Chegará a um ponto em que teremos que contar com a ajuda de advogados voluntários e/ou “públicos” para consultas sobre o que podemos ou não postar nas redes e com outra banca para nos defender da sanha perseguidora de opiniões que ronda a Internet. Só assim poderemos não ter que submeter nossas opiniões ao poder econômico, tendo os direitos assegurados restritos aos que têm dinheiro para pagar os operadores da justiça em nosso país. Isso, a judicialização da crítica, provoca desigualdades por si só, mesmo que possamos contar com tais operadores de forma gratuita. O direito a livre manifestação do pensamento é tão importante que, se for esse o único caminho – se bem que eu prefiro o da criação de códigos que protejam esse direito através da Rede, diminuindo essa dependência dos operadores do direito -, deveriam ser cridos serviços públicos neste sentido, como defensorias públicas específicas para assegurar a liberdade de opinião na Internet.
O direito à opnião na Internet
27 de Setembro de 2013, 7:10 - sem comentários ainda | No one following this article yet.
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