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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

bancos um breve histórico brasileiro

27 de Maio de 2014, 4:57, por Roberto Gieseke - 0sem comentários ainda

Parece que a turma esqueceu que estamos num sistema capitalista, embora o governo federal tenha características popular e progressista, e os trabalhadores tiveram avanços. Além do que ter partidos no governo, avançados e favoráveis ao povo e trabalhador de um modo geral, não quer dizer que chegamos ou estamos no sistema socialista, A VANTAGEM ESTÁ NO AVANÇO, DIALOGO DEMOCRÁTICO E CONQUISTAS POPULARES DOS TRABALHADORES E SOCIEDADE NO GERAL, no meu entender. Segue abaixo um breve histórico e alguns exemplos do papel dos bancos na história do Brasil: (…) Foi criado o primeiro Banco do Brasil, sendo igualmente o primeiro banco em território do Império Português, por Alvará de 12 de outubro de 1808, pelo então Príncipe regente Dom João de Bragança (futuro Rei Dom João VI de Portugal), por sugestão do Conde de Linhares, Rodrigo de Sousa Coutinho, num conjunto de ações que visavam a criação de indústrias manufatureiras no Brasil, incluindo isenções de impostos para importação de matérias-primas e de exportação de produtos industrializados.(…) http://pt.wikipedia.org/wiki/Banco_do_Brasil

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(…) Só a partir do final dos anos 1930 começa a ganhar corpo o Estado produtor de bens e serviços, em muitos casos através de sociedades de economia mista das quais o governo federal era acionista majoritário. (…)

(…) Em 1933, o governo federal, algo tardiamente, e certamente com o intuito de apaziguar São Paulo após a derrota da Revolução Constitucionalista, procedeu ao resgate parcial das dívidas dos cafeicultores endividados, por meio do programa de Reajustamento Econômico, que possibilitou a redução de 50% das dívidas de cafeicultores e compensou os bancos com a entrega de títulos públicos. (…)

(…) comércio bilateral, baseado em acordos de compensação – no caso brasileiro entre o Banco do Brasil e o Reichsbank – era conduzido tendo como meta o equilíbrio entre o valor das exportações brasileiras para a Alemanha e o valor das importações brasileiras do Alemanha. A receita gerada pelas exportações brasileiras era depositada no Reichsbank e todos os gastos brasileiros com importações eram liquidados com os fundos existentes nesta conta. (…)

(…) s foi criado o Instituto de Resseguros do Brasil, em 1939. A constituição do IRB, juntamente com legislação complementar de cunho nacionalista, restringiu significativamente a ação de empresas estrangeiras no mercado segurador brasileiro. O resseguro tornou-se um monopólio estatal exercido pelo IRB e restringiu-se a entrada de novas empresas estrangeiras no mercado brasileiro. (…)

(…) Em 1942, em meio a uma “reforma monetária” bastante anódina, foi alterada a denominação da moeda brasileira: o mil réis (1$000) foi rebatizado cruzeiro (Cr$1,00) sem os cortes de zeros que seriam freqüentes pós-1964. Este padrão monetário persistiria além de 1964. Em 1945, foi criada a SUMOC com algumas das atribuições típicas de banco central, especialmente quanto à política monetária e ao capital estrangeiro. Apenas em 1964, após o golpe militar, seria substituída pelo Banco Central do Brasil que manteria, pelo menos até meados da década de 1980, relações bastante promíscuas com o Banco do Brasil, banco público que manteve durante todo o período 1930-1964 sua posição de maior banco comercial do País (…)

(…) com a criação, em 1952, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDE). Além do BNDE, outras iniciativas, em geral originárias da Assessoria Econômica do Presidente, resultaram em desdobramentos que tiveram relevância a prazo mais longo, como a criação da Eletrobrás, (…)

(…) A criação da Petrobrás, em 1953, teve impacto mais imediato, com a empresa incumbida de implementar o monopólio estatal do petróleo desde a prospecção até o refino, bem além do que pretendia o próprio Vargas. (…)

(…) Para obter uma licença de importação o importador deveria efetuar um lance nos leilões periódicos organizados pela CEXIM, substituída em 1953 pela CACEX-Carteira de Comércio Exterior do Banco do Brasil.. Como o governo reservava mais cambiais para as categorias de exportações essenciais o ágio relativo a estas categorias era menor do que o ágio referente à obtenção de licenças de importação de bens de luxo. As exportações de café recebiam uma “bonificação” de Cr$ 5/US$ e as exportações não-tradicionais de Cr$ 10/US$. Importações de produtos essenciais como petróleo, trigo e papel de imprensa eram realizadas ou à taxa oficial ou com o pagamento de sobretaxas fixas. (…)

(…) JK, como regra, não dava muita importância às restrições macroeconômicas, mas, em meados de 1958, pareceu reavaliar a sua postura básica. Deu apoio político para que Lucas Lopes, que havia substituído José Maria Whitaker como ministro da Fazenda, patrocinasse a implementação do Programa de Estabilização Monetária 1958-1959 elaborado pelo novo ministro Lucas Lopes e que tinha como alvo a contenção da inflação. O programa, que contou com o apoio do FMI, era baseado no controle de crédito e de gasto público(…) http://www.econ.puc-rio.br/pdf/td585.pdf

Não vou colocar o período pós regime militar, pois entendo ser de conhecimento da maioria, bem como tem fartas publicações na internet, seria interessante falar sobre o CADE e S/A, vou deixar para outra oportunidade.



trabalho mecânico x trabalho consciente

25 de Maio de 2014, 3:04, por Roberto Gieseke - 0sem comentários ainda

Fica cada vez mais patente a necessidade de assumir o trabalho consciente, ficando o trabalho mecanico para as máquinas. Tambem entendo que a medida que trabalho consciente vai aumentando, temos que lutar por menos horas trabalhadas, hoje de 48 horas semanais, e conforme a profissão médico por exemplo é  4 horas diarias, bancário 6 horas diarias. Um amigo dentista Dr. Hélio Rossi, conversando comigo colocou uma proposta interessante de trabalharmos semana sim, semana não. Gostei da idéia, lógico criando mecanismo para que todos façam faculdade e com isso todos tenham 4 horas diarias também, pois abre espaço para realmente descançarmos, o leque cultural e turistico obrigatoriamente tem que aumentar .

Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão." - "Pedagogia do Oprimido". Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987, p. 78

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Impressora 3D chinesa constrói dez casas em um dia

http://www.ecycle.com.br/component/content/article/37-tecnologia-a-favor/2338-impressora-3d-chinesa-constroi-dez-casas-em-um-dia.html

Inovações utilizando impressoras 3D nos surpreendem a cada dia. A mais recente novidade vem da China: a empresa Shanghai WinSun Decoration Design Engineering usou materiais reciclados e uma impressora 3D para construir dez casas de 200 metros quadrados em apenas um dia. Mas calma, não tente fazer isso em casa se você tiver um desses novos aparelhinhos. Geralmente, as impressoras 3D fazem uso do plástico para criar objetos, mas a utilizada na China tem seis metros de altura e foi especialmente desenvolvida, ao longo de vários anos, para funcionar com cimento e fibra de vidro. O custo de cada imóvel feito a partir das peças da máquina foi de US$ 4,8 mil (R$ 10,5 mil), de acordo com o site 3Ders. A semelhança com as impressoras 3D comuns se dá nos fatos de que as construções são feitas por camadas e necessitam de arquivos digitais para seguirem o padrão estabelecido. A nova máquina também inclui materiais de isolamento, encanamento, rede elétrica e janelas. A empresa responsável planeja construir 100 fábricas de reciclagem na China para coletar resíduos e posteriormente transformá-los em "matéria-prima" para as impressoras 3D. Imagens:

 



Vai ter copa sim

24 de Maio de 2014, 4:51, por Roberto Gieseke - 0sem comentários ainda

Estão misturando alhos com bugalhos, a mídia partidarizada direitista, desvirtua e só mostra os fatos para deturpar a verdade. O fato de se usar a copa para desviar a atenção do povo não é novidade, teve a meu ver seu auge no regime militar. Não entendo que o governo da Dilma esteja usando de forma desvirtuada, muito pelo contrario. O esporte através do ministério de esportes está tendo significativos avanços, é só acessar o site: www.esporte.gov.br , entre eles se destaca o programa segundo tempo por exemplo. A FIFA é uma organização multinacional, logicamente temos que ficar expertos, ela tem que respeitar a soberania nacional. Partindo da premissa multinacional, não custa lembrar o entreguismo e privatizações do famigerado FHC, destaco aqui a privatização do BANESPA, causou demissões, a divida nós( o povo) pagamos, e ainda teve financiamento do BNDES, praticamente saiu de graça, para o SANTANDER, que hoje é campeão de reclamações no PROCOM. Ao contrario a FIFA e a copa de uma maneira ou de outra está agregando valores nesta sociedade, que beneficiam o povo ( e pelo que sei é a favor da copa). Quanto as reivindicações gerais, saúde, educação, emprego, etc... São lutas que serão travadas independente de ter copa ou não, e digo mais teremos que avançar para o socialismo cientifico rumo ao comunismo para realmente ter uma sociedade melhor. Vide também: http://amigonerd.net/.../privatizacao-do-banco-banespa (...) Sob FHC, a União entregou o BANESPA ao Santander nas condições mais vergonhosas que se possa imaginar, depois de o ter federalizado e de nele gastar mais de 20 bilhões de reais em pretenso “saneamento”. As privatizações dos bancos estaduais envolveram empréstimos do Tesouro Nacional aos tesouros estaduais através do Banco Central e do Programa Especial de Reestruturação dos Bancos Estaduais (PROES). (...)
https://www.facebook.com/aldorebelo/photos/a.161134853969569.39644.159871897429198/636505803099136/?type=1&theater Matéria da Folha de S. Paulo mostra comparação entre investimentos da Copa e gastos públicos com Educação Reportagem publicada nesta sexta-feira (23/5) no jornal Folha de S. Paulo faz uma comparação entre os investimentos realizados no Brasil para a Copa do Mundo da FIFA 2014 e o gasto público anual da pasta de Educação. O texto explica que a soma dos investimentos dos municípios, estados e União com obras ligadas ao Mundial representam 9% dos gastos públicos anuais em Educação, cerca de R$ 280 bilhões. A reportagem menciona também que parte do dinheiro gasto com o Mundial ainda retornará aos cofres públicos, já que quase metade dos R$ 8 bilhões investidos nas reformas e construções de arenas vem de financiamento federal que deve ser pago ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Despesa equivale ao custo de Belo Monte, maior obra financiada pelo governo Mesmo mais altos hoje do que o previsto inicialmente, os investimentos para a Copa representam parcela diminuta dos orçamentos públicos.



Especialista fala sobre democratização da comunicação

20 de Maio de 2014, 2:23, por Roberto Gieseke - 0sem comentários ainda

http://www.youtube.com/watch?v=5By-DWJ5uVI

 



Terminou o 4º encontro de blogueiros progressistas

19 de Maio de 2014, 2:54, por Roberto Gieseke - 0sem comentários ainda

Terminou ontem 18/05/2014, o 4º encontro de blogueiros progressistas. Com resultados animadores. Em breve teremos a integra da convenção, bem como a carta aberta entre outros informes.