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Adital em Português

13 de Julho de 2013, 14:38 , por Lerd - | No one following this article yet.
Notícias da América Latina e Caribe em Português

Vitória encara confronto direto com o Juventude na Série B

14 de Setembro de 2020, 12:43, por Adital

O Vitória faz parte de um grupo seleto da Série B do Campeonato Brasileiro. É um dos cinco times que ainda não venceram fora de casa. Após três empates e duas derrotas, o rubro-negro tem mais uma chance de acabar com esse tabu. Nesta segunda-feira (13), às 20h, encara o Juventude, no estádio Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul.

Um triunfo contra o time gaúcho pode não apenas fazer o Vitória deixar de integrar esse grupo incômodo como também encostar em um outro. Se vencer o Juventude, o Leão vai ultrapassar o adversário e se aproximar do G4.
Com 13 pontos, o time comandado por Bruno Pivetti está na 9ª posição. Com dois pontos a mais, o rival do Sul aparece na 6ª. Entrar na zona de acesso, no entanto, não é uma possibilidade nesta rodada porque a Chapecoense, 4ª colocada, tem 16 pontos e cinco vitórias. O rubro-negro chegará ao quarto triunfo se ganhar.
O Vitória tem apenas 20% de aproveitamento como visitante. Na última sexta-feira, perdeu por 1×0 para o Cruzeiro, no Mineirão, em Belo Horizonte. Antes, já havia lamentado o mesmo placar diante do Confiança, no estádio Batistão, em Aracaju. Os empates foram contra CRB (2×2), Ponte Preta (3×3) e Figueirense (0x0).

Foram só três pontos somados em território adversário de 15 possíveis, cinco gols marcados e sete sofridos. Somente CSA, Sampaio Corrêa, Oeste e Confiança têm campanha pior que o Vitória como visitante. Os três primeiros amargam a zona de rebaixamento e a equipe sergipana é a 16ª colocada.
Se as estatísticas atuais da campanha fora de Salvador jogam contra, uma outra é a favor. Até aqui, o Vitória não perdeu para nenhum dos rivais que estão acima dele na tabela de classificação, como ocorre com o Juventude.
O rubro-negro empatou com a Ponte Preta, atual líder, dentro do estádio Moisés Lucarelli, em Campinas: 3×3. Depois, também saiu de campo com o marcador igualado após enfrentar o CRB no estádio Rei Pelé, em Maceió: 2×2. A equipe alagoana é no momento 8ª colocada.

Atualmente vice-líder, o Paraná saiu do topo da tabela justamente após perder para o Vitória, por 1×0, no Barradão. Hoje na 7ª posição, o Cuiabá também perdeu o posto de líder depois de ser derrotado por 4×2, em Salvador.
Prováveis escalações  O lateral esquerdo Thiago Carleto não poderá ajudar a acabar com o tabu. Garçom do time na temporada, com cinco assistências, o capitão rubro-negro levou o terceiro cartão amarelo e está suspenso. Recuperado de contusão, Rafael Carioca é a primeira opção para substituí-lo. Leocovick também está à disposição.
Apesar do desfalque, o time tem dois reforços. Marcelinho e Jordy Caicedo se juntaram ao grupo depois de cumprirem suspensão diante do Cruzeiro. Graças a um efeito suspensivo concedido pelo STJD, Léo Ceará e Vico estão confirmados no time.

No Juventude, o técnico Pintado não poderá repetir a escalação que venceu o Confiança por 3×1 porque Gabriel Bispo pertence ao Vitória. O volante tem atuado como zagueiro e deve ser substituído pelo paraguaio Nery Bareiro, recém-contratado e apto a estrear. O meia Wagner, ex-Vasco e Cruzeiro, também já está regularizado e deve começar no banco.
Juventude: Marcelo Carné, Igor, Nery Bareiro, Augusto e Eltinho; João Paulo, Samuel Santos, Wallace Tarta e Renato Cajá; Breno Lopes e Rafael Silva. Técnico: Pintado.
Vitória: Ronaldo, Leandro Silva, Wallace, João Victor e Rafael Carioca; Guilherme Ren, Fernando Neto, Gerson Magrão e Marcelinho; Vico e Léo Ceará. Técnico: Bruno Pivetti.

Fonte: Correio24horas

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‘Mude ou Morra’ no novo cenário econômico; leia entrevista com Renato Mendes

14 de Setembro de 2020, 12:43, por Adital

QUEM É?Renato Mendes é autor do best-seller Mude ou Morra, finalista do Prêmio Jabuti 2019, mentor Scale Up da Endeavor Brasil, cofundador e membro do conselho do fundo de investimento Organica 10.4.3, e professor na pós-graduação de marketing digital do Insper e também na PUC-RS. Com mais de 20 anos de experiência no mercado, Renato é especialista em temas como marketing digital, universo das startups, empreendedorismo, transformação digital e muito mais. Além disso, atua como consultor, palestrante e mentor, ajudando empresas e pessoas a pensarem como startups. Conheça mais no Instagram e também no LinkedIn.

Renato Mendes reuniu orientações importantes para que empresários consigam ter respostas mais efetivas no cenário cercado de incertezas atuais (Foto: Divulgação)  1.Como você descreveria o cenário dessa nova economia advinda com a pandemia do novo coronavírus?
O grande impacto da pandemia na transição que estamos vivendo da velha para nova economia foi a aceleração do processo de digitalização. O coronavírus obrigou as pessoas a ficarem em casa, o que forçou uma digitalização tanto dos consumidores quanto das empresas. E claro, as empresas que estavam preparadas para o digital alavancaram seus negócios mais facilmente e agora estão colhendo os frutos disso.

Já as empresas que não estavam preparadas para digitalização tiveram uma segunda chance para isso, e começaram a vender pelo whatsapp, por exemplo. Podemos dizer que durante os últimos meses avançamos décadas em relação ao processo de transição para a nova economia.
2. O que os empreendedores precisam saber para sobreviver nesse cenário?  O que é necessário mudar nas empresas para não morrer para o mercado?
Acredito que o segredo para sobreviver nesse novo mundo é pautado por alguns fatores. O primeiro deles é fazer do cliente o centro do seu negócio. Na prática isso quer dizer que as necessidades do consumidor mudaram, e as empresas precisam ser capazes de antever essas mudanças e se adequarem ao novo comportamento do consumidor. Em segundo lugar, é preciso entender que empreender é aprender, e sempre vence quem aprende mais rápido. Eventualmente é preciso mudar o produto, a forma de vender, a forma de comunicar, o canal de vendas, depende de cada momento. Ficar parado não é uma opção!

Para o autor e consultor, chegou a hora de vencer a paralisia inicial da crise e começar a se movimentar para garantir a saída econômica para os empreendimentos (foto: Divulgação) 4.Como surgiu a ideia de publicação do livro?
A ideia surgiu a partir de várias experiências que eu e o Roni Cunha Bueno (coautor do livro) tivemos juntos. Começamos a observar os líderes de empresas que conquistaram sucesso na nova economia, observamos como eles pensavam, como o mindset impactava o sucesso dos negócios, como eles agiam, etc. E percebemos alguns padrões interessantes. O livro Mude ou Morra (2018, Editora Planeta Estratégia) reúne uma série desses comportamentos, e funciona como uma espécie de manual para os empreendedores da velha economia, para que possam aprender esse novo jeito de pensar e fazer, e tornar-se vitoriosos nesse cenário.

5. Como você acha que a publicação pode ajudar a profissionais e empresas, especialmente àqueles que ainda estão resistentes ao universo digital?
Acredito que hoje em dia não existe mais a possibilidade de resistir ao universo digital. Isso deixou de ser uma opção para tornar-se uma realidade. A questão é como empreender no digital, porque a transformação digital é democrática e impacta todas as empresas, todos os modelos de negócios, de diferentes formas. O livro faz uma grande provocação, e a mensagem é que ser digital não é mais uma questão de escolha.
6.Na sua avaliação, quais são os passos para vencer essa resistência e transformar dificuldades em oportunidades?

 

A maior parte das empresas que se propõe a fazer essa transformação é motivada pela dor,  seja pela queda de crescimento, aumento da concorrência, etc. Para quem ainda não faz parte do digital, as principais dicas para mudar são: Entender seu consumidor e pensar em uma proposta de valor que faça sentido para remediar as dores desse cliente. Se o empreendedor ainda não digitalizou seu negócio, minha dica não é começar construindo um e-commerce, fazendo grandes investimentos. A dica é se utilizar plataformas digitais gratuitas que podem ajudar seu negócio, ouça os feedbacks do cliente, produza conteúdo de qualidade, e tente adequar sua proposta de valor para melhor serví-lo. A obra surgiu da observação do sucesso alcançado por empresários mesmo diante de um cenário tão adverso como o atual (Foto: Reprodução) SERVIÇO
Livro: Mude ou morra – Tudo o que você precisa saber para fazer crescer seu negócio e sua carreira na Nova Economia
Planeta Estratégia (Editora Planeta)
Número de páginas: 160
Preço: R$ 34,90

Fonte: Correio24horas

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Empresas apostam em cultura organizacional para vencer nova economia

14 de Setembro de 2020, 12:43, por Adital

As duas primeiras décadas do século XXI mostraram que uma nova cultura de gestão estava surgindo no cenário mundial: a gestão 4.0 pontua inovação e tecnologia como marca desses novos tempos. O advento da pandemia acelerou o processo e escancarou o fato de que uma gestão baseada em certeza, comando e controle ficou ultrapassada num mundo com transformações intensas, marcado pela imprevisibilidade.

Nesse cenário, empresas como Google, Amazon, Verity e outras vêm apostando em formar culturas forte como uma ferramenta para fazer frente aos novos tempos, com novas formas de produzir e entregar valores para os clientes.
De acordo com o Head de Inovação, Agilidade e Cultura da Verity Victor Gonçalves, está mais complexo fazer isso. “Para produzir valor para o cliente no século XXI, as empresas precisam adaptar não apenas o seu modelo de negócio, não apenas a sua operação, mas, fundamentalmente, aquilo que a empresa acredita: as suas crenças e os seus valores”, defende, lembrando que a cultura é o conjunto de crenças e valores compartilhados pelas pessoas dentro de uma organização.  Para Victor Gonçalves, a cultura é o diferencial estratégico de uma empresa ou organização e essa proposta precisa estar clara para os colaboradores ( foto: Divulgação)

Gonçalves salienta ainda que a cultura é o diferencial estratégico de uma empresa. “Se a empresa tem uma visão de onde quer chegar, a cultura indica como as pessoas daquela empresa farão para chegar lá”, diz. Para ele, em meio ao caos atual, é fundamental descobrir novas formas de trabalho e, por isso mesmo, as empresas e organizações precisam assumir novas crenças, compatíveis com o mundo em que se vive. “A gente precisa de pessoas que não estejam simplesmente engajadas para trabalhar, apesar dos desafios, mas pessoas que estejam engajadas para trabalhar por conta desses desafios. Isso é uma cultura forte”, esclarece, destacando que uma cultura forte corporativa traz liberdade e responsabilidade. “Ela garante que as pessoas, em um cenário de complexidade, que exige que as pessoas lidem com imprevisibilidade e experimentação frequente, tenham autonomia para lidar com os desafios, mas responsabilidade para lidar com eles. A cultura forte atrai os melhores profissionais e os melhores profissionais entregam os melhores resultados”, completa.
Construindo cultura
A consultora de Carreira na LHH Fabiana Soares defende que organizações com culturas fortalecidas possuem em comum: o foco na experiência de seus colaboradores, durante todo o processo de permanência na empresa, desde a contratação até o desligamento; investimento na capacitação das lideranças, preparando-as para lidar com o cenário em transformação e estímulo à inclusão e diversidade de perfis, como parte das práticas de gestão de pessoas. “Dessa forma, conseguem, não apenas sobreviver no mercado, como se diferenciar, assumindo um posicionamento comercialmente inovador e socialmente responsável e ético”, completa, alertando para importância desses valores.

Fabiana Soares orienta que cada organização deve adaptar o fortalecimento da cultura ao tipo de negócio realizado ( foto: Divulgação) Para ela, não existe uma receita única e os caminhos se adaptam conforme a maturidade e complexidade de cada empresa. “Entretanto, ao estruturar uma jornada de aprendizagem, trilhas de crescimento e carreira e assegurar uma comunicação transparente, a tendência é que essas pessoas permaneçam na empresa e estejam mais comprometidas com os objetivos corporativos, realizando entregas com maior qualidade”.
Fabiana Soares lembra que a construção dessa cultura forte passa ainda por  promover a inclusão e diversidade, contratando pessoas diversas, sejam elas negras, com deficiência, maiores de 50 anos e também, pessoas LGBTQIA+. “A empresa fomenta à inovação a partir do olhar plural e diverso, gerando maior representatividade também, com o seu cliente final”, afirma, garantindo que essa é uma forma de contemplar o cliente, possibilitando que ele possa escolher de qual empresa consumirá um produto ou serviço.

Passo a passo
Os especialistas defendem que a construção dessa cultura forte que levará o empreendimento para outras dimensões exigirá transparência nas decisões. “Esse empreendimento terá que valorizar novos comportamentos a partir da cultura que espera. Então, é quase como uma declaração das expectativas que a empresa tem sobre os comportamentos dos profissionais. Isso precisa ficar dito e claro”, esclarece Gonçalves.
Para ele, nesse momento os executivos e líderes precisam fazer aquilo que eles esperam das pessoas, sendo espelho das expectativas. “Se você tem uma liderança que é uma referência, ele tem que agir da maneira como espera que você se comporte. É necessário ter essa consciência e responsabilidade”, garante.
O especialista lembra que as organizações, no século XX, adotaram um modelo de gestão que deixou tudo repleto de processos e isso acaba tolhendo um pouco a criatividade das pessoas ao lidar com os desafios do século XXI.  “A empresa pode também ter um olhar para eliminar políticas internas, verticalizadas e procedimentos que se tornem burocráticos ou que sejam contra os novos comportamentos esperados”, diz.
Na Verity, por exemplo, foi criado o programa “Guardiões da Cultura”, onde a cultura organizacional foi definida. Nessa proposta, os departamentos e setores mostram, segundo suas expectativas, como para sustentar a cultura que se deseja. “Dentro desse processo de ideação, distribuímos essas ideias para que eles se dividissem em times multidisciplinares e eles conduzirem essas ações. Um dos maiores problemas de gestão é a falta de confiança entre líder e liderado. O que as empresas precisam entender é que funcionário precisa ser lidado como adulto. Eles precisam ser desafiados, assumir responsabilidades e ter voz dentro da estrutura”, finaliza.
10 dicas para vencer nos novos tempos
1.    Saia do senso comum, inovando em suas práticas e oferendo mais e melhores produtos e serviços;2.    Some missão, visão e valores. Se chegará à base da cultura organizacional;3.    Engaja o time, a repercussão é percebida diretamente na satisfação do cliente final;4.    As lideranças têm papel fundamental à medida que influenciam os times para os objetivos corporativos e ainda, formam comportamento, geram opinião, influenciam e toma decisões o tempo inteiro;5.    Prepare os líderes para que estejam alinhados com os valores, missão e visão da empresa;6.    Desenvolva a habilidade de gerir colaborativamente com as pessoas. Isso é essencial para consolidar uma cultura que acompanhe as transformações que o cenário atual requer;7.    Prepare a gestão para lidar com o novo, com o diferente e inspirar as pessoas, isso impacta diretamente no sucesso da companhia.8.    Colaboradores que se sentem estimulados, conectados com o propósito de crescimento e desenvolvimento da empresa, entram no jogo e jogam junto com as lideranças. 9.    Com isso, cada pessoa na empresa age como disseminador da cultura e reforça o sentimento de pertencer e de orgulho de fazer parte do time;10.    Esse é o melhor dos cenários e a tendência é reter os talentos, melhorar relacionamento entre pessoas e setores e alavancar resultados.

Fonte: Correio24horas

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Cresce uso de robôs de Inteligência Artificial em seleção de funcionários; veja vagas

14 de Setembro de 2020, 12:42, por Adital

A oferta de trabalho mudou desde os decretos de quarentena. Segundo a plataforma de recrutamento Tage, em junho houve 14% de crescimento em relação a maio, enquanto julho houve uma pequena queda em relação ao mês anterior, cerca de 22%. Ainda assim, superior em relação aos meses de março e abril. Foi observado um aumento entre maio e junho, de 73%, bem como estabilização entre junho e julho, com crescimento de 5%. Nessa ampliação de possibilidades de encontrar vagas no mercado de trabalho, muitas empresas estão usando os recursos da Inteligência Artificial (IA) para garantir seleções mais assertivas e rápidas para reforçarem os seus quadros profissionais.

A diretora de operações da LHH Nordeste, Mariângela Schoenacker lembra que há diversas aplicações possíveis da inteligência artificial no recrutamento e seleção para tornar mais fácil  e estratégica a rotina dos recrutadores. “A proposta de valor das diversas plataformas é  transformar o processo de seleção mais ágil, assertivo e humano. O objetivo é acabar com a triagem manual, que é demorada e menos assertiva”, esclarece.
A especialista lembra que a IA pode ser usada para avaliar os comportamentos e as competências dos candidatos em situações reais, ajudando a encontrar os candidatos, permitindo o cruzamento de informações de perfis captados dos colaboradores da organização, a fim de criar um modelo de candidato ideal. “Hoje, diversas plataformas estão sendo contratadas pelas empresas para realizar este processo de macht de candidatos com o perfil ideal da empresa, Gupy, Kenoby, Recrut.ai, Revelo, entre outros. Temos grandes, médias e pequenas empresas usando este tipo de plataforma, seja para projetos específicos de recrutamento ou todos só processos da empresa “, pontua, lembrando que as modalidades de contratação deste tipo de plataforma são diversas e customizadas a realidade da empresa.

Mariângela Shoenacker ressalta que modalidades de contratação por meio da IA são diversas e customizadas à realidade da empresa (foto: Américo Nunes) Objetividade
A diretora de RH da empresa Sercom Ana Dávalos salienta que além de cruzar os dados demográficos, cursos, experiências, a inteligência artificial ajuda a entender, logo nas primeiras etapas e dinâmicas do processo, se o candidato tem o perfil mais voltado para venda, para SAC ou até cargo de liderança, e se faz match com nossos indicadores de performance. “Se o perfil não se encaixar de primeira, mas for bem avaliado, ele seguirá para um banco de talentos e poderá ser convocado quando a vaga adequada surgir”, esclarece. Dávalos diz ainda que a ferramenta utilizada mais que dobrou a aderência dos perfis contratados à cultura e valores da companhia.

“Antes, de cada 10 candidatos, 3 apresentavam boa aderência. Agora, 7 em cada 10 candidatos apresentam perfis que atingem a nota de corte ou score estabelecido”, completa Jeanine dos Santos, gerente de recrutamento e seleção da Sercom, que treina também novas habilidades nos recrutadores que irão, em uma segunda etapa, entrevistar os candidatos em sala virtual. “As vagas são para diversos setores da economia. Para atendimento na área da saúde, para citar um exemplo, contratamos estudantes do 3ª ano de farmácia, e buscamos, além de conhecimento técnico, pistas sutis de comportamento empático e não invasivo, requisitos necessários para lidar com situações que envolvem uso de medicamentos por exemplo”, diz. Mariângela Schoenacker completa afirmando que esse tipo de tecnologia permite um controle completo do processo seletivo, e uma melhor experiência ao candidato do processo, pois eles vão sendo notificados sobre desempenho em cada etapa. “Alguns testes que eram realizados de maneira presencial passam a ser feito online pelo candidato, dando mais agilidade e facilitando a triagem daqueles que serão entrevistados para o perfil de vaga”, pontua, destacando que, normalmente, as plataformas ranqueiam os candidatos com melhor desempenho de acordo com a aderência ao perfil da vaga, reduzindo o tempo de gestão do processo e tomada de decisão do recrutador. “Além disso tem respostas padrões a serem dados aos candidatos de acordo com o seu desempenho no processo, nas diferentes etapas, o que faz com o que o candidato se sinta mais cuidado por não ter que esperar só o fim do processo para ter uma resposta”, completa.
Usos variados

O uso da tecnologia não se resume ao momento da contratação. Com as mudanças sistêmicas para permitir o trabalho dos operadores em casa, a plataforma de gerenciamento remoto está se mostrando bastante eficiente. “Em maio, o desempenho de qualidade do atendimento no regime home office foi 6,5 maior do que na operação física e, em junho, o mesmo índice no home office foi 3,2 maior do que no presencial.
Na Sercom, somente em junho, 500 pessoas foram contratadas. Em média, são abertas 300 vagas mensais, destinadas para cargos de operador de telemarketing, analista de relacionamento, gestores e supervisores. Para participar, não há critérios como idade ou cursos específicos. O candidato deve ter o ensino médio completo e realizar todas as etapas de seleção online, iniciando com o cadastro e provas no site.
“Estamos contratando pessoas de regiões mais diversas, descentralizando a renda no país, abrindo novas perspectivas em relação a competências e diversidade, como oportunidades aos PCDs”, informa John Anthony von Christian, vice-presidente da Sercom.

A companhia está com 15 vagas abertas para PCDs. O processo seletivo é o mesmo para todos os candidatos. E, com a possibilidade de atuação em home office, aumentam as oportunidades para todos exercerem seu potencial mais produtivo, destacando as capacidades individuais e não as limitações físicas.
Vagas abertas
A Sercom, por exemplo, está divulgando 300 vagas para analistas de relacionamento, operadores de telemarketing, gestores e supervisores, muitas para regime home office, o possibilita a contratação de pessoas de qualquer parte do País. Também há vagas para PCD.
Já a CCR Metrô Bahia está com seleção aberta para 22 vagas de Agente de Atendimento e Segurança. O cargo exige ensino médio completo e bom condicionamento físico. O Agente de Atendimento e Segurança recebe capacitação interna oferecida pela empresa e somente após a sua formação passa a atuar nas estações de metrô e terminais de ônibus prestando atendimento ao cliente e prezando pela segurança de usuários, colaboradores e do patrimônio. Os interessados devem efetuar as inscrições no site www.ccrmetrobahia.com.br, até o dia 19 de setembro. O salário é compatível com o mercado e os colaboradores também terão direito a outros benefícios. Informações adicionais são disponibilizadas na plataforma. Como efetuar o cadastro: 1.    Acesse o site: www.ccrmetrobahia.com.br; 2.    Clique na aba ‘Contato’; 3.    Depois, na área ‘Trabalhe Conosco’; 4.    Você será redirecionado para a plataforma de seleção Kenoby; 5.    Faça o cadastro e se candidate à vaga escolhida.

Fonte: Correio24horas

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Evento online discute acessibilidade cultural

14 de Setembro de 2020, 12:42, por Adital

O mundo precisou se reinventar para seguir produzindo e consumindo arte. Shows se transformaram em lives, exposições e espetáculos de teatro foram transportadas para o ambiente virtual. Existem aqueles, porém, para quem a adaptação já se fazia necessária na hora de consumir e produzir cultura. Em setembro, no mês oficial da inclusão da pessoa com deficiência, o Instituto Moreira Salles (IMS) promove a segunda edição do Fórum de Acessibilidade que vai discutir a importância de garantir acessibilidade de forma plena em espaços culturais.

Para quem vive na pele, ou trabalha com o tema, é clara a percepção de que acessibilidade vai muito além da adaptação dos espaços físicos, o que torna o debate necessário também no campo virtual. “As instituições culturais são, por excelência, espaço de todos. A arte é o exercício de dar forma para questões de diversas ordens. Se você vai dando forma a essas questões você consegue olhar para elas para transformá-las. A acessibilidade não é só dar acesso ao que já existe, mas sim dar acesso, pensar e construir aquilo que a gente deseja que exista”, comenta Daina Leyton, consultora em acessibilidade cultural e uma das convidadas do fórum.
Poeta e ator, o paulista Fábio de Sá nasceu surdo e vive na pele a dificuldade de se ver incluído enquanto artista. “Nunca trabalhei em um local artístico com plena inclusão. É muito importante garantir que os artistas com deficiência, no meu caso dos atores surdos, sejam contratados como profissionais e não somente como mestres de cerimônia. Ter equidade nas oportunidades oferecidas e que entendam que recursos assistivos não deve ser encarado como um gasto, mas sim como um investimento em uma pessoa capaz e que tem muito a mostrar”, comenta.  Poeta e ator, Fábio de Sá é surdo e relata dificuldades para conseguir oportunidades artisticas (Foto: Divulgação/Geraldo Lima)

Fábio conta que, recentemente, com o isolamento, as dificuldades ficaram ainda mais evidentes. “Desde o início da pandemia não pude exercer nenhum trabalho artístico e ficou perceptível a falta de acessibilidade nestes espaços. As pessoas rapidamente se adaptaram a atendimentos remotos, mas a acessibilidade nunca é pensada e por isso esse atraso em se ter melhorias. Aplicativos, salas virtuais e outros não tem uma boa qualidade para acessibilidade, por exemplo em relação a intérpretes de Libras, ficamos impossibilitados de frequentar teatros, cinemas e espaços que promovem a arte”, ressalta ele.
Fotografia dos sons
Para o fotográfo João Maia, que tem baixa visão desde os 28 anos e percebe apenas cores e vultos, sem foco, foi preciso um evento internacional para que o mundo percebesse que era possível   alguém com deficiência visual fotografar.  Antes de se firmar como fotográfo, João foi atleta de arremesso de peso e lançamento de dardo e disco, durante sete anos e foi o esporte que deu a ele visibilidade na arte. “Sempre pesquisei, estudei, investi em equipamento. Em 2004 tive uma inflamação no olho e fui perdendo a visão, mas não deixei de fotografar. Eu era atleta e comecei a fotografar os meus colegas. Quando eu não estava competindo estava fotografando. Quando fui para as paralimpíadas de 2016 o mundo descobriu que uma pessoa com deficiência visual podia fotografar. A minha fotografia é feita através da audição. Eu transformo os sons em imagens”, conta ele, que na volta do evento esportivo criou o projeto Fotografia Cega.

O fotográfo João Maia tem baixa visão desde os 28 anos (Foto: Divulgação/ Fotografia Cega) Hoje, ele diz contar com a ajuda dos avanços tecnológicos  e de amigos parceiros para realizar seu trabalho e espera estar em Tokyo fotografando as próximas paraolimpíadas. “Eu acho que a gente precisa dessa representatividade. As pessoas com deficiência precisam de oportunidades. Se esse é um evento feito para deficientes, porque não ter nos bastidores pessoas com deficiência fazendo essa cobertura”, defende.
Tanto Fábio quanto João estarão no fórum discutindo o tema e acreditam na necessidade de falar de acessibilidade desde o começo de qualquer projeto cultural. “Só assim não virá aquela desculpa de que tornar uma exposição acessível é caro. É caro quando não se pensa. A inclusão não é cara. O que é caro é deixar as pessoas com deficiência à margem, sem acesso a cultura. É esse preço alto que a gente paga por ser deficiente: não ter os mesmos direitos que as pessoas têm”, defende João. “Além da participação e discussão desses assuntos é necessário que realmente se realizem as ações discutidas”, completa Fábio.

Atitude acessivel
Responsável por tornar acessível um dos principais museus do país, o Museu de Arte Moderna de São Paulo, a consultora em acessibilidade cultural Daina Leyton explica que o processo de tornar os equipamentos acessíveis precisa obedecer a algumas premissas, como a participação direta de pessoas com deficiência, seja como membro direto da equipe ou dando consultoria. É a vivência de quem experimenta na pele as situações  que vai dizer o que é importante adaptar.  Daina Leyton é consultora de acessibilidade cultural (Foto: Divulgação/Eduardo Consonni)

O processo, segundo a especialista, não só inclui as pessoas com deficiência, mas enriquece os equipamentos culturais. “Ainda falta muito, mas já estamos em uma caminhada a passos largos. Apesar de muitas instituições culturais ainda não terem acessibilidade alguma, pelo menos existe a preocupação, coisa que sequer existia há 20 anos. A acessibilidade cria uma revolução porque não dá só aceso à comunidade de pessoas com deficiência, mas também faz com que os espaços culturais passem a ter acesso às culturas e às comunidades das pessoas com deficiência”, ensina.
Ela destaca ainda, que a acessibilidade ultrapassa a implementação de tecnologias e contratação de profissionais especializados como intérpretes de libra, por exemplo. É preciso investir também na atitude social dentro dos equipamentos. “A gente tem as tecnologias de acessibilidade, que são necessárias, que ajudam muito, mas é preciso garantir a acessibilidade atitudinal, para que as equipes desses locais, as pessoas que recebem esse público, entendam os espaços como espaço de todos. Às vezes as pessoas que trabalham nesses locais, por falta de conhecimento, de informação tem algum preconceito, que é também por falta de sensibilização. De entender a real demanda dessas pessoas e realmente tornar os espaços acessíveis”, finaliza.
2º Fórum de Acessibilidade: convergências entre arte, educação e saúde
Quando: 22, 23, 29 e 30 de setembro, das 18h às 19h30
O evento online e gratuito acontecerá na plataforma Zoom
Todos os debates serão transmitidos no mesmo link, que será informado nas plataformas do IMS  www.ims.com.br
Para participar, basta clicar no link na hora do evento.
Todas as atividades contarão com intérprete em Libras e legendas em português.
A capacidade máxima de pessoas por debate, no Zoom, é de 500 pessoas.
Todos os debates serão gravados e disponibilizados, posteriormente, nos canais do IMS.
*Com orientação da editora Ana Cristina Pereira

Fonte: Correio24horas

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Parrerito, do Trio Parada Dura, morre vítima da covid-19

14 de Setembro de 2020, 12:41, por Adital

O cantor Parrerito, 67 anos, que integrava o grupo Trio Parada Dura, foi mais uma vítima da covid-19. Diabético, o cantor fazia parte do grupo de risco e estava internado desde 29 de agosto, na UTI do Hospital Unimed, em Belo Horizonte.

“É com muita tristeza e o coração apertado que informamos o falecimento do cantor Eduardo Borges, conhecido como Parrerito, neste domingo, 13 de setembro, em Belo Horizonte (MG). Voz principal do Trio Parada Dura, Parrerito morreu por volta das 22h após complicações causadas pela Covid-19”, diz o comunicado assinado pelo Trio Parada Dura.
Parrerito deixa mulher, filhas e netas. “Batalhou muito, mas infelizmente não resistiu às complicações da doença. Familiares e a equipe Trio Parada Dura agradecem todas as correntes de orações e fé formadas durante a luta de Parrerito pela vida. Elas mostraram o quanto ele era tão querido e estimado por todos. E é desta forma que vamos sempre lembrar dele”, diz a nota.

Ver essa foto no Instagram
COMUNICADO – PARRERITO É com muita tristeza e o coração apertado que informamos o falecimento do cantor Eduardo Borges, conhecido como Parrerito, neste domingo, 13 de setembro, em Belo Horizonte (MG). Voz principal do Trio Parada Dura, Parrerito morreu por volta das 22h após complicações causadas pela Covid-19. Parrerito foi internado há 16 dias no Hospital Unimed, em Belo Horizonte (MG), com sintomas do novo coronavírus e, por ser do grupo de risco pela idade e diabético, precisou ser mantido na UTI em estado grave. Batalhou muito, mas infelizmente não resistiu às complicações da doença. Familiares e a equipe Trio Parada Dura agradecem todas as correntes de orações e fé formadas durante a luta de Parrerito pela vida. Elas mostraram o quanto ele era tão querido e estimado por todos. E é desta forma que vamos sempre lembrar dele. Igual a andorinha, Parrerito parte voando e deixa um Brasil inteiro já com saudade de sua voz que por quase quatro décadas marcou gerações no Trio Parada Dura. Ficará para sempre em nossos corações e na memória da música sertaneja. Parrerito deixa mulher, filhas e netas que eram sua grande paixão. Vai com Deus, Parrerito! Sentiremos muito sua falta. Att. Equipe Trio Parada Dura Uma publicação compartilhada por Trio Parada Dura (@trioparadadura) em 13 de Set, 2020 às 7:01 PDT

Fonte: Correio24horas

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Reabertura dos shoppings aos domingos acontece com cautela

14 de Setembro de 2020, 12:41, por Adital

O movimento no primeiro domingo de reabertura dos shoppings foi moderado, mas serviu para dar um alento para lojistas que amargaram sete meses de inatividade desde o início da quarentena. Os centros comerciais ainda não conseguem prever o futuro, mas aguardam uma retomada consistente e sem interrupções para os próximos meses.

No Salvador Shopping, a pedagoga Isa Lopes, 51, se entristeceu em ver lojas que costumava frequentar com as portas fechadas. “É muito triste assistir a esse fechamento porque implica na perda de negócio de muitos e em desemprego”, disse. Para ela, a retomada ocorre no mento adequado em que a saúde precisa estar alinhada com o reaquecimento da economia.
“Mas a população precisa se portar bem. Se uma loja ou local estiverem cheios, é preciso ter bom senso e se afastar, dar uma volta e só retornar com segurança”, acredita, defendendo que se todos seguirem as medidas de segurança, a retomada será muito mais efetiva.  Os consumidores aproveitaram o domingo para fazer refeições fora de casa e realizar compras que não puderam ser feitas durante a semana (Foto: Tiago Caldas)

A fonoaudióloga Ana Cristina Serra, 51, aproveitou o domingo para dar uma passeada no Shopping da Bahia. “Eu acho positivo, porque a retomada tem sido gradual. Como profissional de saúde, minha rotina durante a semana continuou mais ou menos normal. Então, a abertura no domingo é uma oportunidade que eu tenho para compras e alimentação fora de casa”, defende.  As praças de alimentação foram as mais disputadas no primeiro domingo de reabertura confirmando um comportamento de antes da pandemia (Foto Tiago Caldas) Para o superintendente do Shopping da Bahia, Wilton Oliveira, a avaliação foi positiva no primeiro domingo de abertura, pois esse reinício é mais um passo na retomada. A liberação dos cinemas, à partir da segunda, ajudará mais ainda nesse processo. “O fluxo de shoppings em Salvador sempre foi influenciado por diversos fatores: chuva, existência de outros eventos, atrativos dentro dos shoppings. Por enquanto, está dentro do esperado e só conseguiremos fazer uma avaliação melhor ao longo das semanas”, disse.

Retorno gradual Segundo Oliveira, a procura maior esteve nas praças de alimentação, que já é uma característica comum nos domingos. “Entendemos que, na medida em que os clientes se sentem mais seguros, retomam suas rotinas de lazer e alimentação fora de casa nos finais de semana”, pontuou.
No quesito cinemas, ele lembrou que já existe um protocolo divulgado pela Prefeitura e a decisão de reabertura é do lojista. “Nós estamos apoiando com o que tem sido demandado e esperamos que a reabertura consolide o fluxo da praça de alimentação que tem no cinema um atrativo de fluxo importante para as operações da Praça”, defendeu.
Para Oliveira, como ainda não há um cenário de estabilidade sanitária, não dá para prever em quanto tempo os comerciantes conseguem recuperar o prejuízo dos meses inativos. “A  macroeconomia brasileira tem papel importante nesta retomada e a dinâmica da pandemia nos próximos meses também influenciará. Como disse antes, o que nos conforta como gestores é que a retomada tem sido gradual, segura e efetiva, sem a necessidade de recuos. Seguimos em direção a uma convivência com o vírus circulante até a chegada da vacina”, completou.

No Salvador Shopping, os cinemas devem obedecer ao protocolo local junto com a ação denominada de #JuntosPeloCinema, que prevê um rígido protocolo de segurança e programação assinado pelo Festival de Volta Para o Cinema.
Em nota, a organização destacou que, entre os procedimentos adotados pela Cinemark, estão a medição de temperatura antes da entrada para as salas, a vedação física das poltronas interditadas (garantindo a ocupação máxima permitida) e filas de espera virtuais para compras de bomboniére. Os processos de higienização também foram totalmente reformulados: haverá totens de álcool em gel 70% nas dependências, limpeza rigorosa e com curto espaço de tempo nos banheiros, além do uso de EPIs pelas equipes de limpeza. Nas salas, as principais áreas de contato de todas as poltronas serão higienizadas manualmente nos intervalos entre cada sessão.
“Nós nos preparamos, durante todo esse tempo, para reencontrar o nosso público com toda a segurança necessária. Nossos protocolos foram pensados e desenhados, em detalhes, buscando proteção dos nossos clientes e colaboradores. Estamos satisfeitos em poder receber a todos com o nível qualidade da Cinemark”, afirma Marcelo Bertini, Presidente da Cinemark Brasil.
Tecnologia e distanciamento A tecnologia será outra aliada da Cinemark no processo de reabertura, garantindo o distanciamento social em toda a jornada do cliente ao evitar filas e aglomerações. Os ingressos poderão ser comprados pelo aplicativo da Rede ou escaneando o QR Code diretamente nas comunicações do cinema. Aqueles que comprarem entradas e combos pelo celular, diretamente no cinema, não terão custo extra. Os ATMs, localizados próximos às bilheterias, também realizarão a venda de ingressos. Apenas um caixa estará aberto, exclusivo para pagamentos em dinheiro.
Os produtos da Cinemark poderão ser adquiridos também pelo aplicativo e nos ATMs. Quando o cliente desejar que o pedido seja preparado, basta acessar o QR Code presente nos materiais de comunicação, que irá direcioná-lo para o número de Whatsapp da Rede, por onde poderá enviar o número pedido. O espectador também pode optar por se dirigir aos caixas indicados para a liberação das solicitações. Para retirar os pedidos na bombonière, basta aguardar até ser chamado no painel eletrônico – outro recurso para evitar filas e aglomerações. Os alimentos só poderão ser consumidos dentro das salas.
A sinalização das salas e complexos também foi reformulada, com o objetivo de garantir o distanciamento necessário nas áreas comuns e o uso de máscaras em todos os ambientes. Para atender os protocolos nacionais com o objetivo de obter a melhor qualidade do ar possível, a limpeza do ar-condicionado será realizada com frequência, assim como a troca do sistema de filtragem e a renovação do ar. Os colaboradores da Rede passaram por amplo treinamento, tanto para reforçar a segurança das equipes quanto para tirar as dúvidas dos espectadores.

Fonte: Correio24horas

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Bolsonaro veta parte de perdão às igrejas, mas estimula derrubada do próprio veto

14 de Setembro de 2020, 12:41, por Adital

O presidente Jair Bolsonaro oficializou na noite deste domingo, 13, o veto a uma parte do perdão a dívidas de igrejas que havia sido aprovado pelo Congresso Nacional. Em nota, a Secretaria-Geral da Presidência da República afirmou que Bolsonaro se mostra favorável à não tributação de templos e que, apesar dos vetos, o governo vai propor “instrumentos normativos a fim de atender a justa demanda das entidades religiosas”, sem citar quais.

A anistia de débitos enfrentava forte resistência da equipe econômica e também foi desaconselhada pelos assessores jurídicos do presidente, que alertaram para o risco de crime de responsabilidade, passível de impeachment. Outro trecho da lei, porém, foi sancionado por Bolsonaro e pode dar aos templos religiosos maior margem de manobra no acerto de contas com a Receita Federal.
“Confesso, caso fosse deputado ou senador, por ocasião da análise do veto que deve ocorrer até outubro, votaria pela derrubada do mesmo”, afirmou o presidente nas redes sociais, após a divulgação do veto.
“Embora se reconheça a boa intenção do legislador, alguns dispositivos não atenderam às normas orçamentário-financeiras e o regramento constitucional do regime de precatório, razão pela qual houve a necessidade da aplicação de vetos”, diz a nota. “Quanto aos pontos específicos das entidades religiosas e templos de qualquer denominação, o presidente Jair Bolsonaro se mostra favorável à não tributação de templos de qualquer religião, porém a proposta do projeto de lei apresentava obstáculo jurídico incontornável, podendo a eventual sanção implicar em crime de responsabilidade do Presidente da República”, afirmou a Secretaria-Geral da Presidência. O documento, no entanto, não cita nem explica quais seriam esses “instrumentos normativos”.

Como mostrou o Estadão/Broadcast, Bolsonaro já havia dado a sinalização de veto parcial a integrantes da bancada evangélica em reunião na última quarta-feira, 9, no Palácio do Planalto. Também participaram do encontro o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o secretário especial da Receita Federal, José Barroso Tostes Neto. Embora tenha dito que pessoalmente concordava com o perdão e queria sancionar a medida, Bolsonaro demonstrou receio em cometer crime de responsabilidade. Órgãos de controle acompanham com atenção os desdobramentos deste projeto, segundo fontes ouvidas pela reportagem.
As igrejas têm imunidade constitucional contra a cobrança de impostos, mas a proteção não alcança as contribuições, como a CSLL (sobre o lucro líquido) e a previdenciária. Nos últimos anos, a Receita Federal identificou manobras dos templos para distribuir lucros e remuneração variável de acordo com o número de fiéis sem o devido pagamento desses tributos – ou seja, burlando as normas tributárias.
A medida aprovada pelo Congresso Nacional pretendia, por meio de uma lei ordinária, estender a imunidade constitucional das igrejas à cobrança da CSLL e ainda anular dívidas passadas. Outro dispositivo almejava anistiar multas e outras cobranças aplicadas sobre a prebenda, como é chamada a remuneração dos pastores e líderes do ministério religioso.

Como revelou o Estadão/Broadcast, ambos os artigos foram propostos pelo deputado David Soares (DEM-SP), filho do missionário R. R. Soares, fundador da Igreja Internacional da Graça de Deus, que tem milhões em dívidas com a União.
Bolsonaro vetou o primeiro dispositivo, que trata da CSLL, para afastar qualquer eventual violação à Constituição. Mas o presidente sancionou o artigo sobre a prebenda, de caráter mais interpretativo.
Após estimativas iniciais apontarem o risco de desfalque de R$ 1 bilhão aos cofres da União caso os dois artigos fossem sancionados, cálculos atualizados da área econômica mostraram um prejuízo potencial de até R$ 2,9 bilhões.

Com a sanção do artigo sobre a prebenda, o risco seria de R$ 1,1 bilhão. Mas a avaliação na área econômica é que o dispositivo foi mal redigido e dá margem para que a Receita Federal siga na briga pela cobrança dos débitos. Isso porque o projeto só interpretou uma norma vigente, que, segundo esses técnicos, já era seguida à risca pelo Fisco.
A percepção na área econômica é que os templos usarão a norma sancionada para tentar reabrir a discussão jurídica, que hoje já está na fase de execução de bens dessas igrejas, para tentar pleitear a anulação, mas não necessariamente terão sucesso na disputa.
Para evitar essa judicialização, a equipe econômica havia recomendado veto total às medidas, mas precisou ir para a mesa de negociação diante do desejo do Palácio do Planalto em fazer um aceno à bancada evangélica, que é um importante pilar de sustentação do governo.

“Nesse contexto, o artigo 9º não caracteriza qualquer perdão da dívida previdenciária, apenas permite que a Receita Federal anule multas que tenham sido aplicadas contrariando a Lei nº 13 137”, diz a nota da Secretaria-Geral.Bolsonaro foi eleito com o apoio de diversas lideranças evangélicas. Embora se declare católico, o presidente tem uma relação próxima a pastores e igrejas evangélicas. A primeira-dama Michelle Bolsonaro é frequentadora da Igreja Atitude, no Rio.
Três integrantes do primeiro escalão do governo são pastores: a ministra Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos) e os ministros André Mendonça (Justiça e Segurança Pública) e Milton Ribeiro (Educação).
A bancada evangélica tem se articulado para incluir, na reforma tributária, a ampliação do alcance de sua imunidade tributária para qualquer cobrança incidente sobre propriedade, renda, bens, serviços, insumos, obras de arte e até operações financeiras (como remessas ao exterior). A avaliação de tributaristas, no entanto, é que a medida não daria às igrejas salvo-conduto para continuar driblando a fiscalização para distribuir lucros disfarçados de renda isenta.

Fonte: Correio24horas

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Agências do INSS retomam atendimento presencial a partir desta segunda

14 de Setembro de 2020, 12:40, por Adital

As agências do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) retomam as atividades presenciais a partir desta segunda-feira (14) em todo o país. Nesta primeira fase de reabertura, somente os atendimentos agendados previamente serão realizados nas agências, incluindo, em alguns casos, a retomada da perícia médica previdenciária, que ocorrerá apenas em unidades específicas.

De acordo com o INSS, cerca de 600 agências estarão reabertas. O número representa menos da metade das unidades do INSS, mas corresponde às maiores agências, as que tem maior capacidade de atendimento. O governo deve divulgar ao longo da semana a lista completa das agências abertas, mas o segurado já pode consultar a informação no aplicativo Meu INSS ou no telefone 135.
“As pessoas só devem ir às agências estando com agendamento prévio feito pelo telefone 135 ou pelo aplicativo Meu INSS. Qualquer dúvida pode ser tirada pelo 135 ou pelo chat Helô. dentro do aplicativo”, afirmou o presidente do INSS, Leonardo Rolim Guimarães, na última sexta-feira (11), ao anunciar a reabertura. O horário de funcionamento das agências será de 7h às 13h, de segunda a sexta.
“Um outro ponto importante que a gente precisa lembrar as pessoas é que não devem procurar agendamento para aqueles serviços que podem ser feitos de forma remota, por exemplo, uma aposentadoria, pensão, salário-maternidade. Esses serviços continuam sendo feitos remotamente”, acrescentou Rolim.

Procedimentos de reabertura Além do número limitado de atendimentos, as pessoas que forem às agências devem usar máscaras e ter a temperatura corporal aferida por meio de termômetro infravermelho. Se for constatada temperatura acima de 37,5 graus, o segurado não poderá nem sequer entrar na agência, e ainda será orientado a procurar um serviço médico.
As orientações incluem chegar pouco antes do horário marcado, para evitar a formação de filas, e manter o distanciamento mínimo de um metro das outras pessoas. Servidores do INSS usarão equipamentos de proteção individual durante os atendimentos. No caso das agências que contarão com o serviço de perícia médica previdenciária, houve um reforço ainda maior nos protocolos de higiene.
Entre os serviços que poderão ser realizados presencialmente estão o cumprimento de exigência, avaliação social, justificação administrativa ou social (caso em que a pessoa precisa levar um documento para comprovar tempo de serviço que não não está no cadastro oficial), reabilitação profissional e perícia médica (apenas em algumas agências).

Antecipação de benefícios Desde março, quando o atendimento presencial foi suspenso, o INSS informou que foram concedidas antecipações de 186 mil benefícios de Prestação Continuada (BPCs), pago a pessoas com deficiência, e 876 mil antecipações de auxílios-doença. Ainda segundo a autarquia, o governo reduziu a quantidade de requerimentos que estavam sob análise do INSS desde o início da pandemia.
Em junho do ano passado, quando a fila de requerimentos que dependiam de um parecer da autarquia chegou ao ápice, havia um total de 2,32 milhões de pedidos em análise. Em janeiro desse ano, a fila tinha caído 1,635 milhão. No início da pandemia, em março, quando o INSS fechou o atendimento ao público, houve uma nova redução, para 1,30 milhão. Hoje, essa fila está em 758 mil.
Apesar da redução do número de requerimentos sob análise do INSS, aumentou a quantidade de requerimentos em exigência, que são aqueles que dependem de uma informação complementar ou documento por parte do segurado. Atualmente, esses requerimentos somam 906 mil na fila.

Fonte: Correio24horas

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Ex-assessor de Carlos Bolsonaro é exonerado do comando da Funarte

14 de Setembro de 2020, 12:40, por Adital

Após dois meses no comando da Fundação Nacional das Artes (Funarte), Luciano Querido foi exonerado nesta segunda-feira (14) do cargo de presidente do órgão. A exoneração está publicada no Diário Oficial da União (DOU).

Antes da Funarte, Querido foi assessor de Carlos Bolsonaro na Câmara dos Vereadores do Rio. Quem assume a pasta agora é Larmartine Barbosa Holanda, coronel da reserva do Exército, com experiência em logística. Holanda tem curso de roteirista na Escola de Cinema de São Paulo e foi presidente da Câmara de Comércio Brasil-Albânia.

Fonte: Correio24horas

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