A lei anti-terrorismo francesa apresentada por Bernard Cazeneuve introduz profundas medidas anti-democráticas, a qual presume a culpa de uma pessoa e tenta impedir sua intenções, ignorando o controle judicial.
Este projeto de lei estabelece um estado permanente de emergência da Internet, ignorando o juiz e tomando atitudes desproporcionais e ineficazes na luta contra o terrorismo.
Estas disposições têm causado oposição das associações profissionais da justiça, defesa da liberdade e do direito à informação, a proteção dos direitos humanos, bem como órgãos consultivos.
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