Ir para o conteúdo

Núcleo Piratininga de Comunicação

Tela cheia Sugerir um artigo

Boletim NPC

5 de Março de 2014, 12:47 , por Eric de Almeida Fenelon Delphim Tavares - | No one following this article yet.

Mon, 30 Jan 2023 18:52:14 +0000

30 de Janeiro de 2023, 15:52, por NPCBoletim NPC | NPC

Na Casa Rosada, em Buenos Aires, Lula se encontra com representantes das madres y abuelas da Plaza de Mayo. Foto: Ricardo Stuckert.



Memória da Oposição Metalúrgica de SP

30 de Janeiro de 2023, 15:48, por NPCBoletim NPC | NPC

Fonte: Livro-Agenda NPC 2023.



Para conhecer Movimentos sociais no Rio de Janeiro

30 de Janeiro de 2023, 15:40, por NPCBoletim NPC | NPC

Uma parceria entre os grupos GENI/UFF e CASA (IESP-UERJ) com o Dicionário de Favelas Marielle Franco produziu dados sobre coletivos que foram criados principalmente em favelas, no Rio de Janeiro, para lutar por direitos humanos. O trabalho apresenta dados do período que vai de 2007 a 2022. | Acesse aqui.



“Deutsches Requiem”, de Jorge Luis Borges, por Eduardo Stotz

30 de Janeiro de 2023, 15:20, por NPCBoletim NPC | NPC

Recebemos, por email, de Eduardo Stotz, a obra "Deutsches Requiem", de Jorge Luis Borges, que compõe a obra O Aleph, publicada em 1949. Diz Stotz: "Para entender a posição de Borges na narrativa faz-se necessário lembrar que os EUA destruíram Hiroshima e Nagasaki com o uso da bomba nuclear atômica para "obrigar" o Japão a se render." Eximiram-se da responsabilidade do genocídio mediante a instituição do Tribunal de Nuremberg que, entre 1945 e 1946, condenou à morte os principais dirigentes nazistas presos. Os criminosos japoneses tiveram um julgamento à parte, no Tribunal Militar Internacional para o Extremo Oriente instituído em 1946 e concluído em 1948 praticamente nas mãos do governo norte-americano e que ou não investigou o agiu de modo deficiente face às atrocidades (inclusive guerra química e bacteriológica) cometidas pelo governo do Japão contra China e a Coréia. | Continue lendo.



Por Darlan Montenegro

30 de Janeiro de 2023, 15:09, por NPCBoletim NPC | NPC

Os argumentos relativistas contra os críticos da fotomontagem da Folha me fizeram lembrar de um negócio que eu pensei depois de ler um bocado de Carlo Ginzburg e Pierre Vidal-Naquet: ninguém é mais eficiente no combate ao relativismo epistemológico do que o historiador judeu. O historiador judeu é implacável. A inexistência do holocausto não é "um olhar". É uma mentira. O holocausto aconteceu. É real. Como o racismo no Brasil é real. Como o sofrimento dos Ianomâmi é real. Não dependem do meu olhar. O historiador judeu não pode ceder à onda relativista que tem nos assolado nos últimos quarenta ou cinquenta anos, sob pena de ter que aceitar que o revisionismo histórico acerca do holocausto é um ponto de vista tão legítimo quanto qualquer outro. E obviamente não é. Eu acho que todos nós deveríamos ser um pouco mais historiadores judeus.