Ir para o conteúdo

PCST Brasil

Tela cheia Sugerir um artigo

Blog do PCST-Brasil

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.
Licenciado sob CC (by)

El conocimiento científico define una sociedad más desarrollada?

8 de Maio de 2014, 4:52, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Por Marcela Salazar Granada

México es un país que cuenta con una diversidad cultural enorme y por esa misma razón cuenta con una gran variedad de idiomas, lo que resulta difícil para la labor de la comunicación científica, pues el conocimiento sobre ciencia no puede ser divulgado para todo mundo, lo cual de cierta forma, excluye a algunos grupos sociales (por ejemplo los zapotecas, que son un pueblo indígena  mexicano) de acceder al conocimiento.

Xenia Rueda, presentando el trabajo del equipo

Basados en estos antecedentes, los investigadores Juan García, Roberto Feltrero, Luz Lazos y Xenia Rueda proponen trabajar con un modelo intercultural para la ciencia y la tecnología, que concibe una sociedad del conocimiento basada en 3 condiciones: la pluralidad, la democracia y la justicia social, que básicamente propone una reciprocidad e interacción constante entre ciencia y sociedad, promoviendo la participación ciudadana, lo cual hace que se repiensen y reconfiguren el diseño y la implementación de políticas públicas en varias regiones, pues la ciencia esta cada día más presente en las prácticas cotidianas de la sociedad. 



Inclusão Social e Engajamento Político é tema da primeira plenária do 13ª Conferência Internacional sobre Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia

8 de Maio de 2014, 4:45, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Por: Nadia Conceicão*  Email: nadconceicao@gmail.com

A plenária Inclusão social, engajamento político e Comunicação da Ciência deu inicio à 13ª Conferência Internacional sobre Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia (PCST 2014),que será realizada até o dia 8 de maio, no Pestana Hotel, em Salvador.

Sob a moderação de Marina Joubert, Southern Science, África do Sul, membro do comitê científico da Rede PCST, a mesa dessa manhã foi composta pela diretora executiva da Rede Africano-Caribenha para a Ciência e Tecnologia (ACNST), Elizabeth Rasekoala; pelo pesquisador da Universidade Federal do Amazonas (Brasil), Alfredo Wagner; e pela pesquisadora do Parque Explora, Medellín (Colômbia), Claudia Aguirre.

O PCST - A realização da PCST 2014 acontece pela primeira vez na América Latina e parte da tentativa de pensar um modelo de Ciência alternativo ao modelo eurocêntrico. Essa tentativa desafia a divulgação da ciência pela necessidade de um maior engajamento político a favor da inclusão social, demanda urgente que vem das pessoas, sobretudo as de baixa renda que não têm acesso à educação e aos benefícios da Ciência e que não têm acesso a centros de Ciência e aos benefícios da Ciência e que não tenham ações de divulgação científica pensadas para elas.

Dessa forma, segundo os organizadores, o objetivo da conferência PCST no Brasil é abordar questões como essas, fomentando o debate e descobrir como criar estratégias mais inclusivas, tanto nos países desenvolvidos como nos em desenvolvimento, bem como estimular a sociedade para o engajamento público pela ciência e tecnologia e criar novos modelos e práticas para a comunicação e participação.

Foto Victória Libório

 

De acordo com Elisabeth Rosekoala, a inclusão social e o engajamento político são primordiais para todos, porém é preciso que os cientistas comecem a pautar a Ciência como fundamental para a população. Ela também problematiza a participação do negro na Ciência e o respeito a sua diversidade.

“Precisamos de uma constituência da cidadania, pois incluir e engajar para o lado da sociedade. Os cientistas precisam falar a linguagem dos políticos, pois temos que colocar a Ciência no processo de desenvolvimento, causar o emponderamento das populações, assim como tem feito as tecnologias, onde se inseri no contexto em que estão presentes.”, afirma Rosekoala.

Foto: Victória Libório

 

Para o pesquisador Alfredo Wagner, da Universidade Federal do Amazonas, o mundo vive uma perda de rumo, onde tem passado por diversas rupturas, “essas rupturas tem sido fundamentais para interpretar as transformações sociais, novas maneiras de abordar problemas, onde a inclusão é a direção de tudo, mas precisamos ter em mente que inclusão na verdade tem que ser pensada como um entendimento da identidade coletiva.”

Alfredo cita ainda um dos grande equivoco da Ciência, que é o de considerar o conhecimento tradicional como estático. ” O tradicional sofreu um deslocamento e como ele se manifesta ele não se opõe ao digital, não há separação e, muitas vezes, está distante da repetição e mais próximo da inovação, através de uma nova maneira de perceber os fenômenos.”

A conferência PCST 2014 contabilizou 362 trabalhos e mais de 500 participantes inscritos para prestigiar o que é, sem dúvidas, o maior evento de divulgação científica e de esforço de Inclusão Social através da Ciência e da Comunicação já realizado no estado da Bahia.

*Jornalista e mestranda do Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade – Ufba

Disponível em: http://www.cienciaecultura.ufba.br/agenciadenoticias/noticias/comunicacao-da-ciencia/



AR|Respire Connosco - popularização da ciência em Portugal

8 de Maio de 2014, 4:28, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Por Giselle Soares

Com o objetivo de mostrar ao público por que a ciência é importante e como se faz presente no cotidiano, a Champalimaud Foundation, de Portugal, desenvolveu o projeto "Ar|Respire Connosco". Idealizado por um grupo de estudantes de neurociência e por pesquisadores da fundação, o AR realiza mensalmente eventos de popularização da ciência, como palestras, debates e apresentações artísticas". A neurocientista Anna Hobbiss falou sobre a iniciativa durante a sessão "Comunicação da ciência: empoderamento de cientistas e do público".

Embedded image permalink

Os eventos envolvem a participação de cientistas, artistas, contadores de histórias, professores, entre outros. O neurocientista Miguel Nicolelis e o artista Vik Muniz e o cyborg Nel Harbisson já estiveram no palco do AR.  

Além dos eventos, que são transmitidos on-line e disponibilizados posteriormente no Youtube, a equipe do "AR" tem colaborado em diferentes iniciativas de comunicação científica nacionais e internacionais. Para saber mais sobre o projeto, visite o site http://ar.neuro.fchampalimaud.org/about (em inglês).



“Censorship may sound a very strong word, but when it comes to science, the stakes are quite high”

7 de Maio de 2014, 21:28, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Censorship in science was debated this afternoon at the PCST 2014. Economics and politics have been pointed as the main reasons for the control over the work of science journalists and scientists. According to the panellists, the capacity to process and generate scientific data has soared and science communication has become more relevant over the last years. As its becomes more influencial, it starts to be perceived as a danger for some institutions. And this reaction is not limited to any particular political context or continent, observes Nick Perkins, from SciDev.Net. “Censorship may sound a very strong word, but when it comes to science, the stakes are quite high”, adds.

Perkins brought up the case in Canada, where the government imposed a list of banned topics of discussion to scientists, from salmon to snowflakes. Besides that, the journalist remembered the influence of the pharmaceutical companies on political spheres and media in OECD countries. “Independent of the communication model of science popularization, at this moment, we should  focus on finding a response for censorship”, advises.

Laura Tresca, a Freedom of Expression Officer in Article 19, in Brazil, talked about the ways that journalists can take action against censorship. “Setting ethical standards and setting  up mechanisms for complains, is a barrier against unjust  interventions. In extreme situations, they can count on  platforms that they will publish them anonymously, like wikleaks or reporter without borders (wefightcensorship.org)”, recommends Tresca.



Using the nature around, outdoor Science Parks mix learning and fun at a low cost

7 de Maio de 2014, 21:14, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

What could be a better place to learn about the natural world than in nature itself? That is the proposition of the panel presented at the second day of the 13th PCST Conference, on Tuesday, “Outdoor Science Parks”. Using the environment elements as resource, the outdoor science parks make full use what nature offers for free. These parks are conceived to be intrinsically interactive, making science a living experience for children, according to the panellists.
“The Science Parks proved to be excellent science learning spaces suiting Indian psyche, as people are found of open spaces”, comments Ganga Rautela, from National  Council of Science Museums, on the  experience in India. Rautela points out that these parks provide enriched natural experiences: it is entertainment, but promotes and explain science in a joyful way. He observed that science parks are more affordable, as they can be benefited by clever and cheap alternatives of games, using what nature offers for free. “Science parks are the best place to democratize science”, adds him.
Ronen Mir, from the Weizmann Institute of Science, Israel, listed some of the infinite possibilities for the outdoor exhibits. Water, sun, wind, waves can be source for experiments such as solar panel, photovoltaic cells, turbines, weather vanes that show the direction of wind, wave generators, pipes to hear the sounds, Newton ioio. “Science is everywhere. One needs to look. The possibilities are endless”, said the scientist.
In Brazil, the Espaço Ciência, in Pernambuco, was built in a space of 120 thousand square meters, and incudes indoor and outdoor activities. Its director, Antonio Carlos Pavão,  agrees that the open parks can be perfectly constructed with a low budget, all that is needed is creativity and space: “the wider the space, the broader are the possibilities of experiments with science and nature”. However, there is a continuous cost to keep them working and safe, as they suffer with the effects of the weather. “There must have a program of daily maintenance and an investment on the quality of the materials”, observes.