Palestra de Quaizer e MEFOS em São Paulo
18 de Maio de 2013, 21:00 - sem comentários aindaDia 22 de maio, quarta-feira, em São Paulo, haverá uma apresentação sobre o Quaizer, um software de uso livre e código aberto para Help Desk, Service Desk e suporte técnico.
Ele foi batizado de herdeiro do Ocomon, visto que esse foi o precursor nacional de ferramentas dessa área no Brasil.
Ainda haverá uma palestra do sr. Fernando Baldin sobre a metodologia MEFOS, para aumentar a eficiência nas áreas de TI.
E um mega bônus: quem se inscrever e quitar a inscrição, ganha três livros:
- Implantação de Help Desk e Service Desk
- Gestão de Help Desk e Service Desk
- Revolução Invisível – uma nova forma de gestão de serviços
Maiores detalhes em http://eventos.sial.com.br/
Em favor da inovação no munda da tecnologia, governo da Nova Zelândia eliminou as patentes de software
18 de Maio de 2013, 21:00 - sem comentários aindaO governo da Nova Zelândia anunciou que já não se poderão solicitar mais patentes de software no país para eliminar uma das barreiras que estão detendo a inovação no mundo da tecnologia.
Ainda que tecnicamente nunca fossem explicitamente permitidas as patentes de software, a emenda introduzida na lei de patentes vigente vai ainda mais além, ao definir-se basicamente em três princípios – novidade, inventividade e aplicação industrial – que “um programa de computador não é uma invenção e nem tampouco uma forma de fabricação para os propósitos desta ata”.
Com esta decisão, o governo neo-zelandês considera legalmente que as leis atuais de patentes já outorgam proteção suficiente ao software, pois é cada vez mais comum um estancamento da inovação causado pelo patenteamento massivo de supostas inovações que na verdade não são.
A empresa Orion Health, a maior exportadora de software da Nova Zelândia, considerou acertada a decisão do governo, pois sob o regime anterior até as coisas mais óbvias estavam sendo patenteadas.
“Se identificas uma melhora lógica em teu software, não podes implementa-la porque alguém mais tem a patente. Em geral, as patentes de software são contraprodutivas e freqüentemente utilizadas para obstruir a inovação”, afirmou o CEO da Orion Health.
A decisão poderia ser o argumento, contrariamente ao que os EEUU consideram, para excluir totalmente o software das leis de patentes de qualquer país.
“Se identificas uma melhora lógica em teu software, não podes implementa-la porque alguém mais tem a patente. Em geral, as patentes de software são contraprodutivas e freqüentemente utilizadas para obstruir a inovação”, afirmou o CEO da Orion Health.
A decisão poderia ser o argumento, contrariamente ao que os EEUU consideram, para excluir totalmente o software das leis de patentes de qualquer país.
Com informações de Observatorio Sudamericano de Patentes.
Google é processado nos EUA por coletar sem consentimento dados de usuários
18 de Maio de 2013, 21:00 - sem comentários aindaVários usuários de dispositivos Android assinaram uma versão modificada de uma ação judicial que acusa o Google de coletar e permitir que outros coletassem, de forma ilegal, grandes quantidades de dados de usuários móveis sem a devida notificação ou consentimento.
O processo, aberto na semana passada no Tribunal Distrital do Distrito Norte da Califórnia, é uma versão atualizada de um processo de janeiro de 2012.
De acordo com William Audet, advogado dos demandantes no caso, o objetivo é fazer com que o Google forneça a divulgação completa de suas práticas de coleta de dados e de desenvolvedores de aplicativos Android. “A empresa recolhe dados pessoais em troca do uso de aplicativos por parte do consumidor.”
A denúncia de 36 páginas acusa o Google de colocar portas no Android que permitem aos desenvolvedores de aplicativos de terceiros coletar uma ampla gama de dados de usuários móveis e seus dispositivos. Entre esses dados, geolocalização, idade e sexo, códigos postais, profissão, IDs de dispositivos e outras informações de identificação pessoal.
“As pessoas não sabem a quantidade de dados que estão entregando quando baixam esses aplicativos de graça”, disse Audet. Ele acrescentou que é responsabilidade do Google garantir que os aplicativos disponibilizados por meio de sua loja de aplicativos móveis não coletem e compartilhem ilegalmente dados do usuário.
As políticas de privacidade do próprio Google não informam os usuários sobre o que os desenvolvedores fazem. Muitas vezes, os usuários baixam aplicativos com base na política do Google, disse. Muitos usuários não fariam o download se soubesse o que entregam ao desenvolvedor.
A denúncia também acusa o Google de usar suas ferramentas de análise e outros serviços para coletar informações do usuário para fins publicitários segmentados e vender para terceiros.
Além disso, o Google é acusado de tomar “medidas afirmativas” para limitar a capacidade dos usuários de bloquear essa coleta e monitoramento. Como exemplo, a suposta retirada da Play de uma ferramenta de bloqueio de anúncios chamado Adblock Plus.
Com informações de IDGNow.
Disponível AppGratis para Android
18 de Maio de 2013, 21:00 - sem comentários aindaDepois de ser retirado da App Store e de seus criadores não terem conseguido convencer a Apple de voltar atrás nessa decisão, o AppGratis ganhou uma versão para Android. Lançado nesta sexta-feira, 17, o app superou a marca de 10 mil downloads em menos de 24 horas.
O AppGratis envia uma recomendação diária de um app pago que, somente naquele dia, encontra-se disponível de graça. Na plataforma iOS, chegou a alcançar 12 milhões de usuários no mundo. Em Android a tendência é que vá muito além disso, haja vista que a base de usuários desse sistema operacional é bem maior (o número mais recente divulgado pelo Google é de que haja 900 milhões de smartphones Android no mundo).
O AppGratis para Android já está disponível em português. O primeiro app recomendado é a versão profissional do Lapse It, que faz vídeos de “time-lapse”, ou seja, aqueles que gravam por longas horas uma mesma cena e depois a comprimem em poucos minutos. A versão profissional do Lapse It custa normalmente R$ 4,50, mas nesta sexta-feira está de graça para os usuários do AppGratis.
Com informações de Mobile Time.
Anatel diz que vai multar empresas por não atingirem metas de conexão à internet móvel
17 de Maio de 2013, 21:00 - sem comentários aindaO presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Rezende, disse no último dia 17, que as operadoras de telefonia móvel deverão ser multadas se não atingirem as metas estabelecidas pela agência para o serviço de conexão à rede de dados. “Vamos abrir um processo e elas poderão apresentar suas alegações“, disse.
Uma avaliação divulgada hoje pela Anatel mostrou que a taxa de acesso à rede de dados das quatro empresas analisadas (Vivo, Claro, TIM e Oi) ficou em 95%, enquanto a meta da agência é 98%.“Está abaixo da meta, mas não dá para dizer que o serviço está em declínio, tem uma estabilidade nos últimos meses”, disse Rezende.
O Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil) informou que as empresas estão empenhadas em aprimorar a qualidade dos serviços e apresentaram desempenho melhor que a meta definida para indicadores de acesso à rede de voz, de qualidade da ligação de telefônica e de estabilidade da conexão à internet. A entidade também informou que a Anatel registrou diminuição no número de reclamações sobre falhas de rede no call center da agência.
“O SindiTelebrasil alerta para a necessidade de se estabelecer alavancas para estimular a expansão dos serviços, com qualidade e cobertura adequada de sinais e retirar os entraves à instalação de antenas previstos em diversas leis municipais”, diz a nota da entidade.
Edição: Fábio Massalli
Com informações de EBC.