NPC produz material de formação em parceria com CNTE
4 de Março de 2015, 23:07Ficou pronta a cartilha "Estou/sou diretor do sindicato. E agora... o que fazer?". A publicação é resultado de uma parceria do NPC com a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). Com uma linguagem acessível e uma diagramação atraente, o objetivo é auxiliar aqueles que têm pouca experiência em cargos de direção. O material, bastante didático, explica a função do sindicato, as atribuições e os desafios de um diretor... Também dá dicas de como agir com os companheiros de trabalho, em dias de assembleia e como organizar seu local de trabalho.
Esse é mais um dos materiais de formação produzidos pelo NPC em parceria com sindicatos e outras associações.
Jefferson Lee lança “Direitos Humanos e concepções contemporâneas” na Livraria Antonio Gramsci
4 de Março de 2015, 23:05Falar de direitos humanos é algo bastante complexo. O tema nos remete desde direitos como votar, ter um trabalho, morar, ao direito de pensar, de se expressar e até de defender nossos direitos. Para Jefferson Lee, autor do livro “Direitos Humanos e concepções contemporâneas”, lançado na última quinta-feira (26), na Livraria Antonio Gramsci, são diferentes os entendimentos sobre o que sejam os direitos construídos pela humanidade ao longo de sua história. “Isso porque temos distintas formas de interpretar o funcionamento da sociedade e como esta se organiza. Se nos temos cinco ou seis grandes interpretações de como funciona a sociedade, muito provavelmente essas concepções terão algo diferente a dizer sobre Direitos Humanos”. Leia mais.
Nota do Sindicato dos jornalistas do Rio: Barbárie na Maré
4 de Março de 2015, 23:01Em nome do papel político dos jornalistas na sociedade e de seu dever ético na defesa dos Direitos Humanos, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro denuncia a barbárie como a lógica que tem pautado a segurança pública estadual. Nesta segunda-feira (23/2), nosso Sindicato participou na Maré, com a presença de três diretores, de um ato pela vida e contra a criminalização da pobreza e o genocídio praticado pelo Estado nas favelas cariocas. Leia a nota completa.
Racismo e “branquitude” na sociedade brasileira
4 de Março de 2015, 22:59O racismo é crime no Brasil, previsto pela Constituição Federal, nos termos do Artigo 5º, Inciso XLII. No entanto, ao longo do ano passado, manifestações abertas de racismo multiplicaram-se nas redes sociais e nos espaços públicos, pondo em xeque a cômoda ideia da “democracia racial” brasileira. Esse racismo estava encoberto e veio à superfície? Ou foi acirrado recentemente? Segundo Lia Vainer Schucman, doutora em Psicologia Social pela USP, as reações recentes são fruto do “medo branco”. “Enquanto os negros se encontravam em uma posição subalterna, o racismo existia, mas não assumia formas tão ostensivas, porque os negros não disputavam com os brancos o acesso aos bens públicos e a outras posições na sociedade – coisas que os brancos consideravam suas por merecimento. Porém, quando as lutas dos movimentos sociais negros produziram certas conquistas, alguns brancos passaram a se sentir ameaçados. Isso foi claramente perceptível nas entrevistas que fiz”, aponta. Confira a entrevista completa.