UPP: o novo dono da favela – CADÊ O AMARILDO?
июля 16, 2015 12:06Este livro, de Patrick Granja, é o quarto volume da Coleção Cri1minologia de Cordel e faz uma denúncia pública dos abusos, arbitrariedades e violações a garantias constitucionais em favelas do Rio de Janeiro, por parte de policiais das Unidades de Polícia Pacificadora – UPPs. Contém 26 reportagens de Patrick Granja para o jornal A Nova Democracia. A maioria dos artigos possui um vídeo-reportagem correspondente. Vídeos que expõem imagens extremamente elucidativas sobre o ambiente irrespirável da “pacificação”. (Revan; R$ 24)
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Olhares do Brasil
июля 16, 2015 12:02[Ana Carolina Vaz -4.7.2015] Na aula do Curso de Comunicação Popular do NPC, no final de junho, Arthur William falou sobre direitos autorais, creative commons e tal, e nos informou que existe um site chamado Fotos Públicas que tem fotos de acontecimentos diários, a nível nacional, gratuitas. Pelos termos de uso, você pode compartilhar a obra original e "remixar" (criar derivadas). Mas deve dar créditos ao fotógrafo, e o que eles sugerem é que você compartilhe a imagem pela página deles, para o uso ficar mais legítimo. Vamos conhecer? Leia aqui.
Por Papa Francisco
июля 16, 2015 11:58A concentração monopolista dos meios de comunicação é um colonialismo ideológico. [durante o 2º Encontro Mundial de Movimentos Sociais em Santa Cruz, na Bolívia.]
Por Sheila Jacob
июля 16, 2015 11:54Finalmente terminei de ler "Seu amigo esteve aqui", livro que conta a história de Carlos Alberto Soares de Freitas, codinome Breno, assassinado na Casa da Morte de Petrópolis. O livro, escrito pela jornalista Cristina Chacel, é um duro e envolvente relato daquele período. Tem um capítulo, o que dá nome ao livro, dedicado a Inês Etienne Romeu, a única sobrevivente desse centro clandestino de tortura e assassinatos. Sempre, SEMPRE, que ouço sua história, tremo ao imaginar suas dores, seus traumas, e penso em sua coragem e força para denunciar tantos nomes, tantas atrocidades. Neste ano de 2015, ela nos deixou, finalmente encontrando sua paz. Uma paz que ela tanto mereceu.
[jornalista do NPC]
Programas policialescos: a legitimação da barbárie
июля 14, 2015 17:45[Por Bia Barbosa/Intervozes] Já passou da hora de os setores efetivamente democráticos da sociedade repudiarem com seriedade aquilo que, todos os dias, invade nossas casas e nos expõe ao que há de mais bárbaro na programação da televisão brasileira: os chamados programas policialescos. Por horas a fio, ao vivo, durante o dia, assistimos a um desfile de cadáveres, agressões, suspeitos achacados em delegacias, vítimas expostas e, invariavelmente, discursos contrários aos direitos humanos e em defesa da violência policial, dos justiçamentos e, claro, da redução da maioridade penal.
Quem acha que chegamos ao índice de um linchamento por dia ou a 87% da população apoiando o encarceramento juvenil sem a legitimação dessas práticas por tais programas é porque: 1. Não assiste televisão aberta e não sabe como esse tipo de programação domina a grade das emissoras ou 2. Prefere acreditar que o conservadorismo crescente no País não passa por aquilo que se consome cotidianamente na tevê. Leia o artigo completo.
