Lançado Brackets Sprint 24, codinome Jack Bauer
6 de Maio de 2013, 21:00 - sem comentários aindaOs desenvolvedores da Adobe liberaram a versão mais recente do seu editor de texto em código aberto, baseado em JavaScript, HTML5 e CSS, voltado para o desenvolvimento web.
Brackets Sprint 24, codinome “Jack Bauer”, introduz código type-aware, em JavaScript, utilizando o motor de análise opensource Tern. A nova versão também traz previews instantâneas de cores para CSS e outras melhorias na interface do usuário.
Download Sprint 24: http://download.brackets.io
Com informações de The H Online e Brackets Blog.
Lançado elementaryOS Luna beta 2
6 de Maio de 2013, 21:00 - sem comentários aindaFoi um total de 5 meses até o lançamento do Beta1 e o time do elementaryOS tem estado trabalhando arduamente para trazer o próximo beta. elementary recebeu muitos feedbacks positivos dos usuários felizes em todo o mundo. Também foi recebido uma tonelada de testers e relatórios de bugs.
Este segundo beta vem com mais de 300 correções, e entre as principais estão:
Internacionalização
Visto que o elementary é utilizado e desenvolvido por pessoas de todo o mundo, fez muito sentido a concentração para torná-lo disponível em tantas línguas possível. Depois que o Beta1 foi lançado, várias equipes de traduções surgiram do nada! Os trabalhos tem sido desenvolvidos em parceria para trazer o melhor suporte a tradução para todos os aplicativos do elementary, incluindo o aplicativo framework de desenvolvimento Granite. Também foram adicionados melhor suporte para fontes Sinhalese. bem como as fontes Khmer.
Suporte a múltiplos monitores
Aperfeiçoamentos visuais
Aplicativos atualizados
Teclado fluxo de trabalho
Mais
Como fazer download/instalar
32-bit Beta
Download via Torrent
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64-bit Beta
Download via Torrent
md5: e2ed2d5bf24edededc2d459d5acc743d
Com informações de elementaryOS Brasil e elementaryOS.
Lançado Firefox OS Simulator 3.0
6 de Maio de 2013, 21:00 - sem comentários aindaOs desenvolvedores da Mozilla lançaram a última versão do simulador do Firefox OS. Projetado para permitir aos desenvolvedores criar e testar aplicativos para o Firefox OS sem ter a necessidade de ter a mão um dispositivo com o sistema instalado, neste caso, o Geeksphone.
A nova versão do simulador acrescenta simulações de alguns dos elementos mais físicos de um telefone, sendo especificamente rodado e estar em lugares diferentes, agora o telefone virtual do simulador pode ser invertida entre retrato e paisagem e orientações, usando uma API de geolocalização simulada, os aplicativos podem perguntar onde eles parecem estar. Clicando no ícone do mapa na barra de ferramentas permite que um desenvolvedor especifique onde esse local está simulado, mas no momento ele só aceita latitude e longitude, em vez de oferecer uma interface de seu próprio mapa.
Para os desenvolvedores que não têm um dispositivo com Firefox OS, eles vão encontrar o desenvolvimento mais fácil com apoio do “Push to Device” do simulador, que permite que qualquer aplicativo no simulador seja enviado através de USB conectado a um telefone com Firefox OS. Outras mudanças no simulador incluem versões atualizadas do motor de renderização e bibliotecas de interface do usuário, atalhos para reinstalar ou reiniciar um download de aplicativos, tempo de inicialização muito menor e mais rápido, graças a uma redução de tamanho no simulador, e suporte para o padrão do OS ao fechar ou sair do simulador. Os desenvolvedores agora têm a documentação on-line que aborda como instalar o add-on com o simulador e como usar o console para depurar aplicativos em execução no simulador.
Com informações de The H Online.
Intel divulga em breve detalhes sobre novos chips para máquinas de baixo custo
6 de Maio de 2013, 21:00 - sem comentários aindaA Intel está iniciando uma expansão no mercado de tablets e notebooks de baixo custo, a partir de US$ 200, com uma nova linha de processadores Atom de baixo consumo baseados em uma arquitetura chamada Silvermont. De acordo com uma fonte familiar com os planos da empresa, mais detalhes sobre os novos chips serão divulgados na próxima semana.
A empresa espera ver no mercado, no final deste ano, tablets e notebooks com telas destacáveis ou móveis e preços entre US$ 200 e US$ 399, equipados com processadores Atom de codinome Bay Trail, que por sua vez são baseados na arquitetura Silvermont. Esta é a primeira grande mudança na arquitetura dos processadores Atom desde 2008, quando eles chegaram ao mercado.
A Intel vem prometendo melhor desempenho e autonomia de bateria em tablets, smartphones e notebooks equipados com processadores baseados na arquitetura Silvermont. A empresa deve dilvulgar mais detalhes sobre ela em um evento que será realizado na próxima segunda-feira em seu campus em Santa Clara, na Califórnia. Entre os palestrantes no evento está Dadi Perlmutter, vice-presidente executivo e gerente geral do grupo de arquitetura da Intel.
Segundo a Intel tablets e notebooks baratos baseados nos sistemas operacionais Android e Windows e equipados com processadores Bay Trail quad-core estarão disponíveis nas lojas no final deste ano. A lista de chips baseados na arquitetura Silvermont também inclui o Merrifield, que será usado em smartphones no ano que vem, e o Avoton, que será usado em servidores de alta densidade e baixo consumo na segunda metade deste ano.
A Intel originalmente apresentou o Bay Trail como um processador para tablets, mas no início deste mês disse que irá expandir seu uso no mercado de conversíveis, notebooks e desktops abaixo dos US$ 599.
As entregas de PCs estão caindo e até o momento a Intel não tem conseguido reverter a tendência do mercado com sua estratégia baseada nos Ultrabooks – máquinas rápidas, porém caras. Entretanto, a empresa espera que máquinas de baixo custo com processadores Bay Trail atraiam um novo conjunto de compradores e ajudem a revigorar o mercado de PCs.
A Intel também espera que tablets de US$ 200 com processadores Bay Trail sejam capazes de igualar ou até superar o desempenho e autonomia de bateria de aparelhos similares baseados em processadores ARM, que são usados na maioria dos tablets e smartphones atuais. Tablets como o iPad da Apple, Galaxy Tab da Samsung, Nexus 7 da Google e Kindle Fire HD da Amazon são todos baseados em processadores ARM.
É provável que os tablets e notebooks mais baratos usem o sistema operacional Android. A Intel está trabalhando em conjunto com a Google no desenvolvimento de otimizações e drivers de seus chips para o sistema, e alguns processadores da empresa já são compatíveis com o Android 4.2.
A Intel também espera usar sua vantagem no processo produtivo, que é considerado o mais avançado da indústria, para construir processadores Atom menores e mais rápidos. Os novos processadores baseados na arquitetura Silvermont são produzidos em um processo de 22 nanômetros, com transistores “3D” que prometem melhor desempenho e mais eficiência no uso de energia.
Os primeiros processadores Silvermont serão provavelmente utilizados em servidores. A partir da segunda metade do ano, os servidores “Moonshot” da HP usarão processadores Avoton em máquinas de baixo consumo e alta densidade.
Um porta-voz da Intel não comentou mais detalhes sobre o Silvermont ou chips relacionados.
Com informações de PCWorld
Provedores comunitários: saiba como montar o seu
6 de Maio de 2013, 21:00 - sem comentários aindaPara montar um provedor comunitário você precisa de muito pouco, pelo menos para começar um bem simples. O checklist é básico e neste exemplo vamos usar o padrão MikroTik, que é um equipamento homologado pela Agência nacional de Telecomunicações (Anatel) e fácil de se achar no mercado de telecomunicações: um cartão de rádio 400 mW, 2.4 Ghz; uma routerboard RB 433AH MikroTik; uma caixa hermética; uma fonte de energia compatível com a routerboard; uma antena Omni 2.4 GHz com 10 dbi de potência; um cabo RG 213; um cabo Pig Tail compatível com o cartão de rádio; cabo de rede, conectores RJ 45 e alicate de crimpar; um link de internet com saída RJ 45; um nobreak (opcional, mas, recomendável).
Com esses equipamentos você montará uma infraestrutura que atenderá a até 35 usuários, em um raio de 1 quilômetro a 1,5 quilômetro, com velocidades variando entre 256 kbps e 512 kbps (este cálculo está baseado em regras de cache e QoS para melhorar a performance dos rádios, bem como na estatística de que nem todos estarão conectados simultaneamente com acessos pesados). O custo dessa infraestrutura não passa de R$ 1,5 mil.
O provedor comunitário precisa ter técnicos, de preferência da localidade, para fazer as instalações e manutenções da infraestrutura – tanto a da central quanto a dos usuários. Esses técnicos serão devidamente remunerados pelos serviços prestados, criando assim um modelo de negócios com base em um projeto social. É preciso ter uma organização sem fins lucrativos como gestora, pois só dessa forma haverá legalidade.
É necessário também que se tenha acesso a um link de internet. Esse ponto é delicado, uma vez que as operadoras não querem saber de organizações sem fins lucrativos, como usuários dos serviços, compartilhando seus links – inclusive recriminam essa prática nos contratos. No entanto, outro ponto de vista, regido no Conselho de Defesa do Consumidor (CDC), é de que o link é seu e você faz o que quiser, desde que não esteja ferindo as leis brasileiras. E, neste caso, não está.
Existem dois cenários de ambiente de redes para provedores comunitários: 1 – O link já existe no mesmo ponto onde os equipamentos estão (cenário proposto no exercício); 2 – O link está em outro ponto e será necessário transportá-lo via enlace de rede. Nesse caso, será preciso montar um enlace de rádio para que o link de internet chegue até o provedor comunitário. Trataremos desse cenário em outra oportunidade.
No YouTube, você encontra dois vídeos que mostram, passo a passo, como montar e configurar um provedor comunitário de acesso à internet banda larga:
Parte 1: http://bit.ly/14HQiWO
Parte 2: http://bit.ly/14HQntB
A resolução que permite abrir o sinal de internet sem licença, mas respeitando as normas de equipamentos homologados e dentro das especificações de frequência e potência dos equipamentos, é a Resolução 506/2008 da Anatel. Nos artigos 40 e 43 são descritas as regras de uso de equipamentos de rádio Wi-Fi para propagação do sinal de rádio.
Por se tratar de uma organização sem fins lucrativos, determinada como associação perante o Código Civil brasileiro, segundo artigos 44 e 53, a organização, estatutariamente, pode cobrar de seus associados uma taxa de manutenção. Sendo assim, a cobrança é caracterizada como taxa de associação e não uma cobrança por serviços prestados, não se enquadrando no CDC, artigo 3º, §1º – ou seja, o que está sendo prestado é um beneficio aos associados.
O novo regulamento do Serviço Limitado Privado (SLP), construído por meio de sugestões feitas na Consulta Pública 52/2010 da Anatel, segue em breve para votação do Conselho Diretor da agência. Esse novo regulamento tem urgência para votação devido ao fato de o Programa Nacional de Cidades Digitais ter entrado no rol de políticas do PAC 2. Como as prefeituras também precisam desse novo regulamento para prover o sinal de internet para os munícipes, se assim desejarem, a nova resolução do SLP não deve demorar para entrar em vigor, permitindo também que instituições sem fins lucrativos possam prover o sinal e ainda manter uma taxa de sustentabilidade para o serviço – uma vez que a internet fornecida é de caráter social e sem finalidade lucrativa.
Para saber mais:
www.facebook.com/groups/bandalarga
www.youtube.com/gmsoftdesign
Com informações de ARede.