1. Por que a greve? Não tínhamos um acordo com o Governo?

{escrever}

2. Que universidades aderiram?

{escrever}

3. Mas a Reitoria está funcionando ou não?

"O Sindicato diz que está tudo parado, mas parece estar tudo funcionando..." O que acontece é que existem pessoas que estão em cargos de confiança da gestão e, por suas razões pessoais (que não vem ao caso e não nos cabe julgar), não aderiram à greve.

Embora haja excessões, o panorama geral é que quem não tem essas funções aderiu sim. Quem não aderiu está trabalhando com ajuda de bolsistas e terceirizados (a recepção do DAP, por exemplo). Mas a greve está forte sim.

4. Por que participar de uma greve desse sindicato?

A greve não é do Sindicato, mas da categoria. Somente quando nos reconhecemos como categoria e somos capazes de caminhar juntos é que temos força para lutar por nossos direitos. Infelizmente, essas lutas não tem sido para conquistar novos direitos, mas sim evitar que percamos direitos que já tínhamos. Por isso é importante participar do movimento de greve e fortalecer nossa voz enquanto classe.

5. Como faço para participar da greve?

{escrever}

6. Conselheiro/Coordenador/etc pode/deve entrar em greve?

Conselheiros foram eleitos entre seus pares para representar a categoria e devem, portanto, ter isso em mente ao tomar suas decisões. Isso é o esperado. Mas não, não é exigido que eles participem necessariamente da greve. Em nenhum momento (inclusive em reuniões para as quais eles foram convocados), foi exigido que eles aderissem, nem mesmo que justificassem suas decisões de não aderir (os que não aderiram).

Quem recebe alguma Função Gratificada está participando da gestão. Para participar da greve, é aceitável que deixe sua função à disposição dos gestores, caso queiram passá-la a outra pessoa. Por isso, embora a participação de coordenadores na greve - quando ocorre - seja louvável e muito bem-vinda, o mais comum é que coordenadores não participem.

7. Eu devo fazer escala de greve?

Quem está desimpedido de aderir não deve fazer escala de greve, a menos que escala seja exigida judicialmente e/ou seja aprovada em Assembleia Geral da greve. Quem não aderiu a greve deria trabalhar em seu horário normalmente.

Apenas em caso de coordenadores, que não abrirão mão de suas funções, o uso de escala pode de fato terminar por contribuir com o movimento grevista. Nos outros casos, a escala só atrapalha.

8. Se eu for trabalhar durante a greve, como faço?

A partir do momento em que a greve é deflagrada, entramos em estado de greve. Aderir ou não é uma opção de cada um, que deve pensar bem nas consequências individuais e coletivas, em curto, médio e longo prazo, que sua adesão ou não adesão trará.

Se optar por trabalhar durante a greve, é ético que você se limite às suas atribuições, evitando desempenhar atividades de seus colegas que aderiram. Tal atitude pode ser encarada como um desrespeito às decisões dos seus colegas de trabalho. Independente do lado em que cada um de nós está, de partido político, ideologia e tudo o mais, o que não pode faltar entre nós é respeito.

9. Por que os estudantes de Palmeira estão reclamando?

{responder}

10. Quando essa greve termina?

Como é de costume, o Governo tem tentado nos evitar. Apesar de a greve estar firme, ela pode ficar ainda mais forte, com a participação de mais técnicos (e das outras classes da Universidade). Somente precarizando os serviços e, assim, chamando a atenção da sociedade para os nossos problemas teremos poder de negociação com o Governo.

Por isso, precisamos de toda a ajuda possível. Lembrem-se: as conquistas de uma classe são diretamente proporcionais à sua força de mobilização! Nõs precisamos de você.