Protesto no domingo (29.5) em Brasília contra a cultura do estupro
Giugno 1, 2016 15:39Foto de Wilson Dias/ Agência Brasil
Golpes, mídia, cultura e dominação
Giugno 1, 2016 15:37[Por Nilson Lage] Para se entender o capítulo “mídia” das conspirações que levaram aos golpes de 1964 e 2016, é preciso recuar uns 70 anos. No pós-guerra, montados em dinheiro num volume jamais visto aqui, os americanos vieram às compras. Inicialmente, associaram-se a Assis Chateaubriand, que lhes pareceu versão latina e engraçada do self-made-man de sua mitologia empresarial: deram-lhe o suporte tecnológico necessário à implantação da televisão e conviveram por bom tempo com a loucura administrativa dos Diários Associados. A ocupação de espaços culturais teve lances sutis e outros violentos. O mais agressivo destes foi o estrangulamento da nascente indústria cinematográfica paulista, montada em grandes estúdios (Vera Cruz, em São Bernardo do Campo; Maristela, no bairro paulistano de Jaçanã) com o aproveitamento de pessoal técnico deslocado pela guerra em países da Europa, notadamente a Itália: as distribuidoras americanas retiveram a distribuição internacional dos filmes, área que monopolizavam. O avanço sobre as agências de publicidade resultou quase automaticamente da invasão de marcas americanas em setores que mais programam publicidade: indústrias alimentícias, produtos de higiene, cosméticos e eletroeletrônicos. Em 1964, a maioria das agências já pertencia a empresas americanas ou a grupos locais a eles associados. | Continue lendo
Por David Harvey, geógrafo britânico
Giugno 1, 2016 15:29“Brasil, eu gostaria de dizer que precisamos ter grande solidariedade contra o golpe que está acontecendo no país e precisamos encontrar uma forma de revertê-lo e restaurar a democracia o mais rápido possível.”
Por Yasmin Thayná, diretora, roteirista e criadora do Afroflix
Giugno 1, 2016 15:25“A imagem é muito poderosa. É o que faz você acreditar nas coisas, dita o seu gosto. Então, é muito importante produzir narrativas alternativas àquelas que colocam o negro o tempo todo como bandido ou empregada doméstica”
Por Paulo Werneck, curador da Flip
Giugno 1, 2016 15:24“Faltam negros no palco da Flip, mas também na plateia”