por Mauro Malin
do Observatório da Imprensa
Desde segunda-feira (5/11), os dois grandes jornais paulistas já não dão os nomes das pessoas mortas ou feridas em refregas entre policiais e criminosos, ou entre policiais criminosos e criminosos, ou entre policiais e policiais criminosos, ninguém pode ainda afirmar ao certo.Configura-se um quadro de epidemia. Não como metáfora, mas literalmente: as
A imprensa e os mortos anônimos
9 de Novembro de 2012, 22:00 - sem comentários ainda | No one following this article yet.
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