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Núcleo Piratininga de Comunicação

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Boletim NPC

5 de Março de 2014, 12:47 , por Eric de Almeida Fenelon Delphim Tavares - | No one following this article yet.

Coordenadores do NPC dão cursos no Sintese-SE

7 de Janeiro de 2014, 15:04, por NPC - Núcleo Piratininga de Comunicação » Boletim NPC

Os trabalhadores da educação básica de Sergipe já vão iniciar o ano de 2014 investindo em formação. Nos dias 24 e 25 de janeiro o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica (Sintese-SE), em Aracaju, vai receber os cursos de redação e oratória do NPC. As aulas de redação serão ministradas pela jornalista Claudia Santiago, coordenadora do Núcleo. Já o curso de oratória será dado por Vito Giannotti, também coordenador do NPC. Conheça todos os cursos que oferecemos a sindicatos e outras organizações.



Comissão da Verdade peitará a mídia que apoiou golpe?

30 de Dezembro de 2013, 13:26, por NPC - Núcleo Piratininga de Comunicação » Boletim NPC

Por Altamiro Borges, em seu blog.  O governo decidiu pr […]



Estamos vivendo uma onda neonazista no Ocidente, diz socióloga

26 de Dezembro de 2013, 10:39, por NPC - Núcleo Piratininga de Comunicação » Boletim NPC

Carla Garcia diz que as ideias que têm permeado o ideár […]



O jornalista Antonio Gramsci

22 de Dezembro de 2013, 13:48, por NPC - Núcleo Piratininga de Comunicação » Boletim NPC

Antonio Gramsci esteve ligado ao jornalismo em etapas importantes de sua infelizmente curta mas intensa e fecunda jornada. De 1910, quando publicou o primeiro texto em L’Unione Sarda, até ser preso pelo fascismo em 1926, ele escreveu nada menos do que 1.700 artigos. Equivalem a mais do que o dobro das páginas reunidas nos Cadernos do cárcere, redigidos entre 1929 e 1935. “Em dez anos de jornalismo, escrevi linhas suficientes para encher quinze ou vinte volumes de quatrocentas páginas”, ressaltou numa carta à cunhada Tatiana Schucht, escrita na Penitenciária de Túri em 7 de setembro de 1931.Foi a partir de 1915, em Turim, que Gramsci se dedicou ao jornalismo, após desistir do curso de Letras (embora tenha mantido o fascínio pelos estudos linguísticos e literários). Já adepto do marxismo, colaborou nos jornais Il Grido del Popolo e Avanti!, ligados ao Partido Socialista Italiano. Em 1917, dirigiu o único número da revista La Cittá Futura, que visava estimular debates sobre a atualidade nacional e o socialismo, e no qual divulgou textos de Gaetano Salvemini e Benedetto Croce, intelectuais cujas ideias, a seu ver, deveriam ser mais conhecidas e discutidas. | Por Dênis de Moraes | No Blog da Boitempo



Declaração Universal dos Direitos Humanos faz 65 anos e a nossa TV segue a desprezá-la

22 de Dezembro de 2013, 13:47, por NPC - Núcleo Piratininga de Comunicação » Boletim NPC

“King Kong, um macaco que, depois que vai para a cidade e fica famoso, pega uma loira. Quem ele acha que é? Jogador de futebol?”, afirmou Danilo Gentili na TV. A um telespectador, que contestou o caráter racista da frase pela rede social, respondeu de forma a deixar ainda mais claro o seu preconceito: “Quantas bananas você quer para deixar essa história pra lá?” O moço é reincidente. Sobre a polêmica da futura estação do metrô paulistano no bairro de Higienópolis, habitado por muitos judeus, disse: “Entendo os velhos de Higienópolis temerem o metrô. A última vez que eles chegaram perto de um vagão foram parar em Auschwitz”. Desculpou-se depois, mas o estrago já estava feito. O que esse e tantos outros apresentadores na TV brasileira fazem é violar os direitos humanos, lembrados anualmente no dia 10 de dezembro – data da publicação da Declaração Universal dos Direitos Humanos, e que não é apenas comemorativa.