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Sobre a morte do "caçula"

8 de Abril de 2015, 8:27 , por PEDRO ALEM SANTINHO - | No one following this article yet.
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Esperei alguns dias para dizer algumas palavrinhas sobre alguns dos últimos acontecimentos:

  1. Em primeiro lugar, como já havia dito, quando da morte de Eduardo Campos. Toda perda de uma vida humana é irreparável. Nenhuma vida, por si e em si, vale mais do que qualquer outra. Por isso lamento a cada uma como a qualquer outra.
  2. Em segundo lugar é preciso saber que a cada um, ou grupo, ou classe, que se lhe respeite o direito de enterrar os seus mortos. Inclusive nas guerras isso é permitido. E não nos cabe medir a dor humana nas linhas de nossas réguas obtusas.

Penso que devemos observar os elementos políticos da questão relacionada a morte do "caçula de Alckmin". Ou dito de outra maneira:

A quem vai servir o desenvolvimento do que se dá após o ocorrido? Como atuarão as frações e classes sociais diante do ocorrido?

Penso que não se trata de escárnio e ofensas ou "já foi tarde", e coisas do tipo. Trata-se de entender o que se passou, o que se passa e, talvez, quem saiba, pensarmos no que se passará diante do ocorrido de maneira a nós preparamos para os acontecimentos.

E também não podemos deixar de ligar esta questão à morte do garoto Eduardo de Jesus Ferreira. E com isso as repercusões que a quase concomitância dos fatos implicou no desenvolvimento das consciências, mentalidades e por consequencia, no próprio desenvolvimento real das ações prático/politicas de casa um, de cada fração de classe e suas organizações.

 


Tags deste artigo: alckmin juventude morte eduado de jeseus ferreira