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Núcleo Piratininga de Comunicação

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Boletim NPC

5 de Março de 2014, 12:47 , por Eric de Almeida Fenelon Delphim Tavares - | No one following this article yet.

Escravo, nem pensar! Aplicativo gratuito sobre trabalho escravo para educadores

1 de Junho de 2016, 16:01, por NPC - Núcleo Piratininga de Comunicação » Boletim NPC

Para ampliar o trabalho de prevenção ao trabalho escravo, o programa de educação “Escravo, nem pensar!”, da ONG Repórter Brasil, lança o aplicativo ENP!. O app traz dicas de atividades para a sala de aula e disponibiliza materiais produzidos pelo programa. Trabalho escravo, tráfico de pessoas, trabalho infantil e ocupação da Amazônia são alguns dos temas abordados. Destinado a educadores e pessoas interessadas em desenvolver ações pedagógicas, o app está dividido em duas seções – “Atividades” e “Biblioteca”.

O app está disponível para os sistemas Android e iOS gratuitamente. Confira!



Os riscos do apartheid digital

1 de Junho de 2016, 15:56, por NPC - Núcleo Piratininga de Comunicação » Boletim NPC

[Por Daniel Flores, Marcos Urupá e Fernando Paulino / Obs. da Imprensa] Nos últimos dias, os usuários de internet no Brasil foram surpreendidos com o anúncio da Vivo de que contratos feitos a partir de 5 de fevereiro trariam em seu escopo novas regras de franquia de dados para a banda larga fixa. A medida já é praticada pela Oi e pela Net, com base em resolução da Anatel que regulamenta o serviço de comunicação multimídia. Isso quer dizer que a internet banda larga brasileira via redes fixas, uma das mais caras do mundo, poderia passar a adotar um sistema parecido com o utilizado na conexão via celulares: após alcançar limite de dados estabelecido por contrato, o acesso poderia ter velocidade reduzida ou até mesmo ser cortado. No cenário atual, no qual a internet se tornou uma fonte de exercício de direitos, aprendizado e entretenimento, a limitação seria negativa para milhares de usuários e afetaria decisivamente nossa relação com a internet, algo essencial para a sociedade de hoje. | Continue lendo.



Que horas ela volta? está disponível no youtube

1 de Junho de 2016, 15:48, por NPC - Núcleo Piratininga de Comunicação » Boletim NPC

O filme Que horas ela volta?, de Anna Muylaert, já está disponível no youtube. O longa é sobre as desigualdades sociais no Brasil e a permanência de relações escravocratas, principalmente entre patroas e empregadas. A vida de Val muda com a chegada de sua filha Jéssica, que questiona a submissão e a opressão da mãe. Assista!



A potência da vida

1 de Junho de 2016, 15:45, por NPC - Núcleo Piratininga de Comunicação » Boletim NPC

[Por Camila Marins] Truman é um filme sobre a potência da vida, e não sobre morte. Julian, ator argentino que convive com um câncer em metástase decide interromper o tratamento e se empoderar da própria vida com suas escolhas. Truman nos traz a potência e a lealdade dos afetos. Não é um filme sobre cachorros, mas sobre aquilo que permeia as relações. O movimento da vida. A cumplicidade. A generosidade. O companheirismo. É, acima de tudo, um filme sobre empoderamento e como afetamos as pessoas. Truman alimenta a esperança dos micro afetos. Dos afetos que estão ou não ao nosso lado. Truman é a possibilidade de gerar amor em nossas narrativas e tocar corações. Incrivelmente belo e singelo.



Exposição no Rio apresenta cartas de Augusto Boal

1 de Junho de 2016, 15:42, por NPC - Núcleo Piratininga de Comunicação » Boletim NPC

A exposição "Meus caros amigos - Augusto Boal: cartas do exílio" reúne cartas trocadas, em geral recebidas, pelo criador do Teatro do Oprimido durante os anos de seu exílio político, de 1971 a 1986. Entre as centenas de correspondências preservadas no acervo, o curador Eucanaã Ferraz decidiu privilegiar aquela que tratam da solidão do exílio. Entre elas, estão as de dona Albertina, mãe de Boal, e de caros amigos como Chico Buarque, Ferreira Gullar, Fernando Peixoto e Fernanda Montenegro. Algumas das cartas foram lidas por seus autores e gravadas em vídeo especialmente para a mostra.

A exposição fica em cartaz, no Rio de Janeiro, de 4 de junho a 21 de agosto de 2016, na Pequena Galeria do Instituto Moreira Salles: Rua Marquês de São Vicente, 476, Gávea.