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Núcleo Piratininga de Comunicação

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Boletim NPC

5 de Março de 2014, 12:47 , por Eric de Almeida Fenelon Delphim Tavares - | No one following this article yet.

Projeto Quintas Resistentes está de volta e entrevistou Iná Meireles

5 de Maio de 2014, 22:50, por NPC - Núcleo Piratininga de Comunicação » Boletim NPC

Na quinta-feira, 24 de abril, recebemos a médica Iná Meireles para mais uma edição das Quintas Resistentes, projeto da TV-NPC que transmite ao vivo, pela internet, entrevistas com militantes que participaram da resistência à ditadura. Presa em 1969, Iná foi integrante do Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR8). Ela falou sobre sua história de vida e militância por duas horas com a jornalista Claudia Santiago. A próxima edição da série Quintas Resistentes será dia 8 de maio, às 19h, com Benedito Santos, ex-presidente do Sindicato dos Operários Navais do Estado do Rio de Janeiro. Logo após o golpe de 1964, ele foi preso no estádio Caio Martins, em Niterói. | Continue lendo.



Claudia Santiago participa do 2º Encontro de Blogueiros Progressistas do Rio

5 de Maio de 2014, 22:48, por NPC - Núcleo Piratininga de Comunicação » Boletim NPC

Blogueiros do Rio de Janeiro estarão reunidos nos dias 9 e 10 de maio durante o 2º Encontro Estadual de Blogueiros Progressistas. Claudia Santiago participará do evento no sábado, dia 10, para falar sobre financiamento da mídia alternativa. Alguns dos temas a ser abordados são “Copa, eleições e democratização da mídia”, “a sonegação da Globo”, “marco regulatório da comunicação e democracia na internet”, dentre outros. O encontro será realizado no Auditório do Sindicato dos Jornalistas: Av. Evaristo da Veiga, 16, 17º andar, Centro - próximo ao Metrô da Cinelândia. | Confira a programação completa.



Resposta à campanha #somostodosmacacos

5 de Maio de 2014, 22:46, por NPC - Núcleo Piratininga de Comunicação » Boletim NPC

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Vito Giannotti aborda em livro linguagem típica da mídia sindical

5 de Maio de 2014, 22:44, por NPC - Núcleo Piratininga de Comunicação » Boletim NPC

Segue mais um trecho do livro Comunicação dos Trabalhadores e Hegemonia. O material está sendo escrito pelo coordenador do NPC, Vito Giannotti, e será lançado em agosto.

“Trataremos, a seguir, num capítulo à parte, da tragédia que é a linguagem típica de sindicatos, partidos, movimentos de esquerda, ONGs que produzem comunicação para o povo, para os trabalhadores, aqui no nosso Brasil real. Tragédia porque simplesmente, em muitos casos, esta comunicação chega falada ou escrita numa língua estrangeira, árabe, ou chinês, ou turco, ou suahili. O primeiro passo para uma comunicação que comunique é que esta seja escrita na língua do público-alvo, do leitor e da leitora comum e não numa língua estrangeira seja ela inglesa, chinesa ou japonesa, ou da Chechenia, Tanzânia ou de Sumatra”.



Quando o trabalho é pesadelo

5 de Maio de 2014, 22:42, por NPC - Núcleo Piratininga de Comunicação » Boletim NPC

[Por Vito Giannotti] TRISTE CONSTATAÇÃO ÀS VÉSPERAS DO 1º DE MAIO: OS PROCESSOS POR ASSEDIO MORAL MULTIPLICAM-SE A PONTO DE CARACTERIZAR UMA EPIDEMIA. CHAMAM ISSO DE “PRECARIZAÇÃO”.

Esta é a manchete e o subtítulo de uma belíssima reportagem da CARTA CAPITAL da semana de 30 de abril. A jornalista Cynara Menezes dá uma senhora aula de como se faz uma REPORTAGEM. Dá a palavra a dezenas de entrevistados. Os famosos “dois lados” Ela deixa falar trabalhadoras atingidas por esta praga e dá a palavra às empresas que estão sendo processadas. Falam os sindicalistas e falam os executivos.

Mas há muito mais lições. Uma delas é a abertura da matéria. Começa citando um velho marxista, meio anarquista de mais de 100 anos atrás, Paul Lafargue que nos fala da situação das mulheres operárias em 1900. LIÇÃO1: quem já citou Lafargue/ Quem leu? Nossa mídia não pode ser rasteira. LIÇÃO 2: politizar, sem medo de exprimir sua opinião. Cynara termina com esta mensagem para um 1º de Maio de verdade: “Para quem está do lado dos trabalhadores, oficializar o fim da jornada fixa de 8 horas, o que ocorre na prática em muitas empresas, seria como jogar 200 anos de lutas pelo ralo e voltar de vez aos tempos da pré-Revolução Industrial. Nesta lição 2ª há várias outras embutidas como, independência e autonomia frente a qualquer governo, central ou partido que quis transformar o 1º de Maio num sorteio, num comício, numa grande mentira, uma grande palhaçada. A LIÇÃO 3, Falar o que precisa falar... doa a quem doer. Valeu Cynara!