Ir al contenido

Revista Espírito Livre

Full screen Sugerir un artículo

EspíritoLivre

abril 3, 2011 21:00 , por Desconocido - | 1 person following this article.
Licensed under CC (by-nc)

Ferramentas de buscas devem distinguir resultados de anúncios

julio 10, 2013 14:16, por Desconocido - 0no comments yet

28-05-2013_internet

A Comissão Federal de Comércio dos EUA (FTC, na sigla em inglês) alertou provedores de ferramentas de buscas online que eles devem fazer uma distinção mais clara, nas suas páginas, entre anúncios, conteúdo pago e os resultados de pesquisas.

A FTC divulgou uma carta com a atualização de diretrizes de 2002, enviada para serviços de busca como Google, Bing e Yahoo, além de 17 sites de pesquisa especializada em temas como viagens e compras.

Mary Engle, diretora associada para práticas de publicidade, escreveu que a Comissão vem notando um declínio no cumprimento das diretrizes e que, para evitar enganos, “os consumidores devem ser capazes de distinguir facilmente” entre resultados genuínos de pesquisa e anúncios publicitários apresentados em sites de busca.

Cor diferente, mas apagada

A diretora citou um estudo de 2012 da companhia SEOBook, especilizada em estratégias de pesquisa, que concluiu que quase metade das pessoas que fazem pesquisas não diferenciam os links publicitários que aparecem no topo das páginas de resultados de buscas dos resultados em si. Estes links aparecem exatamente acima da lista de resultados encontrados.

Normalmente, estes links são destacados por um fundo de cor diferente para diferenciá-los dos resultados reais. Mas a FTC diz que este fundo colorido é, frequentemente, claro demais, podendo passar despercebido.

No ano passado, a Comissão investigou o Google, acusado por outras empresas de exibir resultados com base em seu próprio retorno financeiro, e não no que melhor se encaixaria no perfil do consumidor. Agora, a FTC alertou que o mesmo pode ocorrer com sites especializados de busca, como os voltados a hoteis ou companhias aéreas. Segundo o órgão, os resultados de algumas destas páginas são exibidos com base no pagamento de empresas. “Se este for o caso, trata-se também de uma forma de publicidade, e deveria ser identificada como tal aos consumidores”, dizia a carta.

A FTC não citou possíveis violadores das diretrizes. Em declaração, o Google afirmou que a transparência sobre os resultados pagos é importante, e ressaltou que sempre tentou cumprir com esta regra.

Com informações de Observatório da Imprensa.



Não acreditem em mim: The Terrible Truth About Facebook

junio 29, 2013 18:04, por Bertoni - 0no comments yet

Vídeo sugerido por O Eletricitário



Governo paulista vai expandir Acessa SP

junio 28, 2013 14:29, por Desconocido - 0no comments yet

acessasp

Davi Zaia, secretário estadual de Gestão Pública, anunciou na segunda-feira (24) a expansão do Acessa SP, programa de inclusão digital do estado de São Paulo, em encontro com monitores e autoridades. Unidades serão criadas em 80 municípios ainda sem telecentros do programa. Destas cidades, cinco ganharão Super Acessas, unidades regionais que concentrarão serviços e divisões físicas para cursos, salas de estudos e oficinas: Marilia, Mogi Mirim, Jaboticabal, São Vicente e Mococa.

Durante o evento foram assinados termos de cooperação técnica entre o Acessa SP, o Sebrae-SP e a Fundação Memorial da América Latina. Também foi apresentado o projeto que prevê a parceria do programa com o Banco do Povo Paulista. A cooperação entre o Acessa SP e o Sebrae-SP estabelece a capacitação de 2,6 milhões de usuários do sistema Acessa SP através de conteúdos específicos de empreendedorismo desenvolvidos pela instituição.

No total, serão oferecidos mais de 100 cartilhas sobre como montar um negócio e 41 cursos à distância, sendo 30 para pessoa jurídica e 11 para pessoa física, envolvendo diversas áreas de conhecimento, como finanças, marketing, administração e inovação. O conteúdo estará disponível nos sites do Sebrae-SP e do Acessa SP.

“A troca de informações entre Acessa SP e Sebrae-SP objetiva fortalecer a qualificação dos monitores e levar conhecimentos para futuros microempreendedores individuais e donos de microempresas”, explica o gerente do programa Acessa SP, Emilio Bizon Neto.

Para Bruno Caetano, o diretor superintendente do Sebrae-SP, a parceria é um importante passo para inserir a população no âmbito do empreendedorismo e da formalidade. “Os cursos ajudam as pessoas que têm interesse em empreender e também aquelas que já são donas do próprio negócio, mas querem melhorar a gestão da sua empresa. Hoje temos muitas empresas disputando a mesma clientela e é preciso ter um diferencial e saber oferecer as melhores opções”, explica ele.

Já o termo de cooperação assinado entre Acessa SP e a Fundação Memorial da América Latina garante o uso do espaço físico para a realização de capacitações e atividades do programa. “É um orgulho para nós sediar eventos deste nível. Enxergamos o Acessa SP como um instrumento fundamental para a democracia”, destaca João Batista Andrade, presidente da Fundação Memorial da América Latina.

Na ocasião, também foi apresentada a futura parceria entre Acessa SP e o Banco do Povo Paulista. “Queremos fortalecer a capacitação dos monitores, que são os maiores agentes disseminadores da notícia e os responsáveis por orientar os usuários em todos os serviços de créditos oferecidos”, disse o diretor executivo do Banco do Povo, Antônio Mendonça.

Com informações de ARede.



Europeus processam Facebook, Apple, Microsoft, Skype e Yahoo! por PRISM

junio 28, 2013 14:29, por Desconocido - 0no comments yet

10-06-2013_prism1-640x360

A organização não-governamental Europe-v-facebook, formada por estudantes austríacos, entrou com ações na Justiça da Irlanda, Luxemburgo e Alemanha contra Facebook e Apple, Skype e Microsoft, e Yahoo, respectivamente. Os processos pedem que as empresas sejam responsabilizadas por cederem aos Estados Unidos dados de cidadãos europeus.

Para a ONG, as empresas se aproveitam da legislação europeia para instalar subsidiárias e pagar menos impostos do que pagariam no país de origem (EUA). Mas, a partir do momento que se instalam no velho continente, devem se submeter às leis locais.http://www.revista.espiritolivre.org/wp-content/uploads/2013/06/10-06-2013_prism1-640×360.jpg

De acordo com as leis locais, as empresas são proibidas de exportar dados de cidadãos europeus a menos que possam garantir proteção aos dados no país estrangeiro. Segundo a Europe-v-Facebook, com a descoberta do PRISM, essas garantias deixaram de existir.

“É impossível haver um nível adequado de proteção se as empresas cooperam com a Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos do outro lado da linha. Hoje, a exportação de dados para os EUA deve ser vista como ilegal, caso as companhias envolvidas não consigam provar que não participaram do PRISM”, diz Max Schrems, porta voz da organização. Ele dia ainda: “No final das contas, a pergunta crucial é se uma empresa europeia pode repassar dados para uma agência estrangeira de espionagem”.

A organização ressalta que, desde o vazamento de informação que havia o PRISM (programa que permitiria acesso irrestrito do governo aos dados dos usuários das empresas), nenhuma autoridade estatunidense se pronunciou negando sua existência. As empresas, nos EUA, também não podem se pronunciar a respeito, por estarem sujeitas à lei do país. No entanto, afirma a ONG, as subsidiárias não estão sujeitas à legislação dos EUA, o que permitiria um pronunciamento sobre o tema.

Com informações de ARede.



Índia lança programa para monitorar 120 milhões de internautas

junio 28, 2013 14:29, por Desconocido - 0no comments yet

21-05-2013_india-vigilancia-internet

A Índia lançou um programa amplo de vigilância que dará às suas agências de segurança e até às autoridades tributárias a capacidade de ler e-mails e ouvir telefonemas sem supervisão direta dos tribunais ou do Legislativo, segundo diversas fontes.

A vigilância expandida, justificada pelo governo para salvaguardar a segurança nacional, alarmou os defensores da privacidade num momento em que denúncias sobre programas de monitoramento pelos EUA e pelo Reino Unido causam furor mundial.

“Se a Índia não deseja parecer um regime autoritário, precisa ser transparente sobre quem estará autorizado a recolher dados, que dados serão recolhidos, como os dados serão usados e como o direito à privacidade será protegido”, disse Cynthia Wong, pesquisadora sobre internet na Human Rights Watch.

O Sistema Central de Monitoração (SCM) foi anunciado em 2011, mas não houve debate público e pouco se sabe sobre como ele funcionará.

O governo começou a implementar o sistema discretamente, Estado por Estado, em abril deste ano, segundo funcionários.

Quando o processo estiver concluído, será possível vigiar os 900 milhões de assinantes de telefonia fixa e móvel e os 120 milhões de internautas do país.

K. S. Dhatwalia, porta-voz do Ministério do Interior indiano, disse que não tinha detalhes sobre o SCM.

Um importante funcionário do Ministério das Telecomunicações, no entanto, defendeu a necessidade de um sistema de escuta em larga escala como o SCM.

“Pode-se apanhar terroristas, impedir crimes. Vigilância é necessária. O sistema serve para proteger a vocês e ao país”, disse o funcionário, que esteve envolvido na implementação do projeto.

Alvos específicos

O novo sistema permitirá que o governo ouça e grave conversas telefônicas, leia e-mails e mensagens de texto, monitore posts no Facebook, Twitter e LinkedIn e acompanhe buscas no Google para alvos específicos.

Em 2012, a Índia enviou 4.750 pedidos de dados sobre usuários ao Google, o maior número atrás dos EUA.

As agências de segurança não precisarão mais de mandados judiciais para vigilância e tampouco dependerão, como acontece agora, das empresas para lhes dar acesso aos dados.

Servidores de interceptação de dados do governo estão sendo montados nas instalações de empresas privadas de telecomunicações.

Nove agências do governo indiano estarão autorizadas a realizar pedidos de interceptação, entre as quais o Serviço Central de Investigação (CBI), a mais importante agência de polícia do país.

Com informações de Observatório da Imprensa.