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Política, Cidadania e Dignidade

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April 3, 2011 21:00 , by Unknown - | No one following this article yet.

Comissão questiona norma que pune militar licenciado

November 28, 2013 0:38, by Unknown - 0no comments yet




Ato administrativo da PM determina que policiais em licença médica informem aos seus superiores onde se encontram.
“Atos administrativos estão sujeitos a falhas e podem ser revistos a qualquer momento”. Com essa frase conciliatória, o chefe da Seção de Recursos Humanos da Polícia Militar, tenente-coronel William Soares Sobrinho, referiu-se a um memorando polêmico que tem sido interpretado como uma imposição de prisão domiciliar a policiais em licença médica. O assunto foi debatido nesta quarta-feira (27/11/13) em audiência pública da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).
O autor do requerimento para a reunião, deputado Sargento Rodrigues (PDT), levou ao conhecimento dos demais parlamentares o conteúdo de um memorando expedido pelo tenente-coronel Helbert Figueiró de Lourdes, comandante do 1º Batalhão da PM, em 4 de novembro deste ano. No documento, o oficial determina a punição de um soldado que, em licença por problemas de saúde, não foi encontrado em casa pelo oficial da junta médica destacado para visitá-lo.
Destacando pontos da Constituição Federal que deixam clara a igualdade de direitos entre cidadãos civis e militares, o deputado Sargento Rodrigues insistiu que a Polícia Militar não pode impor prisão domiciliar a ninguém. “Se o comando da PM acha que policiais estão obtendo atestados falsos, o memorando não é o remédio para isso”, disse o parlamentar. Para ele, esse procedimento é uma afronta ao Poder Legislativo. “Se querem legislar, que se submetam às urnas”, desafiou.
O presidente da comissão, deputado Durval Ângelo (PT), citou que o tema já foi debatido diversas vezes na ALMG. Ele lembrou a visita que diversos deputados fizeram ao Comando-Geral da PM no último dia 15 de maio. Na ocasião, recordou, o comandante Márcio Martins Sant’Anna admitiu que havia excessos em algumas decisões normativas e que uma comissão seria montada para reavaliá-las. Segundo o tenente-coronel William Soares, os trabalhos ainda não foram concluídos, mas diversos atos já passaram por revisão.
O tenente-coronel Helbert Figueiró negou que policiais em licença médica estejam submetidos a prisão domiciliar. A interpretação que ele faz da resolução, criada em conjunto entre os comandos da PM e do Corpo de Bombeiros, não impõe que o policial fique em casa, mas que comunique a seu superior o local onde se encontra. “Sou um multiplicador dos direitos humanos na Polícia Militar, sei dos nossos limites”, ponderou o comandante do 1º BPM.
“Quando pedimos que o policial nos diga onde está, é para permitir que o serviço médico militar acompanhe sua recuperação, para que ele possa voltar ao trabalho o mais rápido possível”, acrescentou o presidente da Junta Central de Saúde da PM, tenente-coronel Cleinis de Alvarenga Mafra Júnior. Ele classificou as visitas dos oficiais da junta médica como “tranquilizadoras”. E garantiu que a norma determina que o oficial de saúde acompanhe o militar, mas não obriga esse militar a abrir as portas da sua casa.
A fala do tenente-coronel Mafra Júnior irritou o deputado Sargento Rodrigues, que a classificou de irônica e desrespeitosa. Após dizer que ele “deve viver no mundo da lua”, o deputado lembrou o caso do soldado Elton Rodrigues Marques. Acusado de cometer infração disciplinar por não ter sido encontrado em casa, apesar de estar em licença médica, ele foi punido com a perda de 14 pontos na carreira e prestação de serviços.
Outros parlamentares se manifestaram sobre o tema da reunião. O deputado Cabo Júlio (PMDB) disse que as visitas não são “tranquilizadoras”, e sim “fiscalizadoras”. Ele acrescentou que em nenhum outro lugar do mundo um trabalhador em licença médica tem que informar a seus chefes onde se encontra. “Isso é uma violação”, destacou.
Para o deputado Rômulo Viegas (PSDB), a apresentação de atestados médicos falsos não pode ser considerada uma regra pelo comando da PM.
Já o deputado Duarte Bechir (PSD) disse acreditar que os mundos do civil e do militar são diferentes, e por isso precisam de normas, condições e rigores distintos. “A PM precisa ter normas próprias para lidar com seus militares”, defendeu, concordando com a opinião do vice-presidente da Associação dos Oficiais, Ailton Cirilo.



Comissão questiona norma que pune militar licenciado

November 28, 2013 0:38, by Unknown - 0no comments yet




Ato administrativo da PM determina que policiais em licença médica informem aos seus superiores onde se encontram.
“Atos administrativos estão sujeitos a falhas e podem ser revistos a qualquer momento”. Com essa frase conciliatória, o chefe da Seção de Recursos Humanos da Polícia Militar, tenente-coronel William Soares Sobrinho, referiu-se a um memorando polêmico que tem sido interpretado como uma imposição de prisão domiciliar a policiais em licença médica. O assunto foi debatido nesta quarta-feira (27/11/13) em audiência pública da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).
O autor do requerimento para a reunião, deputado Sargento Rodrigues (PDT), levou ao conhecimento dos demais parlamentares o conteúdo de um memorando expedido pelo tenente-coronel Helbert Figueiró de Lourdes, comandante do 1º Batalhão da PM, em 4 de novembro deste ano. No documento, o oficial determina a punição de um soldado que, em licença por problemas de saúde, não foi encontrado em casa pelo oficial da junta médica destacado para visitá-lo.
Destacando pontos da Constituição Federal que deixam clara a igualdade de direitos entre cidadãos civis e militares, o deputado Sargento Rodrigues insistiu que a Polícia Militar não pode impor prisão domiciliar a ninguém. “Se o comando da PM acha que policiais estão obtendo atestados falsos, o memorando não é o remédio para isso”, disse o parlamentar. Para ele, esse procedimento é uma afronta ao Poder Legislativo. “Se querem legislar, que se submetam às urnas”, desafiou.
O presidente da comissão, deputado Durval Ângelo (PT), citou que o tema já foi debatido diversas vezes na ALMG. Ele lembrou a visita que diversos deputados fizeram ao Comando-Geral da PM no último dia 15 de maio. Na ocasião, recordou, o comandante Márcio Martins Sant’Anna admitiu que havia excessos em algumas decisões normativas e que uma comissão seria montada para reavaliá-las. Segundo o tenente-coronel William Soares, os trabalhos ainda não foram concluídos, mas diversos atos já passaram por revisão.
O tenente-coronel Helbert Figueiró negou que policiais em licença médica estejam submetidos a prisão domiciliar. A interpretação que ele faz da resolução, criada em conjunto entre os comandos da PM e do Corpo de Bombeiros, não impõe que o policial fique em casa, mas que comunique a seu superior o local onde se encontra. “Sou um multiplicador dos direitos humanos na Polícia Militar, sei dos nossos limites”, ponderou o comandante do 1º BPM.
“Quando pedimos que o policial nos diga onde está, é para permitir que o serviço médico militar acompanhe sua recuperação, para que ele possa voltar ao trabalho o mais rápido possível”, acrescentou o presidente da Junta Central de Saúde da PM, tenente-coronel Cleinis de Alvarenga Mafra Júnior. Ele classificou as visitas dos oficiais da junta médica como “tranquilizadoras”. E garantiu que a norma determina que o oficial de saúde acompanhe o militar, mas não obriga esse militar a abrir as portas da sua casa.
A fala do tenente-coronel Mafra Júnior irritou o deputado Sargento Rodrigues, que a classificou de irônica e desrespeitosa. Após dizer que ele “deve viver no mundo da lua”, o deputado lembrou o caso do soldado Elton Rodrigues Marques. Acusado de cometer infração disciplinar por não ter sido encontrado em casa, apesar de estar em licença médica, ele foi punido com a perda de 14 pontos na carreira e prestação de serviços.
Outros parlamentares se manifestaram sobre o tema da reunião. O deputado Cabo Júlio (PMDB) disse que as visitas não são “tranquilizadoras”, e sim “fiscalizadoras”. Ele acrescentou que em nenhum outro lugar do mundo um trabalhador em licença médica tem que informar a seus chefes onde se encontra. “Isso é uma violação”, destacou.
Para o deputado Rômulo Viegas (PSDB), a apresentação de atestados médicos falsos não pode ser considerada uma regra pelo comando da PM.
Já o deputado Duarte Bechir (PSD) disse acreditar que os mundos do civil e do militar são diferentes, e por isso precisam de normas, condições e rigores distintos. “A PM precisa ter normas próprias para lidar com seus militares”, defendeu, concordando com a opinião do vice-presidente da Associação dos Oficiais, Ailton Cirilo.



Comissão questiona norma que pune militar licenciado

November 28, 2013 0:38, by Unknown - 0no comments yet




Ato administrativo da PM determina que policiais em licença médica informem aos seus superiores onde se encontram.
“Atos administrativos estão sujeitos a falhas e podem ser revistos a qualquer momento”. Com essa frase conciliatória, o chefe da Seção de Recursos Humanos da Polícia Militar, tenente-coronel William Soares Sobrinho, referiu-se a um memorando polêmico que tem sido interpretado como uma imposição de prisão domiciliar a policiais em licença médica. O assunto foi debatido nesta quarta-feira (27/11/13) em audiência pública da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).
O autor do requerimento para a reunião, deputado Sargento Rodrigues (PDT), levou ao conhecimento dos demais parlamentares o conteúdo de um memorando expedido pelo tenente-coronel Helbert Figueiró de Lourdes, comandante do 1º Batalhão da PM, em 4 de novembro deste ano. No documento, o oficial determina a punição de um soldado que, em licença por problemas de saúde, não foi encontrado em casa pelo oficial da junta médica destacado para visitá-lo.
Destacando pontos da Constituição Federal que deixam clara a igualdade de direitos entre cidadãos civis e militares, o deputado Sargento Rodrigues insistiu que a Polícia Militar não pode impor prisão domiciliar a ninguém. “Se o comando da PM acha que policiais estão obtendo atestados falsos, o memorando não é o remédio para isso”, disse o parlamentar. Para ele, esse procedimento é uma afronta ao Poder Legislativo. “Se querem legislar, que se submetam às urnas”, desafiou.
O presidente da comissão, deputado Durval Ângelo (PT), citou que o tema já foi debatido diversas vezes na ALMG. Ele lembrou a visita que diversos deputados fizeram ao Comando-Geral da PM no último dia 15 de maio. Na ocasião, recordou, o comandante Márcio Martins Sant’Anna admitiu que havia excessos em algumas decisões normativas e que uma comissão seria montada para reavaliá-las. Segundo o tenente-coronel William Soares, os trabalhos ainda não foram concluídos, mas diversos atos já passaram por revisão.
O tenente-coronel Helbert Figueiró negou que policiais em licença médica estejam submetidos a prisão domiciliar. A interpretação que ele faz da resolução, criada em conjunto entre os comandos da PM e do Corpo de Bombeiros, não impõe que o policial fique em casa, mas que comunique a seu superior o local onde se encontra. “Sou um multiplicador dos direitos humanos na Polícia Militar, sei dos nossos limites”, ponderou o comandante do 1º BPM.
“Quando pedimos que o policial nos diga onde está, é para permitir que o serviço médico militar acompanhe sua recuperação, para que ele possa voltar ao trabalho o mais rápido possível”, acrescentou o presidente da Junta Central de Saúde da PM, tenente-coronel Cleinis de Alvarenga Mafra Júnior. Ele classificou as visitas dos oficiais da junta médica como “tranquilizadoras”. E garantiu que a norma determina que o oficial de saúde acompanhe o militar, mas não obriga esse militar a abrir as portas da sua casa.
A fala do tenente-coronel Mafra Júnior irritou o deputado Sargento Rodrigues, que a classificou de irônica e desrespeitosa. Após dizer que ele “deve viver no mundo da lua”, o deputado lembrou o caso do soldado Elton Rodrigues Marques. Acusado de cometer infração disciplinar por não ter sido encontrado em casa, apesar de estar em licença médica, ele foi punido com a perda de 14 pontos na carreira e prestação de serviços.
Outros parlamentares se manifestaram sobre o tema da reunião. O deputado Cabo Júlio (PMDB) disse que as visitas não são “tranquilizadoras”, e sim “fiscalizadoras”. Ele acrescentou que em nenhum outro lugar do mundo um trabalhador em licença médica tem que informar a seus chefes onde se encontra. “Isso é uma violação”, destacou.
Para o deputado Rômulo Viegas (PSDB), a apresentação de atestados médicos falsos não pode ser considerada uma regra pelo comando da PM.
Já o deputado Duarte Bechir (PSD) disse acreditar que os mundos do civil e do militar são diferentes, e por isso precisam de normas, condições e rigores distintos. “A PM precisa ter normas próprias para lidar com seus militares”, defendeu, concordando com a opinião do vice-presidente da Associação dos Oficiais, Ailton Cirilo.



450 KG DE COCAÍNA ENTRE POLÍTICOS NÃO SÃO NOTÍCIA?

November 28, 2013 0:14, by Unknown - 0no comments yet

Se toda PRISÃO DA policia sobre trafico de drogas é tratada como sendo de envolvimento, porque no caso Do deputado NÃO houve este mesmo tratamento?


E PORQUE ATÉ AGORA, NENHUM DEPUTADO SE PRONUNCIOU SOBRE O SUPOSTO ENVOLVIMENTO DO COLEGA DE PARLAMENTO COM A OPERAÇÃO DE TRAFICO DE DROGAS DA POLICIA FEDERAL?

RESPONDAM PARA OS DEPUTADOS, INCLUSIVE OS MILITARES!!!
:
Novo escândalo na conhecida família Perrella, de políticos mineiros, é escondido pela mídia tradicional; Jornal Nacional, da Rede Globo, não divulgou nada sobre apreensão de helicóptero pertencente ao deputado Gustavo Perrella (SDD), filho do senador Zezé Perrella (PDT-MG), com 450 kg de cocaína; Folha de S. Paulo usa discrição; O Globo foge da história; piloto é assessor no gabinete de Gustavo na Assembleia de Minas e funcionário de sua agropecuária; ex-presidente do Cruzeiro, Zezé é investigado pelo Ministério Público por ser dono de fazenda de R$ 60 milhões apesar de ter declarado, em 2010, R$ 490 mil em bens; suspeitas envolvem lavagem de dinheiro da venda de ex-jogador do atual campeão brasileiro de futebol; vídeo
27 DE NOVEMBRO DE 2013 ÀS 13:26
Leonardo Lucena / Minas 247 – A Polícia Federal realizou na segunda-feira (25) uma das maiores apreensões de cocaína de sua história, ao flagrar nada menos que 450 quilos de cocaína na carga de um helicóptero pilotado pelo assessor parlamentar Rogério Almeida Antunes. O que já seria uma notícia de destaque ganhou mais ênfase pelo fato de o aparelho pertencer à Limeira Agropecuária, empresa do deputado estadual Gustavo Perrella (Solidariedade-MG). Outro componente bombástico está na informação de que Gustavo é filho e protegido político do senador Zezé Perrella (PDT-MG), ex-presidente e sempre manda-chuva no Cruzeiro Esporte Clube, que acaba de se sagrar campeão brasileiro de futebol.
Todo manual de jornalismo explica que um caso como esse deve, necessariamente, ganhar um grande destaque em qualquer veículo de comunicação que se preze. Nele estão reunidos todos os elementos de uma história de repercussão. Tanto mais pelo histórico de suspeitas e denúncias que cercam a vida dos Perrella, especialmente do senador Zezé. No entanto, o chamado principal veículo de comunicação do País, o Jornal Nacional, da Rede Globo, não divulgou, em sua edição da mesma segunda-feira, poucas horas, portanto, depois da divulgação da apreensão, nenhum segundo a respeito do fato. Uma notícia quentíssima virou, ali, uma não notícia.
O jornal O Globo, também da família Marinho, fugiu da história. E o jornal Folha de S. Paulo, da família Frias, que já usou muita tinta para histórias de menor repercussão, noticiou o caso com cuidado e discrição, protegendo nomes e históricos. Perderam os espectadores e leitores, mas, principalmente, perderam esses veículos, cujos critérios de seleção de notícias ferem cada vez mais os interesses do público.
O espanto pelo boicote ao fato é maior ainda quando se verifica o currículo dos Perrela. O deputado Gustavo, que a princípio procurou se afastar de seu piloto, na verdade o havia nomeado assessor na Assembleia Legislativa de Minas. Um cargo de confiança. Prometeu, para hoje (27), a exoneração de dele, mas, até o início da tarde, nada ocorrera oficialmente.
Quanto ao pai de Gustavo, o conhecido Zezé Perrella, as polêmicas vão ainda mais longe. Em 2011, quando ele era suplente do então senador Itamar Franco, o Ministério Público de Minas Gerais deu início a investigações para desvendar como o parlamentar comprou uma fazenda avaliada em cerca de R$ 60 milhões no município de Morada Nova de Minas (vídeo abaixo), a 260 quilômetros de Belo Horizonte. A suspeita é de enriquecimento ilícito.
Em torno de sua gestão na presidência do Cruzeiro, Zezé ainda deve importantes explicações. A venda do zagueiro Luisão, em 2003, levou a PF a indiciar o parlamentar pelos crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas, em 2010. O zagueiro teria sido negociado por US$ 2,5 milhões (cerca de R$ 4,8 milhões) com o empresário Juan Figger. Segundo a PF, um time uruguaio, o Central Espanhol Futebol Clube, teria sido usado pelo empresário como uma espécie de "laranja" para a venda do jogador, que teria ido para o Benfica, de Portugal, por US$ 1 milhão a menos do que o informado no Brasil. O objetivo desta negociação seria a não declaração de dinheiro ao Fisco. O clube uruguaio teria negociado 50% dos direitos do jogador ao Benfica. Por sua vez, Zezé Perrella negou as acusações e disse que vendeu 100% dos direitos de Luisão ao empresário pelo valor de R$ 4,8 milhões.
Em 2011, quando Zezé Perrella já era senador, a Promotoria de Defesa do Patrimônio Público de Minas Gerais abriu investigação sobre o uso de verba indenizatória da Assembleia de Minas para abastecer os seus jatinhos particulares. O parlamentar teria apresentado, em um ano e meio, 29 notas fiscais que somavam R$ 26,3 mil para justificar o abastecimento dos aviões. As notas teriam sido ressarcidas pelo Legislativo mineiro.
Apesar das denúncias, Perrella informou que não se sentia constrangido ao abastecer seus aviões com dinheiro público, uma vez que, segundo ele, as viagens tinham como finalidade o cumprimento da sua agenda parlamentar.
Ok, pode ser que os Perrella tenham todas as justificativas do mundo para a polêmica trajetória de enriquecimento da família. Mas isso também não é notícia?



15 coisas que você precisa abandonar para ser feliz

November 28, 2013 0:02, by Unknown - 0no comments yet


Essa lista é uma tradução, o texto original e em inglês é do World Observer Online.
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1. Desista da sua necessidade de estar sempre certo

Há tantos de nós que não podem suportar a ideia de estarem errados – querem ter sempre razão – mesmo correndo o risco de acabar com grandes relacionamentos ou causar estresse e dor, para nós e para os outros. E não vale a pena, mesmo. Sempre que você sentir essa necessidade “urgente” de começar uma briga sobre quem está certo e quem está errado, pergunte a si mesmo: “Eu prefiro estar certo ou ser gentil?” (Wayne Dyer) Que diferença fará? Seu ego é mesmo tão grande assim? 
2. Desista da sua necessidade de controle
Estar disposto a abandonar a sua necessidade de estar sempre no controle de tudo o que acontece a você e ao seu redor – situações, eventos, pessoas, etc. Sendo eles entes queridos, colegas de trabalho ou apenas estranhos que você conheceu na rua – deixe que eles sejam. Deixe que tudo e todos sejam exatamente o que são e você verá como isso irá o fazer se sentir melhor.
“Ao abrir mão, tudo é feito. O mundo é ganho por quem se desapega, mas é necessário você tentar e tentar. O mundo está além da vitória.” Lao Tzu
3. Pare de culpar os outros
Desista desse desejo de culpar as outras pessoas pelo que você tem ou não, pelo que você sente ou deixa de sentir. Pare de abrir mão do seu poder e comece a se responsabilizar pela sua vida.
4. Abandone as conversinhas auto-destrutivas
Quantas pessoas estão se machucando por causa da sua mentalidade negativa, poluída e repetidamente derrotista? Não acredite em tudo o que a sua mente está te dizendo – especialmente, se é algo pessimista. Você é melhor do que isso.
“A mente é um instrumento soberbo, se usado corretamente. Usado de forma errada, contudo, torna-se muito destrutiva.” Eckhart Tolle
5. Deixe de lado as crenças limitadoras sobre quem você pode ou não ser, sobre o que é possível e o que é impossível. De agora em diante, não está mais permitido deixar que as suas crenças restritivas te deixem empacado no lugar errado. Abra as asas e voe!
“Uma crença não é uma ideia realizada pela mente, é uma ideia que segura a mente.” Elly Roselle
6. Pare de reclamar
Desista da sua necessidade constante de reclamar daquelas várias, várias, váaaarias coisas – pessoas, momentos, situações que te deixam infeliz ou depressivo. Ninguém pode te deixar infeliz, nenhuma situação pode te deixar triste ou na pior, a não ser que você permita. Não é a situação que libera esses sentimentos em você, mas como você escolhe encará-la. Nunca subestime o poder do pensamento positivo.
7. Esqueça o luxo de criticar
Desista do hábito de criticar coisas, eventos ou pessoas que são diferentes de você. Nós somos todos diferentes e, ainda assim, somos todos iguais. Todos nós queremos ser felizes, queremos amar e ser amados e ser sempre entendidos. Nós todos queremos algo e algo é desejado por todos nós.
8. Desista da sua necessidade de impressionar os outros
Pare de tentar tanto ser algo que você não é só para que os outros gostem de você. Não funciona dessa maneira. No momento em que você pára de tentar com tanto afinco ser algo que você não é, no instante em que você tira todas as máscaras e aceita quem realmente é, vai descobrir que as pessoas serão atraídas por você – sem esforço algum.
9. Abra mão da sua resistência à mudança
Mudar é bom. Mudar é o que vai te ajudar a ir de A a B. Mudar vai melhorar a sua vida e também as vidas de quem vive ao seu redor. Siga a sua felicidade, abrace a mudança – não resista a ela.
“Siga a sua felicidade e o mundo abrirá portas para você onde antes só havia paredes” Joseph Campbell
10. Esqueça os rótulos
Pare de rotular aquelas pessoas, coisas e situações que você não entende como se fossem esquisitas ou diferentes e tente abrir a sua mente, pouco a pouco. Mentes só funcionam quando abertas.
“A mais extrema forma da ignorância é quando você rejeita algo sobre o que você não sabe nada” Wayne Dyer
11. Abandone os seus medos
Medo é só uma ilusão, não existe – você que inventou. Está tudo em sua cabeça. Corrija o seu interior e, no exterior, as coisas vão se encaixar.
“A única coisa de que você deve ter medo é do próprio medo” Franklin D. Roosevelt
12. Desista de suas desculpas
Mande que arrumem as malas e diga que estão demitidas. Você não precisa mais delas. Muitas vezes nos limitamos por causa das muitas desculpas que usamos. Ao invés de crescer e trabalhar para melhorar a nós mesmos e nossas vidas, ficamos presos, mentindo para nós mesmos, usando todo tipo de desculpas – desculpas que, 99,9% das vezes, não são nem reais.
13. Deixe o passado no passado
Eu sei, eu sei. É difícil. Especialmente quando o passado parece bem melhor do que o presente e o futuro parece tão assustador, mas você tem que levar em consideração o fato de que o presente é tudo que você tem e tudo o que você vai ter. O passado que você está desejando – o passado com o qual você agora sonha – foi ignorado por você quando era presente. Pare de se iludir. Esteja presente em tudo que você faz e aproveite a vida. Afinal, a vida é uma viagem e não um destino. Enxergue o futuro com clareza, prepare-se, mas sempre esteja presente no agora.
14. Desapegue do apego
Este é um conceito que, para a maioria de nós é bem difícil de entender. E eu tenho que confessar que para mim também era – ainda é -, mas não é algo impossível. Você melhora a cada dia com tempo e prática. No momento em que você se desapegar de todas as coisas, (e isso não significa desistir do seu amor por elas – afinal, o amor e o apego não têm nada a ver um com o outro; o apego vem de um lugar de medo, enquanto o amor… bem, o verdadeiro amor é puro, gentil e altruísta, onde há amor não pode haver medo e, por causa disso, o apego e o amor não podem coexistir), você irá se acalmar e se virá a se tornar tolerante, amável e sereno… Você vai alcançar um estado que te permita compreender todas as coisas, sem sequer tentar. Um estado além das palavras.
15. Pare de viver a sua vida segundo as expectativas das outras pessoas
Pessoas demais estão vivendo uma vida que não é delas. Elas vivem suas vidas de acordo com o que outras pessoas pensam que é o melhor para elas, elas vivem as próprias vidas de acordo com o que os pais pensam que é o melhor para elas, ou o que seus amigos, inimigos, professores, o governo e até a mídia pensa que é o melhor para elas. Elas ignoram suas vozes interiores, suas intuições. Estão tão ocupadas agradando todo mundo, vivendo as suas expectativas, que perdem o controle das próprias vidas. Isso faz com que esqueçam o que as faz feliz, o que elas querem e o que precisam – e, um dia, esquecem também delas mesmas. Você tem a sua vida – essa vida agora – você deve vivê-la, dominá-la e, especialmente, não deixar que as opiniões dos outros te distraiam do seu caminho.



Grandeza dos advogados

November 27, 2013 19:21, by Unknown - 0no comments yet

POR FOLHA
O major bateu na porta do quarto do hotel. Quem abriu a porta –estamos em pleno regime militar– foi o advogado Sobral Pinto.
Tenho ordens, disse o major, para levá-lo preso. O velho Sobral não se intimidou. O senhor tem ordens de um general, disse ele. Entendo que um major obedeça a um general. Mas –e o homenzinho se exaltou– eu é que não obedeço a ordens suas!

“Preso coisíssima nenhuma!”, explodiu o advogado. Ou melhor: “prejo coijíssima nenhuma”, terá dito, com as gengivas de quem já tinha mais de 70 anos naquela época.
No comício das diretas da Candelária, em 1984, a mesma vozinha trêmula recitou para centenas de milhares o primeiro artigo da Constituição: “Todo poder emana do povo e em xeu nome xerá ejercido”. Sobral Pinto estava com 90 anos.

Um documentário sobre ele entrou em cartaz faz pouco tempo; o Espaço Itaú Frei Caneca exibe-o num único horário, às 18h30.
Dirigido por Paula Fiuza, neta do jurista, o filme é uma oportuna homenagem a um dos cidadãos mais corajosos e íntegros da história republicana. Íntegro demais, talvez, para um documentário completo.

Bem que, no filme, tenta-se mostrar algo que contradiga a imagem do paladino constitucional.
Era passional, desequilibrado, injusto até a medula quando ouvia no rádio um jogo de futebol, contam os parentes. Não ia nunca aos estádios, contudo. Católico das antigas, puniu-se até o fim da vida por ter tido um caso extraconjugal, há muito sepultado, mas nunca esquecido.

Haveria aí bom material para uma obra de ficção: o advogado que luta pelos clientes, que os tira da cadeia, que consegue absolvições, nunca perdoou a si mesmo, nem foi totalmente libertado de suas culpas.
O assunto é abordado de passagem, entretanto, num filme que se concentra, para uso das gerações mais novas, no exemplo incontestável de coerência civil que foi a vida de Sobral Pinto.

Faltam imagens, claro, de épocas mais remotas. Quase só vemos o velhinho de chapéu preto e guarda-chuva. Há fotos, contudo, da atuação de Sobral Pinto quando foi defender Luís Carlos Prestes, encarcerado pela ditadura Vargas.

Como se sabe, o advogado, já com seus 50 anos, invocou a recém-criada Lei de Proteção aos Animais para garantir condições mais dignas ao líder comunista. Talvez tivessem, os dois, algo em comum.

É verdade que Prestes, seguindo a linha do partido, passou a apoiar Getúlio logo em seguida. Podia ser uma contradição do ponto de vista pessoal, coisa praticamente desumana quando se pensa que Getúlio mandou a mulher de Prestes, grávida de sua filha, para morrer num campo de concentração nazista.

Seja como for, estava em jogo uma mesma firmeza de propósitos, uma mesma teimosia, um mesmo sacrifício que, no caso de Prestes, nos horroriza, mas no caso de Sobral Pinto causa admiração. A longevidade desses dois gêmeos, desses dois opostos, talvez se explique um pouco por aí.

Durante a ditadura militar, observa com razão o historiador José Murilo de Carvalho, era provavelmente mais fácil fechar o Congresso do que prender Sobral Pinto. A fragilidade, assim como a velhice, tem suas compensações, e podemos sempre esperar que, em alguns casos, até a truculência tenha seus limites.

Foi o que permitiu, por exemplo, que alguns advogados conseguissem vitórias, obviamente reduzidas, até mesmo em momentos de furiosa repressão militar. Adversários do regime eram presos sem nenhuma ordem judicial, levados sabe-se lá para onde, e submetidos à tortura.

Juridicamente, aquilo era mais um sequestro do que uma detenção. O mecanismo do habeas corpus teve de passar praticamente por uma pirueta interpretativa, pelo que conta um advogado ouvido no filme. Em vez de ser um recurso para libertar o preso, foi usado para que, ao menos, os familiares pudessem localizá-lo –e para que o regime admitisse, oficialmente, tê-lo agarrado sem nenhuma formalidade legal.

Tratava-se, numa palavra, de baderna, feita por militares em nome da ordem e da luta contra a subversão. Memorável, a esse respeito, a frase de outro jurista, acho que Pontes de Miranda, que se recusava a comentar o AI-5, por uma razão bem simples: “o Ato Institucional número 5 não existe”.

A beleza, a coragem, o sentido da profissão de advogado saem fortalecidos de “Sobral – O Homem que Não Tinha Preço”. O filme vem a calhar hoje em dia.
Durante as ditaduras, há advogados que são verdadeiros heróis. Num regime democrático, quando o lado acusador muitas vezes tem mais razão, o advogado não conta com tanta simpatia.

Ganha mais dos seus clientes, mas paga um preço mais alto. Parece obstáculo, e muitas vezes é, a uma justa punição. Não importa; sem a sua presença, ninguém poderia dizer que a punição foi justa de fato.



Piloto diz que fez duas ligações a deputado antes de voar; fazenda destino da cocaína era dos Perrella, diz advogado

November 27, 2013 18:00, by Unknown - 0no comments yet





Topo, cena do Facebook de Gustavo Perrella; Joelson Mendonça (sugerido pelo Gerson Carneiro) fez o print do UOL, que identificou Zezé Perrella como senador do PT, quando é do PDT, ligado a Aécio Neves; notícia na capa de O Estado de Minas, com destaque para o “tenta complicar”(sugerido pelo Nuno).
por Luiz Carlos Azenha
O advogado Nicácio Pedro Tiradentes, que representa Rogério Almeida Antunes, disse esta tarde aoViomundo que o deputado estadual Gustavo Perrella (Solidariedade-MG) mentiu ao dizer, em entrevista, que o piloto roubou o helicóptero que estava em nome da Limeira Agropecuária e foi apreendido em uma fazenda no município de Afonso Cláudio, Espírito Santo, com mais de 400 quilos de cocaína a bordo.
A apreensão aconteceu domingo.
Nicácio, que foi contratado pelo pai do piloto, passou algumas horas com o acusado e saiu do encontro dizendo que Rogério era homem “de confiança” do deputado Perrella, tanto que ocupava um cargo na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, onde não trabalhava. Segundo o jornal O Estado de Minas, o piloto era “agente de serviço de gabinete da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Com salário de R$ 1,7 mil, Antunes está lotado desde abril deste ano na 3ª Secretaria da ALMG, presidida pelo deputado Alencar da Silveira Júnior (PDT)”. O pedetista informou que Rogério seria demitido nas próximas horas.
De acordo com o advogado, o piloto fez duas ligações para o deputado Perrella antes de voar o frete. Ele sustenta que tanto o piloto quanto o deputado acreditavam tratar-se de implementos agrícolas. Disse também que o deputado estaria tentando “empurrar o pepino” para o piloto. Sugeriu que haveria a tentativa de livrar outro envolvido, pessoa “de posses” que acompanhava o vôo, mas não identificou esta pessoa, com a qual o advogado deve se encontrar ainda hoje para obter novas informações.

Além do piloto foram presos  o co-piloto Alexandre José de Oliveira Júnior, de 26 anos, o comerciante Róbson Ferreira Dias, de 56, e Everaldo Lopes de Souza, de 37.
O advogado disse que a fazenda destino da carga era de propriedade do senador Zezé Perrella (PDT-MG), ex-presidente do Cruzeiro e pai de Gustavo Perrella. Segundo o advogado, a propriedade está em nome da Limeira Agropecuária e teria sido comprada “por cinco vezes o valor” de mercado.
Nicácio Tiradentes informou que pretende entrar nas próximas horas com habeas corpus para tirar o piloto da cadeia.
“O deputado não poderia enlamear o menos favorecido pela sorte”, disse o advogado, se declarando “magoado”.
Segundo ele, o piloto “não fez nada sem autorização”. Para provar isso, Nicácio pretende pedir quebra do sigilo telefônico do piloto: “Deu duas ligações [para o deputado]. Aí que mora o perigo”.
PS do Viomundo: Como notou um leitor nos comentários, o Brasil é o único país do mundo no qual implementos agrícolas viajam de helicóptero.
Abaixo, a gravação da entrevista:



CORAÇÕES DISTANTES

November 24, 2013 8:18, by Unknown - 0no comments yet



Um dia, um pensador indiano fez a seguinte pergunta a seus discípulos:

"-Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?"

"-Gritamos porque perdemos a calma" - disse um deles.

"-Mas, por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado?" - questionou novamente o pensador.

"-Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça", retrucou outro discípulo.

E o mestre volta a perguntar: "-Então não é possível falar-lhe em voz baixa?"

Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador.

Então ele esclareceu:

"Vocês sabem porque se grita com uma pessoa quando se está aborrecido? O fato é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, seus corações se afastam muito. Para cobrir esta distância precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente. Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para ouvir um ao outro, através da grande distância. Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas? Elas não gritam. Falam suavemente. E por quê? Porque seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena. Às vezes estão tão próximos seus corações, que nem falam, somente sussurram. E quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, e basta. Seus corações se entendem. É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas."

Por fim, o pensador conclui, dizendo:

"Quando vocês discutirem, não deixem que seus corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta".

Quando você for discutir com alguém, lembre-se que o coração não deve tomar parte nisso.

Se a pessoa com quem discutimos não concorda com nossas idéias, não é motivo para gostar menos dela ou nos distanciar, ainda que por instantes.

Quando pretendemos encontrar soluções para as desavenças, falemos num tom de voz que nos permita uma aproximação cada vez maior, como a dizer para a outra pessoa: "Eu não concordo com suas idéias ou opiniões, mas isso não me faz gostar menos de voce!"

Reflita sobre isso... 

Desconhecido



Repórter é agredido durante cobertura na Assembleia Legislativa de Goiás

November 24, 2013 7:43, by Unknown - 0no comments yet

 Escrito por Redação Comunique-se
Jornalista da Rádio 730, Rubens Salomão foi agredido na terça-feira, 19, durante cobertura na Assembleia Legislativa de Goiás. O profissional reportava sobre a greve dos policiais civis, que invadiram o local para reinvidicar salário melhor para a categoria.
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O repórter, que está com o celular na mão, conversou com os policiais
(Imagem: Reprodução)
Segundo o Diário da Manhã, Salomão foi agredido com tapas e empurrado até ser retirado do local. A ideia do repórter era conversar com deputados estaduais sobre a situação e a postura dos parlamentares.

Recentemente, a Rádio 730 se posicionou sobre a greve. A emissora considera as exigências, como o salário de R$ 7.250,00, absurdas. Durante a agressão, que foi registrada em vídeo, é possível ouvir pessoas gritando que o jornalista não era bem vindo. Além disso, uma grevista ameaça dizendo que se as imagens fossem veiculadas, seria considerado como "dano moral". O jornalista preferiu não falar sobre o assunto.
O comportamento dos grevistas foi reprovado pelo presidente do Sindicato dos Policiais Civis, Silveira Alves. Ele comentou, também, que existe insatisfação com a imprensa e que não pode controlar as emoções dos filiados.
Veja, abaixo, o vídeo que mostra o momento da agressão:



Justiça Militar da União lança cartilha em quadrinhos

November 24, 2013 7:35, by Unknown - 0no comments yet



Justiça Militar da União lança cartilha em quadrinhos


Justiça Militar da União lança cartilha em quadrinhos



A Justiça Militar da União lançou nesta semana uma cartilha, com desenhos em quadrinhos sobre as atividades da instituição e explicações sobre alguns dos principais crimes militares.

O intuito é orientar os jovens militares das Forças Armadas, principalmente os recrutas, acerca dos procedimentos e condutas que podem conduzi-los ao cometimento de delitos criminais. A cartilha foi inspirada no “Manual do Soldado”, um trabalho de prevenção e orientação produzido pela juíza-auditora  Eli Ribeiro de Britto, corregedora da Justiça Militar da União.

A ideia é contribuir para a boa formação dos militares das Forças Armadas, trazendo esclarecimentos sobre os riscos e as indesejáveis consequências dos atos ilícitos.

“Esta Corte de Justiça mais antiga do Brasil acredita que a iniciativa colabora, sobremaneira, para o aprimoramento dos recursos humanos das instituições militares e, até mesmo, para significativa redução de seus índices de criminalidade”, afirmou o  ministro Raymundo Cerqueira, presidente do Superior Tribunal Militar.

As ilustrações e montagens são do servidor do STM Eduardo Monteiro Pereira e a coordenação da publicação é da Diretora de Documentação, Maria das Graças Carvalho.

Clique e faça o download


Fonte: http://www.stm.jus.br/



PORTE DE ARMAS DOS AGENTES PENITENCIÁRIOS É APROVADO EM SEGUNDO TURNO

November 24, 2013 7:33, by Unknown - 0no comments yet



depA Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) emitiu parecer favorável, em segundo turno, ao Projeto de Lei 4040/2013, que prevê o porte de arma para os agentes de segurança penitenciários ocupantes de cargo público efetivo, nesta terça-feira, 19/11/2013.
O parecer, aprovado na forma do substitutivo, defende que os agentes penitenciários aposentados também terão o direito ao porte de armas de fogo. A proposição pretende determinar esse porte aos agentes penitenciários durante o trabalho a fim de garantir a segurança dos próprios agentes e dos estabelecimentos prisionais onde trabalham. Pretende, ainda, ampliar o porte para quando o agente estiver fora do exercício das funções institucionais.

Segundo o deputado Sargento Rodrigues, os agentes penitenciários precisam se defender. “Você dá a eles o instrumento legal de portar a arma devidamente com autorização da lei e de ter a condição de defender, minimamente, a sua integridade física, sua vida e de seus familiares”, afirma.
Ainda segundo Sargento Rodrigues, os agentes penitenciários realmente necessitam portar armas de fogo. “Um agente penitenciário, quando cumpre fielmente a Lei de Execução Penal, e exige o cumprimento dela dentro do setor prisional, ele é perseguido por maginais, por pessoas que estão dentro da penitenciária, que muitas vezes estão comandando crime fora dela. As facções criminosas costumam encomendar as cabeças dos agentes penitenciários, para matar esses agentes, os familiares, porque eles não permitem nenhuma regalia dentro das penitenciárias”, explica.
Rodrigues afirma que é necessário os agentes penitenciários terem condições mínimas para se protegerem, pois o Estado não possui condições em dar segurança 24 horas. “Quando ele está de folga ou de férias, não deixa de ser um agente penitenciário”.
A proposição segue para apreciação, em segundo turno, no plenário da ALMG.
sgt Rodrigues



Comissão de Segurança Pública aprova parecer de 1º turno ao PL 3.792/13 e ainda requerimentos de audiência pública.

November 24, 2013 7:30, by Unknown - 0no comments yet


Foi aprovado parecer de 1º turno ao Projeto de Lei (PL) 3.792/13, que obriga o estabelecimento civil de formação de bombeiro civil a obter prévia habilitação pelo Corpo de Bombeiros Militar (CBM). A ação ocorreu em reunião da Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), nesta quarta-feira (6/11/13).
De autoria do deputado Leonardo Moreira (PSDB), o projeto foi relatado na comissão de segurança pública. O parecer foi pela aprovação da matéria na forma do substitutivo nº 1, da Comissão de Constituição e Justiça. A proposição segue agora para a Comissão de Administração Pública.
O texto original do projeto estabelece que o credenciamento dos estabelecimentos se dará por prévia demonstração do atendimento das normas técnicas, de estruturas físicas e de condições de segurança. Ele define também que o credenciamento de instrutores e avaliadores será de responsabilidade do Corpo de Bombeiros.
Também segundo a proposta, as condições, o período de validade e os casos de cassação do credenciamento serão regulamentados pelo próprio CBM. E as despesas decorrentes da aplicação da futura lei serão atendidas com recursos próprios do Orçamento vigente, suplementados se necessário.
Substitutivo - Já o substitutivo nº 1, da CCJ, aprimora o projeto quanto à técnica legislativa e incorpora sugestões do Corpo de Bombeiros. Ele acrescenta aos critérios para credenciamento dos estabelecimentos civis a qualidade e as condições de ensino, e ainda substitui o termo “estruturas físicas” por estrutura logística. O substitutivo também elimina os artigos 2º e 4º, que tratam do financiamento das despesas causadas pela futura lei e da responsabilidade pelo credenciamento de instrutores e avaliadores.
Requerimentos - Ainda na reunião, foram aprovados dois requerimentos de audiências públicas para discutir a violência nos seguintes municípios e suas regiões: Jacutinga (Sul de Minas), requerimento do deputado João Leite (PSDB); Pará de Minas (Centro-oeste), requerimento do deputado Inácio Franco (PV).

Foram ainda aprovados diversos requerimentos com manifestações de aplausos da comissão à policiais e unidades por serviços prestados.



MARAVILHOSO, EMOCIONANTE, DEMAISSSS!!! CONFIRA O TALENTO DO PRAÇA!

November 23, 2013 12:17, by Unknown - 0no comments yet



CB da PM canta ópera na TV Globo, e surpreende todos os artistas



Puxa-sacos de ladrões!

November 23, 2013 8:43, by Unknown - 0no comments yet




No Brasil, não há presos políticos, mas políticos presos. A diferença entre uma coisa e outra é a que existe entre a ditadura cubana, que o governo petista financia, e a democracia, que o petismo difama. Se, no entanto, houvesse, a carcereira seria Dilma Rousseff. Ela pode fazer o STF sair com a toga entre as pernas. Basta evocar o inciso 12 do artigo 84 da Constituição: "Compete privativamente ao presidente da República (...) conceder indulto e comutar penas, com audiência, se necessário, dos órgãos instituídos em lei". Também vale para "presidentas".

Paulo Vannuchi, um devoto da democracia à moda Carlos Marighella, comparou a condenação de José Dirceu à extradição de Olga Benário. É? Foi o STF que autorizou o envio para a Alemanha nazista de uma judia comunista. O fascistoide Getúlio Vargas, hoje herói das esquerdas, poderia ter impedido o ato obsceno. Deu de ombros. Que Dilma não cometa o mesmo erro e liberte a súcia de heróis. Ironia não tem nota de rodapé --ou vira alfafa.

Está em curso um processo inédito de satanização do Judiciário. A sanha difamatória, na semana em que se comemora o Dia da Consciência Negra, não poupa nem a cor da pele de Joaquim Barbosa. Racistas virtuosos acham que ele se comporta como um "negro de alma branca". Lula lhe teria feito um favor, e ele não beija a mão de nhonhô...

Protestar contra os três dias de regime fechado para José Genoino é do jogo. Intimidar o Judiciário é delinquência política. A doença do petista é real; a construção do mártir é uma farsa. No dia da prisão, ele recusou exame médico preventivo no IML. Era parte da pantomima do falso herói trágico. Barbosa não cometeu uma só ilegalidade. A gritaria é fruto da máquina de propaganda do PT, que se aproveita da ignorância específica de jornalistas. Não são obrigados a saber tudo; o problema, em certos casos, é a imodéstia...
Um dos bons fundamentos do cristianismo é amar o pecador, não o pecado. Fiel à tradição das esquerdas, o PT ama é o pecado mesmo. 

O pecador é só o executor da tarefa em nome da causa. Leiam a peça "As Mãos Sujas", de Sartre, escrita antes de o autor se tornar um comunista babão. É esquemática, mas vai ao cerne do surrealismo socialista.
Alguns de nossos cronistas precisam ler. Outros precisam ler Padre Vieira. No "Sermão do Bom Ladrão", ele cita a descompostura que Alexandre Magno passou num pirata. O homem responde ao Lula da Macedônia: "Basta, senhor, que eu, porque roubo em uma barca, sou ladrão, e vós, porque roubais em uma armada, sois imperador?" Vieira emenda: "Assim é. (...) o roubar com pouco poder faz os piratas, o roubar com muito, os Alexandres."

Na quarta, reportagem de Flávia Foreque, no site da Folha, foi ao ponto. Um grupo de deputados do PT visitou os varões de Plutarco na Papuda. Parentes de presos sem pedigree ideológico começaram a xingar os petistas: "Puxa-saco de ladrões!". A deputada Marina Sant'Anna (PT-GO) quis dialogar. Sem sucesso. A mulher de um dos piratas resumiu: "Qual é a diferença [entre presos do mensalão e os demais]? Só porque tem nível superior, porque roubou do povo?" Vieira via diferença, sim. Os bacanas são mais covardes.

Indulto já, presidente! Até porque, entrando no 12º ano de governo e com mensaleiros em cana, o PT descobriu a precariedade das prisões. Este ano vai terminar com uma queda de 34,2% no valor destinado ao Plano Nacional de Apoio ao Sistema Prisional: R$ 238 milhões, contra R$ 361,9 milhões em 2012. Nas cadeias, só havia piratas "pobres de tão pretos e pretos de tão pobres". Agora há os Alexandres vermelhos, mas não de vergonha.
reinaldo azevedo
Reinaldo Azevedo, jornalista, é colunista da Folha e autor de um blog na revista "Veja". Escreveu, entre outros livros, "Contra o Consenso" (ed. Barracuda), "O País dos Petralhas" (ed. Record) e "Máximas de um País Mínimo" (ed. Record).



A fala obscena de Lula. Ou: Urna não é tribunal

November 23, 2013 8:37, by Unknown - 0no comments yet

Lula não tem nem nunca teve receio de ser e de parecer politicamente obsceno. A única coisa feia, para ele, é perder eleição. O resto vale. Nesta quinta, falando a prefeitos petistas no ABC, defendeu seus companheiros mensaleiros — por que não? — e mandou ver:
“A resposta que a gente vai dar para eles é garantir o segundo mandato da companheira Dilma Rousseff. E se, em algum momento, faltar argumento para dizer por que que a Dilma tem que ter um segundo mandato, vocês falam: ‘porque o Lula foi melhor no seu segundo mandato, e ela vai ser melhor no segundo mandato’”.

Em primeiro lugar, há uma mentira factual aí. O segundo mandato de Lula foi pior do que o primeiro em muitos aspectos. Mas isso é o de menos agora. Ao fazer essa afirmação, este senhor busca transformar a condenação do mensaleiros  num ativo eleitoral. Para ele, a reeleição de Dilma valeria, então, como uma absolvição de criminosos.

Meus caros, é o feitiço do tempo! A minha primeira coluna na VEJA foi publicada na edição de 6 de setembro de 2006. Sabem como se chamava? “Urna não é tribunal; não absolve ninguém”. Qual era o ponto? Lula estava prestes a ser reeleito. O PT já havia posto na rua a tese de que acusar a existência do mensalão era um “golpe das elites e da mídia”. Como evitar o “golpe”? Votando no PT. Sete anos depois, a mesma coisa. Agora é a reeleição de Dilma que funcionaria como uma absolvição. Vivemos o Dia da Marmota petista. Notem que o texto poderia ter sido escrito há dez minutos, inclusive no que diz respeito à oposição, que diminuiu muito em tamanho. Reproduzo trechos daquele artigo. Voltarei para encerrar.
*
Um novo refrão anda “nas cabeças, anda nas bocas”, poderia dizer o lulista Chico Buarque: a possível reeleição do presidente absolve os petistas de todos os seus crimes. As urnas fariam pelo PT o que o ditador soviético Josef Stalin fez por si mesmo: apagar a história. É um embuste. A vantagem do presidente se deve à economia, à inépcia e inapetência das oposições, às políticas assistencialistas, tornadas uma eficiente máquina eleitoral, e à ignorância, agora a serviço do tal “outro mundo possível”. O povo é, sim, um tipinho suspeito, mas não vota para livrar a cara dos marcolas da ideologia.

O voto do ignorante vale menos? Não. Mas também não vale mais. Nem muda a natureza das instituições. E não absolve ninguém, tarefa que continuará a ser da Justiça. A vacina contra o autoritarismo virótico de quem pretende cair nos braços do povo para ser absolvido de seus crimes está em Origens do Totalitarismo, da pensadora judia-alemã Hannah Arendt. Aprende-se ali que não devemos permitir que os inimigos da democracia cheguem ao poder, negando-nos, uma vez lá, em nome dos seus princípios, as liberdades que lhes facultamos em nome dos nossos.

A tese da absolvição serve ao propósito de pautar a imprensa com uma agenda virtuosa. O programa de governo do PT prevê, diga-se, o incentivo oficial à “mídia independente”. Em lulês, significa financiar, com o dinheiro dos desdentados, a sabujice disfarçada de jornalismo. A prática já está em curso. Felizmente, a democracia é um regime legitimado pela maioria, mas sustentado pelas elites, de que a imprensa faz parte. As esquerdas se arrepiam diante dessa afirmação. Entendo.

A alternativa histórica às elites esclarecidas é o déspota esclarecido. Se, no passado, ele podia ser um homem, no presente, tem de ser um “partido”, um ente de razão com poder de se sobrepor às leis, embora não dispense o demiurgo. Lula é o Tirano de Siracusa (aquele que Platão tentou converter à filosofia, coitado!) dos intelectuais petistas. A decana do delírio é a filósofa Marilena Chaui. No livro “Simulacro e Poder: uma Análise da Mídia”, ela afirma que o discurso da direita se sustenta no senso comum. À esquerda caberia desmontá-lo para criar uma “nova fala”.

Marilena é a Tati Quebra-Barraco da academia. Seu funk filosófico apela à barbárie, mas tem o charme da resistência, a exemplo de certas canções de Chico – Lula é o “meu guri” que chegou lá. Ela ressuscita a tara do marxismo vagabundo de que o senso comum existe como falsa consciência, a ser superada pela iluminação de uma razão transformadora. Conclui-se que o povo, deixado à própria sorte, vai para a direita. Se educado pela militância, pode atravessar os umbrais da liberdade. Na China de Mao Tse-tung, 70 milhões morreram sob o efeito dessa luz.

Mas eu estou com ela. E com Shakespeare. Também acho que o povo não é de confiança. O bardo diz o que pensa no discurso de Marco Antônio diante do corpo de Júlio César, assassinado havia pouco. Leiam a peça ou vejam o filme dirigido por Joseph L. Mankiewicz – um judeu de origem alemã nascido nos EUA. Um minicoquetel de figuras retóricas transformou o tirano assassinado num herói, e o herói republicano, Brutus, num tirano. César era intuitivo, sentimental e tolerante com os de baixa estirpe; Brutus era tímido, racional e ensimesmado.

Açulada pelos conspiradores, a massa primeiro tripudia diante do corpo inerme; chamada por Marco Antônio à sua natureza amorosa e primitiva, adora a memória do ditador. Afinal, “quando os pobres deixavam ouvir suas vozes lastimosas, César derramava lágrimas”, discursa Marco Antônio. Ocorre-me que o rechonchudo Getúlio Vargas foi o nosso César shakespeariano, e o magricela Carlos Lacerda, o nosso Cássio, o chefe dos conspiradores. Antes de seu trágico fim, César havia dito a Marco Antônio: “Quero homens gordos em torno de mim, homens de cara lustrosa e que durmam durante a noite. Ali está Cássio com o aspecto magro e esfaimado. Pensa demais. Tais homens são perigosos”. O mal está no pensamento.

Se eu, Marilena e Shakespeare não confiamos no povo, onde está a diferença? O dramaturgo o trata como o vulgo instável de sempre, e Marilena quer educá-lo segundo os rigores de uma razão supostamente iluminista; ele só passará a ser uma categoria relevante quando acordar de seu sono e aderir a uma utopia finalista. Trata-se de um embuste utópico em nome do qual se institui o presente eterno na política, que passa a ser um jogo sem regras previamente definidas justamente para que qualquer conveniência possa ser considerada uma regra do jogo.

Quando, para defender o PT, um ator diz que a política pressupõe enfiar a mão na sujeira ou um músico dá um pé no traseiro da ética, ambos estão pondo em termos muito práticos o que a intelligentsia petista urdiu como teoria de poder: a superação do senso comum (de direita?), segundo o qual não se deve roubar dinheiro público. A “nova fala” do barraco de Marilena acena então com a pior de todas as tiranias: aquela exercida pelos servos.

E o “meu” povo? Ele é a fonte legitimadora das instituições democráticas e, portanto, tem de ser protegido de si mesmo se atentar contra os códigos que guardam seus direitos – e isso inclui absolver ladrões. Esse é, aliás, o aparente paradoxo das sociedades modernas, em que vigora o estado de direito: a cultura da reclamação, da permanente mobilização, da constante reivindicação de direitos resulta em grupos de pressão que querem impor a sua agenda, ainda que o preço seja o fim da universalidade das leis. A esquerda, faceira, torna-se porta-voz desse novo humanismo de tribo. O paradoxo é aparente porque uma democracia não proíbe a existência de tais movimentos, mas também não cede. E seu limite é a lei, sem as “acomodações táticas” de Márcio Thomaz Bastos.
(…)
se é verdade que o senso comum é “de direita”, como quer Tati Marilena, a voz dominante do establishment, hoje, foi sequestrada pela esquerda. Esta tem projeto de poder, produz valores e ideologia; os democratas, que “eles” chamam de “direita”, acreditam que basta conquistar o comando, sem fazer a guerra cultural.

Urna não é tribunal. Não absolve ninguém.
(…)

Encerro
Parece ou não um pesadelo? Sete anos depois, aquela mesma súcia está no topo do noticiário, dizendo as mesmas coisas, defendendo as ações criminosas de sempre, com os mesmos argumentos. Alguma coisa mudou em relação a 2006: a oposição é ainda menor e mais silenciosa. Fosse eu da oposição, faria dessa fala um ativo eleitoral. Os brasileiros têm o direito de saber que votar em Dilma, segundo Lula, corresponde a fazer uma espécie de defesa dos mensaleiros.

Por Reinaldo Azevedo



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