Ir para o conteúdo

Núcleo Piratininga de Comunicação

Tela cheia Sugerir um artigo

Boletim NPC

5 de Março de 2014, 12:47 , por Eric de Almeida Fenelon Delphim Tavares - | No one following this article yet.

25ª Plenária do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC)

26 de Junho de 2024, 14:23, por Boletim NPC | NPC

Acontece, entre os dias 28 e 30 de junho, em São Paulo, a 25ª Plenária do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC). O encontro irá pautar questões relacionadas à democratização da comunicação, ao jornalismo e comunicação comunitária independente, os desafios para a efetivação do sistema público de comunicação no Brasil, o combate à desinformação e regulação de plataformas digitais e as implicações da inteligência artificial na comunicação e na democracia. O encontro será no Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo (R. Rego Freitas, 530 – República). Os jornalistas Euro Filho e Katia Marko estarão presentes na representação do NPC, que faz parte do Conselho Deliberativo do FNDC. Bom trabalho a todos!



Intervozes conquista o Prêmio Luiz Beltrão

26 de Junho de 2024, 14:18, por Boletim NPC | NPC

Na quinta-feira, dia 20, foi divulgada a notícia de que o “Intervozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social” foi escolhido como vencedor da categoria "Instituição Paradigmática" no Prêmio Luiz Beltrão de 2024. O Prêmio Luiz Beltrão de Ciências de Comunicação, oferecido pela Intercom, foi criado como uma forma de reconhecimento a pesquisadores e grupos que se destacam nos debates sobre comunicação no meio acadêmico. O NPC parabeniza os companheiros e companheiras que constroem o coletivo e atuam na luta pela comunicação que queremos!



Ato contra o PL 1904/24 em São Paulo

26 de Junho de 2024, 14:17, por Boletim NPC | NPC

No último domingo, dia 23, centenas de manifestantes voltaram às ruas em São Paulo para protestar contra o PL 1904/24. Foto: Elineudo Meira / @fotografia.75.



Notícia feita de lacunas e silenciamentos: discurso ideológico da mídia monopolista

26 de Junho de 2024, 14:13, por Boletim NPC | NPC

[Por Rosângela Ribeiro Gil] Desconstruir o discurso jornalístico de conglomerados de comunicação, no Brasil, é questão de sobrevivência para saúde mental, convívio social parametrizado pelo lastro civilizatório e democrático e entendimentos políticos e econômicos mais confiáveis. Reflito, neste texto, sobre produções noticiosas  de emissoras de televisão de sinal aberto, em poder dos grandes monopólios. Em 1993, o sociólogo, jornalista e professor da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), Ciro Marcondes Filho (1948-2020), iniciava “Jornalismo: fin-de-siècle”, vaticinando o domínio pleno do verbo e o império das palavras por estarmos “[...] envolvidos por toda sorte de discursos e de falas” (p. 15) em diversas dimensões, da publicidade, política, negócios, ao jornalismo e muito mais, na vida cotidiana. Para ele, a televisão – veículo condutor de mensagens sociais (MARCONDES FILHO, 1988) – tem papel quase absoluto na cena narrativa dominante, constituindo-se em máquina instituidora do “grande discurso da irrealidade, que, por sua vez, é o único discurso social” (1993, p. 35). Hoje, o meio eletrônico tem pares tão poderosos em matéria de proliferação de discursos, também intitulados jornalísticos. Mas, ainda assim, a supremacia televisiva não está abalada pela ascensão dos meios online. | Leia o texto completo. 



Conservadora e negacionista, produtora Brasil Paralelo investe em cursos de licenciatura 

26 de Junho de 2024, 14:11, por Boletim NPC | NPC

Na semana passada, uma reportagem da Agência Pública noticiou que a produtora Brasil Paralelo oferece, desde 2022, um curso à distância de licenciatura em História. A formação, oferecida em parceria com o Centro Universitário Ítalo Brasileiro, é coordenada pelo bolsonarista e monarquista Rafael Nogueira, que presidiu a Biblioteca Nacional entre 2019 e 2022. De acordo com a repórter Amanda Audi, que se matriculou na formação no final de 2023, a ideologia conservadora, está presente em toda a base curricular do curso. Uma das características anunciadas como diferencial da formação é “não omitir a versão cristã da História” e o teor das aulas, segundo Audi, inclui ideias conservadoras, negacionistas e de desrespeito às minorias. E não para por aí. Poucas horas depois da Pública divulgar a reportagem, a Brasil Paralelo informou, em email enviado aos seus assinantes, que depois da licenciatura em História, também financiará cursos de Geografia e Ciências Sociais para estudantes de baixa renda. O objetivo, segundo eles, é “formar a próxima geração de professores” do país. Para justificar essa decisão, a produtora afirma, ainda no email, que “é proibido ser de direita nas universidades” e que o ensino das escolas brasileiras é “distorcido”. Por isso, conta a reportagem, eles decidiram fazer “algo mais efetivo do que documentários e cursos”. Em outras palavras, apesar de gritarem em defesa da tal Escola Sem Partido, eles decidiram colocar em prática seu projeto de criar formações acadêmicas alinhadas às ideias da extrema direita. Para saber mais, confira as reportagens da Agência Pública.