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A DECLARAÇÃO FINAL "II Workshop Internacional sobre redes sociais e meios de comunicação alternativos, novos cenários da comunicação política no reino digital."

Os participantes do "II Workshop Internacional sobre redes sociais e meios de comunicação alternativos, novos cenários da comunicação política no ambiente digital", realizado em Havana, Cuba, em 11, 12 e 13 de fevereiro de 2013, a partir de Angola, Argentina, Belarus, Bélgica, Bolívia, Brasil, China, Cuba, Equador, El Salvador, Espanha, Estados Unidos, França, Guiné Equatorial, Irã, Itália, Japão, México, Nicarágua, Palestina, República Dominicana, Rússia, Suíça e Venezuela, consideram que:

1. Este encontro traz benefícios claros em ambos convergem sobre ele, a partir de perspectivas diferentes, mas com uma visão progressista, preocupações comuns e vontades contra a intenção hegemônica em monopolizar o desenvolvimento e controle da tecnologia da informação e comunicação (TIC).

2. Internet hoje é também uma expressão de mundo desigual e injusto, governado pela privatização e comercialização voraz. A democratização da governança global da Internet deve estar localizado no centro da agenda internacional está em jogo não é apenas a segurança dos Estados, mas também a soberania, auto-determinação e convivência pacífica das nações, e do direito à universal e não discriminatório redes sociais conocimiento.Desde deve aumentar o apoio aos esforços que visam democratizar a governança da Internet global urgente.

Em linha com a afirmação acima, nós concordamos:

1. Apoiar reivindicações Cuba contra as restrições ao acesso à Internet e muitos serviços de informática, que impõem as autoridades e empresas nos Estados Unidos sob bloqueio anacrônico e genocida de mais de cinco décadas, o que não é apenas econômica, comercial e financeiro, mas também tecnológico, cultural e mídia.

2. Intensificar ainda mais o trabalho em mídias sociais para exigir o retorno à terra dos cinco cubanos presos injustamente nos Estados Unidos. Consequentemente, endossando a Declaração Especial sobre o Painel adotou Cinco "A rede social para os Cinco", realizada em 11 de fevereiro, como parte de um mesmo evento.

3. Expressando a forte solidariedade de todos os delegados para a Revolução Bolivariana eo presidente Hugo Chávez, contra campanhas de mídia e ação desestabilizadora dos inimigos do processo revolucionário na Venezuela.

4. Reiteram também o apoio e solidariedade com a revolução e cidadão dos maiores sucessos do Equador ao presidente Rafael Correa nas eleições de domingo em 17 de fevereiro, bem como a luta do povo palestino e de todos aqueles que defendem a sua soberania e direito de auto-determinação.

5. Promover a divulgação do pensamento descolonização sobre como usar essas tecnologias e promover a utilização da Internet, não limitado pela regulação do mercado, mas para o benefício de todas as pessoas e especialmente dos pobres, longe dos mercenários e padrões consumistas de hegemônicos países ocidentais.

6. Dar passos decisivos, a partir do II Workshop Internacional sobre Mídia Alternativa e Redes Sociais, a fim de socializar conteúdos, informações, contatos yexperiencias para trabalhar com plataformas de Internet e ferramentas, com base em uma estratégia política definida.

7. Disponibilizar aos esforços conjuntos para dar continuidade aos esforços decorrentes deste fórum, iniciativas e histórias de sucesso como a Telesur, Sul e Política Janela Rádio Blog ( www.ventanapolitica.cu ).

8. Promover a criação de conteúdos que permitem neutralizar os desequilíbrios no desenvolvimento tecnológico. Promover, como uma alternativa para o conhecimento, a enciclopédia colaborativa EcuRed ( www.ecured.cu ), enquanto opção anti hegemônica, além da metrópole induzida poder.

9. Estimular a contribuição das gerações mais jovens nestas novas plataformas como progressistas ativos forças.

10. Explorar, com as respectivas agências governamentais responsáveis, a conveniência de mecanismos de integração que existem na América Latina e no Caribe permanentemente colocada como parte de sua agenda, os problemas de comunicação e informação, assim como de segurança e elementos estratégicos soberania. Urge que esses espaços integradores conspiram para iniciativas regionais de formação.

11. Solicitar aos governos progressistas da América Latina através de canais bilaterais ou nas imediações de integração, como a ALBA, irá promover ações concretas para desenhar políticas e agendas comuns que nos permitem juntar forças para avançar uma comunicação ofensivos libertadoras, colocando recursos disponíveis, programas, desenvolvimentos tecnológicos e de pesquisa, sobre a base da soberania tecnológica.

12. Promover, contra a guerra cibernética contra processos emancipatórios, a participação popular no ciberespaço com ênfase em setores historicamente marginalizados do acesso ao conhecimento e à tecnologia.

13. Tomando a Declaração Final do II Workshop Internacional sobre Redes Sociais e alternativos como plano de acção básica, que deve ser dado um acompanhamento eficaz. Os delegados estão comprometidos com este esforço.

14. Convocar, de 2015, o Terceiro Workshop Internacional sobre Redes Sociais e Mídia, na forma que for mais conveniente, a fim de promover o uso da tecnologia libertadora, e execução conjunta de propostas para enfrentar campanhas de mídia de centros de poder dominantes.

Dada no Palácio das Convenções, em Havana, Cuba, 13 de fevereiro de 2013.