2014 12:47 , por Eric de Almeida Fenelon Delphim Tavares - | No one following this article yet.

Seminário de Psicologia e Direitos Humanos

noviembre 12, 2014 14:31, por NPC - Núcleo Piratininga de Comunicação » Boletim NPC

Começa nesta quinta, dia 13, às 9h, na UERJ, o ‘S […]



Beto Almeida: Sem comunicação

noviembre 11, 2014 13:23, por NPC - Núcleo Piratininga de Comunicação » Boletim NPC

Por Beto Almeida Nas eleições recentes, viu-se como o g […]



Ademar Bogo: cultura política, ação e comunicação de classe

noviembre 10, 2014 13:55, por NPC - Núcleo Piratininga de Comunicação » Boletim NPC

Por Ademar Bogo (artigo do qual foi extraída sua interv […]



Para Aloysio de Carvalho, a Mídia opera como um campo discursivo da direita

noviembre 7, 2014 9:47, por NPC - Núcleo Piratininga de Comunicação » Boletim NPC

[Por Tatiana Lima] O professor da Universidade Federal Fluminense, Aloysio de Carvalho, foi palestrante da mesa “Cumplicidade da imprensa e dos empresários com a ditadura”, realizada na quinta-feira (6/11), durante o 20º Curso Anual de Comunicação do NPC. Nessa entrevista ele fala sobre o padrão de atuação da imprensa liberal e mostra como a mídia se articula politicamente e assume o papel de ator político no contexto social do país, mediando e formando um consenso na sociedade, como foi observado nas últimas eleições. Autor do livro “A Rede da Democracia”, um estudo sobre a influência dos jornais O Globo, O Jornal e Jornal do Brasil na queda do governo Goulart (1961-1964), Aloysio explica como essa articulação de meios de comunicação opera como um padrão discursivo na sociedade brasileira. Confira.



Ademar Bogo: MST trouxe uma nova perspectiva de militância com sua política de formação

noviembre 7, 2014 9:18, por NPC - Núcleo Piratininga de Comunicação » Boletim NPC

[Por Tatiana Lima] Um dos filhos mais jovens de uma família de agricultores com 13 filhos, Ademar Bogo é militante do MST há mais de 30 anos. Passou de camponês para militante da luta pela terra e contra os latifúndios do Brasil quando foi estudar num seminário após a morte do pai, que era da Teologia da Libertação, ligado à Pastoral da Terra e acompanhava os conflitos de terra no país. Começou a militância em 1979, motivado por movimentos populares na Nicarágua e pela ebulição da luta contra a ditadura no Brasil. Porém, sua análise atual do MST é crítica e reflete a preocupação de quem anseia por um avanço do movimento e não quer retrocesso. Nesta entrevista ele ressalta o valor da cultura e da educação na formação militante do MST, mas não se furta de fazer críticas ao movimento que, segundo ele, ao ceder ao governo perde a força e o eixo para o qual foi criado: a luta contra o latifúndio, pela distribuição de terras e a revolução popular do Brasil. Confira.