A televisão ligada, apenas pelo costume do barulho, sem nem saber o que passa, o computador com várias janelas abertas, a busca de um fiapo de ideia ou de sensações que valha a pena escrever, descrever. Uma foto clássica do Che Guevara, em reunião com Simone de Beauvoir e Jean-Paul Sartre, pode ser um bom começo, o ano é 1960, Che já era um ícone da esquerda, e o casal era mais do que simbólico, era a própria modernidade da esquerda europeia, que vivia à sombra dos processo de Moscou, que punha abaixo os anos de Stalin e seus crimes, Cuba, Che, parecia um oásis.
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