LIVRO História e cultura africana e afro-brasileira na educação infantil
mayo 5, 2014 22:08O livro disponibiliza conteúdos para a formação e o conhecimento sobre a riqueza, as diferenças e a diversidade da história e da cultura africana. Também ensina sobre as influências na história e na cultura do povo brasileiro, em especial da população afro-brasileira. A publicação apresenta projetos pedagógicos que podem ajudar professores e familiares a construir atividades promotoras da igualdade étnico-racial. Faça o download aqui.
O chocolate que consumimos é produzido com o uso de trabalho infantil e tráfico de crianças?
mayo 5, 2014 22:06O premiado jornalista dinamarquês, Miki Mistrati, decide investigar os boatos. Sua busca atrás de respostas o leva até Mali, na África Ocidental, onde câmeras ocultas revelam o tráfico de crianças para as plantações de cacau da vizinha Costa do Marfim. A Costa do Marfim é o maior produtor de cacau, respondendo por cerca de 40% da produção mundial. Empresas como a Nestlé, Barry Callebaut e Mars assinaram em 2001 o Protocolo do Cacau, comprometendo-se a erradicar totalmente o trabalho infantil no setor até 2008. Será que o seu chocolate tem um gosto amargo? Acompanhe Miki até a África para expor "O Lado Negro do Chocolate".
Assédio Moral é Epidemia
mayo 5, 2014 11:47TRISTE CONSTATAÇÃO ÀS VÉSPERAS DO 1º DE MAIO: OS PROCES […]
VÍDEO: Vito Giannotti fala sobre a origem do 1º de Maio
mayo 2, 2014 12:20No dia 1º de Maio, o coordenador do NPC, Vito Giannotti […]
Projeto de extensão da UFF aborda violações de direitos humanos no passado e no presente
mayo 2, 2014 11:43[Por Sheila Jacob - 2.05.2014] Em 2004, o curso de jornalismo da Universidade Federal Fluminense (UFF) viu nascer o projeto de extensão Afasta de Mim este Cale-se. O objetivo era recuperar histórias do tempo da ditadura civil-militar para refletir sobre as violações de direitos humanos no passado do país e também no presente. Foi lançado durante a disciplina “Técnicas de Redação”, ministrada por João Batista de Abreu. Na ocasião, a imprensa divulgou supostas fotos de torturas sofridas pelo jornalista Vladimir Herzog, da TV Cultura, morto pela ditadura. Com a repercussão das imagens, o professor sugeriu aos alunos a produção de reportagens sobre como cada entrevistado vivenciou a época de repressão militar. O objetivo principal era dar “voz aos anônimos” e divulgar dramas de pessoas comuns que também sofreram naquele período. O projeto ficou um tempo estagnado, mas em 2012, através do programa Jovens Talentos para Ciência, da Capes, Rebeca e João Pedro Soares tornaram-se novos bolsistas. Agora segue com Janaína Medeiros. | Continue lendo.