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Segundo a reportagem publicada no Estadão, no dia 14 de Julho de 2013, "uma nova geração de programadores e ativistas está convencida de que o Brasil pode dar origem a um novo expoente mundial na área e buscam inspiração nos casos de sucesso de companhias como Mozilla (responsável pelo navegador Firefox), a plataforma de publicação WordPress e a RedHat, grande empresa de software da área. O desafio é lidar com a falta de conhecimento e a insegurança do setor privado, habituado a programas proprietários, já que hoje a maioria dos negócios ainda envolve o setor público."
"Para ganhar espaço, as novas empresas da área precisam se profissionalizar, já que hoje o mercado é muito fragmentado e a maioria ainda atende a setores do governo. “Infelizmente o software livre está associado ao ambiente acadêmico. Há muito preconceito”, diz Vicente Aguiar, sócio-fundador da Colivre, cooperativa de tecnologias livres nascida na Bahia e criadora da plataforma Noosfero, usada na rede social colaborativa Stoa, da Universidade de São Paulo (USP).
Outro ponto é conquistar a confiança das empresas, que temem utilizar uma plataforma cujo código é modificado colaborativamente. “Esse princípio impulsiona o negócio”, diz Aguiar. “O Noosfero foi traduzido para o japonês, russo e alemão. Em qual outro contexto um sistema criado no Nordeste chegaria a esses lugares?”
Na segunda reportagem, "ativistas defendem o ensino de programação nas escolas para reduzir déficit de profissionais de TI e estimular inovação. A disputa por mão de obra no mercado de tecnologia é um dos fatores que atrapalha o desenvolvimento de novos negócios com software livre. 'A maioria dos programadores é cooptada por grandes corporações e abandonam os sonhos para ganhar milhões em outros lugares', diz Vicente Aguiar, da cooperativa Colivre. 'Muitos só precisavam de um empurrãozinho para empreender'.”
Para conferir as reportagem completas, acesse os dois link abaixo:
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