Argentina: neto 119 é recuperado pelas Avós da Praça de Maio
4 de Dezembro de 2015, 11:20O grupo Avós da Praça de Maio anunciou na última segunda, dia 30/11, que foi encontrado mais um neto sequestrado durante a ditadura militar argentina, que durou entre 1976 a 1983. Trata-se do 119º neto e é a primeira vez que a mãe biológica ainda está viva. Mario Bravo, de 38 anos, nasceu em um cativeiro na cidade de Tucumán, em 1977, e hoje vive na Província de Santa Fé. Mãe e filho se encontraram no dia seguinte ao anúncio oficial.
Em São Paulo, jovens mostram que a luta é pedagógica e a aula é na rua!
4 de Dezembro de 2015, 11:17Foto: Marlene Bergamo
Por Elza Soares
4 de Dezembro de 2015, 11:15“Mais cinco crianças foram mortas. Mais cinco negros foram mortos. Quando é que vamos ter um final disso tudo? Quando vamos ter um final desta tragédia? Desta desgraça?” -
Questionamento feito pela cantora Elza Soares enquanto cantava “A carne negra” durante o show de lançamento do seu mais novo álbum “A mulher do fim do mundo”. Nele, a artista aborda temas como a violência contra as mulheres e o racismo. As músicas podem ser ouvidas aqui.
Documentário sobre a jovem paquistanesa Malala Yousafzai
4 de Dezembro de 2015, 11:14O documentário “Malala”, dirigido por Davis Guggenheim, estreou recentemente em cinemas de vários estados brasileiros. O filme conta a história de uma jovem que ousou desafiar as ordens dos talibãs e não apenas continuou indo à escola, o que era proibido às meninas, mas também levantou sua voz para denunciar o ataque aos direitos das mulheres no vale do Swat, região do Paquistão. Ela foi vítima de um atentado em 2012, mas sobreviveu para continuar sua luta pelo direito à educação e contra grupos extremistas religiosos. Em 2014, recebeu o prêmio Nobel da Paz. O filme mostra como ela é uma menina comum, com sonhos, desejos, paqueras e, inclusive, problemas na escola na Inglaterra, onde ela passou a morar. Fala sobre a influência do pai na vida da jovem, um grande orador e ativista político. E, além disso, mostra como o islamismo, ao contrário do que muitos podem pensar, não prega a violência, mas sim a solidariedade, a justiça e a igualdade.
Como conversar com um fascista – reflexões sobre o cotidiano autoritário brasileiro
4 de Dezembro de 2015, 11:11Marcia Tiburi traz, em Como conversar com um fascista, um propósito filosófico-político: pensar com os leitores sobre questões da cultura política experimentada diariamente, de um modo aberto, sem cair no jargão acadêmico. O argumento principal é como pensar em um método, ou uma postura, para contrapor o discurso de ódio, seus reflexos na sociedade brasileira e repercussão nas redes sociais. A filósofa propõe o diálogo como forma de resistência e analisa notícias recentes e acontecimentos do mundo político para mostrar mais uma vez que é possível falar sobre temas complexos de maneira que todos compreendam.
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