Rani Andriani (indonésia), Daniel Enemuo (nigeriano), Ang Kiem Soei (holandês), Tran Thi Bich Hanh (vietnamita), Namaona Denis (nigeriano) e Marco Archer Cardoso Moreira (brasileiro) foram executados por um pelotão de fuzilamento pouco depois da meia-noite em 18 de janeiro. Todos foram condenados e sentenciados à morte por acusações relacionadas a drogas ilícitas. Cinco deles foram executados na Ilha de Nusakambangan enquanto Tran Thi Bich Hanh foi executada no distrito de Boyolali, ambos em Java Central.
A Anistia Internacional está preocupada que mais execuções sejam realizadas. O governo indonésio anunciou, em dezembro de 2014, que 20 pessoas deveriam ser executadas em 2015. Nove homens estão em risco iminente de execução, depois que seus pedidos de clemência foram rejeitados pelo presidente Joko Widodo em dezembro de 2014 e janeiro de 2015.
O brasileiro Rodrigo Gularte está entre eles. Ele foi condenado à morte em fevereiro de 2005 pelo contrabando de seis quilos de cocaína para a Indonésia. De acordo com seu advogado, ele tem esquizofrenia paranoide. Leis e normas internacionais afirmam que a pena de morte não deve ser imposta ou executada em pessoas com deficiência mental ou intelectual. Isto se aplica quando a deficiência era relevante no momento da alegada prática do crime e também quando se desenvolveu após a pessoa ser condenada à morte.
Os outros condenados são: Syofial alias Iyen bin Azwar (indonésio), Harun bin Ajis (indonésio), Sargawi alias Ali bin Sanusi (indonésio), Myuran Sukumaran (australiano), Andrew Chan (australiano), Martin Anderson alias Belo (ganense), Zainal Abidin (indonésio), Raheem Agbaje Salami (nigeriano). Eles foram condenados ou por assassinato premeditado ou por crimes relacionados a drogas ilícitas. Outras duas pessoas também tiveram seus pedidos de clemência negados.
As penas de morte na Indonésia são realizadas por pelotão de fuzilamento. O prisioneiro pode escolher ficar em pé ou se sentar e se quer ter os olhos vendados, por uma venda ou capuz. Os pelotões de fuzilamento são formados por 12 pessoas, três delas com munição real e as nove restantes com balas de festim. O pelotão dispara de uma distância entre 5 e 10 metros. A Anistia Internacional opõe-se à pena de morte em todos os casos, sem exceção. Até agora, 140 países aboliram a pena de morte, na lei ou na prática.
Preencha o formulário e clique em "Entre em ação" para enviar um e-mail em seu nome para as autoridades responsáveis. Seus contatos não serão divulgados.
Selecione seu país Brasil Angola Cabo Verde Moçambique Portugal São Tomé e Príncipe Timor-Leste -------- Afeganistão África do Sul Albânia Alemanha Andorra Antígua e Barbuda Arábia Saudita Argélia Argentina Arménia Austrália Áustria Azerbaijão Bahamas Bangladesh Barbados Barém Bélgica Belize Benim Bielorrússia Birmânia: ver Myanmar Bolívia Bósnia-Herzegovina Botsuana Brunei Bulgária Burquina Faso Burundi Butão Camarões Camboja Canadá Catar: ver Qatar Cazaquistão Chade Chile Chipre Chipre do Norte Cidade do Vaticano Cingapura: ver Singapura Colômbia Comores Coreia do Norte Coreia do Sul Costa do Marfim Costa Rica Coveite: ver Kuwait Croácia Cuba Dinamarca Djibuti Dominica Egipto El Salvador Emiratos Árabes Unidos Equador Eritreia Eslováquia Eslovénia Espanha Estados Unidos Estónia Etiópia Fiji Filipinas Finlândia França Gabão Gâmbia Gana Geórgia Grã-Bretanha: ver Reino Unido Granada Grécia Guatemala Guiana Guiné Guiné-Bissau Guiné Equatorial Haiti Holanda: ver Países Baixos Honduras Hong Kong Hungria Iémen Ilhas Marshall Ilhas Salomão Índia Indonésia Irão Iraque Irlanda Islândia Israel Itália Jamaica Japão Jibuti: ver Djibuti Jordânia Kiribati Kuwait Laos Lesoto Letónia Líbano Libéria Líbia Liechtenstein Lituânia Luxemburgo Macedónia Madagáscar Malásia Malaui Maldivas Mali Malta Marrocos Maurícias Mauritânia México Mianmar Micronésia Moldávia Mónaco Mongólia Montenegro Namíbia Nauru Nepal Nicarágua Níger Nigéria Noruega Nova Zelândia Omão Ossétia do Sul Palau Palestina Panamá Papua Nova Guiné Paquistão Paraguai Peru Polónia Qatar Quénia Quirguistão Quiribati: ver Kiribati Reino Unido República Centro-Africana República Checa República da China: ver Taiwan República Democrática do Congo República do Congo República Dominicana República Popular da China Roménia Ruanda Rússia Saara Ocidental Samoa Santa Lúcia São Cristóvão e Nevis São Marinho São Vicente e Granadinas Seicheles Senegal Serra Leoa Sérvia Singapura Síria Somália Somalilândia Sri Lanca Suazilândia Sudão Suécia Suíça Suriname Tailândia Taiwan Tajiquistão Tanzânia Togo Tonga Transnístria Trindade e Tobago Tunísia Turquemenistão Turquia Tuvalu Ucrânia Uganda Uruguai Uzbequistão Vanuatu Venezuela Vietname Yémen: ver Iémen Zâmbia Zimbabué
Desejo receber informações da Anistia Internacional em meu e-mail
Sua assinatura será exibida na Anistia Internacional. Clique aqui se desejar permanecer anônimo
* Campos obrigatórios