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8 de Agosto de 2012, 21:00 , por Vicente Aguiar - | No one following this article yet.

Aqui você fica sabendo de todas novidades da plataforma Noosfero: o software livre que dá vida para esta Rede Blogoosfero!.


#você.serpro: a rede social corporativa, em Noosfero, do Serpro

20 de Julho de 2013, 12:38, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Artigo publicado na revista TEMA — ANO XXXVIII • No 217 • MARÇO/ABRIL • 2013

INTRODUÇÃO

A internet vem criando os meios para a realização de grandes transformações na sociedade. Uma das mudanças mais importantes é trazida pelas redes sociais, fenômeno que promove a transição de uma cultura de controle mais fechada e vertical para uma outra cultura mais aberta e horizontal.

Certamente, essa transição cultural também afeta o cotidiano das empresas, que não são ilhas desconectadas de outros contextos sociais. A migração das suas estruturas verticais para estruturas horizontais é um futuro inevitável. Futuro que deve ser encarado com a noção de que, quanto mais tempo as organizações dispenderem nesse processo de transição, maior será o risco para a operação e menores serão as oportunidades aproveitadas.

As empresas precisam enxergar a organização como uma grande rede social, com problemas de eficiência para inovar e se adaptar diante da velocidade e complexidade das mudanças do novo século. Devem compreender que a criação de um ambiente de circulação de ideias fará a organização, obrigatoriamente, rever seus princípios continuamente, além de ampliar o diálogo sincero e honesto com os diferentes stakeholders a partir de uma mudança cultural induzida pela tecnologia cognitiva, que altera a nossa forma de pensar e agir.

Essa grande rede social empresarial, também conhecida como rede social corporativa é um ambiente “[…] de produção de ideias, processos, produtos e serviços, através da implantação de plataformas colaborativas, que são ambientes internos e externos criados por tecnologias cognitivas disruptivas/desintermediadoras, que introduzem uma nova e completa mente diferente cultura de controle digital.” (NEPOMUCENO)

Quanto antes as empresas se apropriarem dessas tecnologias, construindo a sua própria rede corporativa e tornando-a parte do seu dia a dia, mais rapidamente será a transição dessa organização em uma “empresa 2.0”, ou seja, uma instituição adequada ao seu tempo. Certamente, essa adequação não se dará por mero modismo, mas sim pelos ganhos materiais e imateriais advindos dessa mudança cultural, que possibilitará ganhos de produtividade em toda a cadeia corporativa e, em alguns casos, até mesmo a própria sobrevivência da empresa. Afinal de contas, nos dias de hoje, lidamos com problemas cada vez mais complexos, tanto quantitativamente quanto qualitativamente, com um tempo cada vez mais escasso. Portanto, a horizontalização das empresas surge de modo imperativo para a própria manutenibilidade da sua operação.

No tocante à apropriação desse ambiente tecnológico e cultural por parte do Serpro, pode-­se observar que a empresa já realiza ações, ainda que timidamente, no sentido de promover a integração e a construção de uma rede de relacionamento corporativo entre os seus empregados. Há também empregados que gostariam de participar mais do dia a dia da empresa, mas não sabem como, ou quando tentam, encontram algo demorado e podem acabar por desistir. Essas duas pontas precisam se conectar, e o local propício para essa conexão é a criação de uma rede social corporativa.

#voce.serpro - página inicial
A página inicial do sistema agrega todo o conteúdo produzido na rede

A PLATAFORMA TECNOLÓGICA

A proposta de rede social corporativa do Serpro, #você.serpro, construída sobre a plataforma Noosfero, possui um foco na produção e publicação de conteúdo textual e multimídia, para tornar-­se um ambiente de troca de experiência entre todos os empregados da organização.

O Noosfero foi construído utilizando o framework Ruby on Rails e pode ser colocado em produção utilizando qualquer servidor Linux rodando PostgreSQL, Apache e um servidor de aplicação para a linguagem Ruby como o Mongrel, Passenger, Thin, etc.

Todas as funcionalidades comumente observadas nas redes sociais, como criação de blogs, galeria de imagens, fóruns, atividade da rede de relacionamento e mural de recados, estão presentes atualmente na ferramenta Noosfero. Entretanto, o diferencial é o domínio da tecnologia que o Serpro poderá ter e sua forma de utilização, de modo que essa seja a mola propulsora da transformação da empresa do modelo 1.0 para o modelo 2.0.

IMPACTOS ESPERADOS

1­ Na gestão da informação

A gestão da informação 2.0 necessita da coparticipação de todos os stakeholders da empresa, uma vez que o volume de dados que é produzido atualmente impossibilita qualquer tipo de validação prévia das publicações. A qualidade do conteúdo gerado também deve ser garantida pelos próprios stakeholders, ou seja, a própria rede deve controlar o que deve permanecer nela, ou não. Ela própria também garantirá o que é um conteúdo de qualidade.

Esse potencial da rede deve ser aproveitado pelo Serpro, visando sempre eliminar processos de intermediação desnecessários e buscando ampliar a interação entre todos os integrantes. Modificações nos processos corporativos, por exemplo, podem ser “experimentadas” imediatamente na rede, onde os próprios empregados poderiam participar do processo de criação, o que possibilitaria a construção de processos muito mais maduros e adequados às necessidades da empresa.

#voce.serpro - atividades da rede
Com a rede é possível rastrear todas as ações realizadas por seus contatos

2­ Na comunicação

Atualmente, o Serpro possui profissionais extremamente qualificados em determinadas tecnologias e, ao mesmo tempo, outros profissionais que as desconhecem por completo. A rede #você.serpro permitirá que qualquer empregado da empresa possa encontrar especialistas em determinados assuntos e interagir diretamente, para a solução de um determinado problema, via mensageiro instantâneo, evitando assim uma grande quantidade de barreiras para a obtenção de suporte corporativo.

3­ Na capacitação

Os profissionais especializados do Serpro poderão criar grupos de abrangência nacional para realizar troca de experiências, aumentando ainda mais o nível de qualificação profissional de toda a empresa, tornando o processo de capacitação um fato contínuo e permanente.

#voce.serpro - Busca
A página de busca permite ao usuário procurar amigos, comunidades e conteúdo a partir de palavras­-chave

4­ Na inovação

Quando as comunidades existentes na rede se derem conta do que podem fazer juntas on­-line, elas irão muito além de apenas resolver problemas. Elas passarão a criar e inventar juntas. A pluralidade de ideias, de experiências e de culturas contribuirá para a busca de soluções criativas e conjuntas de problemas comuns. Nesse momento, estaremos dando os primeiros passos na construção e/ou solidificação de um modelo onde a inovação será a base das soluções da empresa.

5­ Na motivação dos empregados

Do ponto de vista dos empregados, é esperado que a existência de uma rede onde seja possível se expressar livremente e contribuir no processo de mudança da empresa, propicie um ambiente em que as pessoas se sintam mais felizes e satisfeitas com o trabalho que realizam. Obviamente, este é o resultado “utópico” almejado. Entretanto, a partir da criação dessa semente de empresa 2.0, será possível aglutinar as pessoas que hoje já se sentem motivadas a participar do processo de transição do Serpro de uma empresa 1.0 para uma 2.0, e serão estas pessoas ­ agora trabalhando juntas ­ com um objetivo bem claro de transformação cultural, os responsáveis por reunir cada vez mais colaboradores para esta transformação.

CONCLUSÃO

Por fim, uma rede social corporativa é um canal muito mais barato para a criação coletiva e, quando bem aproveitado, é capaz de mudar rapidamente processos que antes pareciam impossíveis de serem alterados. É preciso levar em consideração que a implantação de uma rede social corporativa é um projeto que pressupõe uma tecnologia. Mas isso é apenas o primeiro passo. O sucesso da rede também depende da consciência de que é necessária a transformação de toda a estrutura da empresa.

Transformação que implica modificar o tempo em que as decisões são tomadas, a participação nas tomadas das decisões, a eliminação de intermediações desnecessárias, entre outras ações.

O resultado de sucesso almejado na construção da rede #você.serpro só dependerá do esforço que cada um fará para que a rede se torne pujante. Afinal de contas, a rede virtual nada mais será do que o reflexo da "rede real" que é a própria empresa.

AUTOR

Leandro Nunes dos Santos
Formado em Ciência da Computação pela Universidade Federal da Bahia, atualmente trabalha no Serpro como analista de sistemas. É atuante nas comunidades de software livre e en­ tusiasta da tecnologia Ruby on Rails.



Relato do Encontro Comunitário do Noosfero no FISL 14

6 de Julho de 2013, 14:07, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Quem não foi, perdeu! Contudo, segue abaixo uma síntese de tudo que rolou no encontro comunitário do Noosfero no FISL 14, em Porto Alegre.

O encontro foi no dia 06/07/2013 no FISL 14 em POA

Presentes

  • Afonso Rech
  • Alan Tygel
  • Ana Luisa Losnak
  • Daniel Bucher
  • Daniela Feitosa
  • Felipe Vencato
  • Flávio Pazatto
  • José Honorato
  • Nicholas Santos
  • Nitai Bezerra
  • Paulo Santana
  • Pedro Belasco
  • Ricardo Poppi
  • Rodrigo Souto
  • Sérgio Bertoni
  • Vicente Aguiar

Relatos dos projetos e funcionalidades no Noosfero

UNB (Daniel)

Lá ainda está num estágio inicial do projeto de utilização do Noosfero como rede da universidade. Já tem uma instância online . A rede foi criada usando como referência a rede da USP. Está na fase de checar com o cpd para checar uma forma de autenticação integrada (rede social e moodle). O Daniel Bucher está fazendo o TCC orientado pelo Paulo Meirelles de levantar as necessidades da comunidade em relação a funcionalidades que precisam ser desenvolvidas. Uma dessas funcionalidades seria integrar a base de dados do Noosfero com o Moodle.

Estimativa de usuários: 35 mil Estimativa de comunidades: ??? URL: comunidade.unb.br

 

 

USP (Ana)

Na Usp existia uma rede social usando o Elgg, mas estava abandonado e ninguém usava. A Ana entrou em Março no projeto Stoa, está se adaptando ao grupo e conversando com pessoas para descobrir as demandas dela. A maioria das pessoas que estão usando o Stoa atualmente estão fazendo TCC ou fazem parte de alguma disciplina que o professou indicou para eles usarem. Ela ainda está aprendendo a desenvolver no Noosfero resolvendo bugs e também planeja fazer a integração do Noosfero com o Moodle.

URL: social.stoa.usp.br Número de suários: 58 mil Número de comunidades: 880

 

Fundação Pensamento Digital (Flávio Pazatto)

Foi projeto em POA na periferia que usou o Noosfero realizado por uma professora. ??? acredita que é necessário entrar em contato com o governo para obter investimento do governo para realizar mais projetos nesse sentido. O projeto foi descontinuado por falta de desenvolvimento.

 

Kiron (Afonso)

O orientador delO plano era colocar o Noosfero na universidade, mas acabou por falta de pessoas para da prosseguimento ao processo. Atualmente só tem ele e uma pedagoga. Tem chance de voltar a surgir com um novo estágiario que está entrando. Eles tentaram começar a usar a funcionalidade de empreendiemntos, porém poucas pessoas criaram empreendimentos e além disso não deram continuidade. Ele acredita que o chat é muito importante para o Noosfero.

Número de usuários: 14 Número de comunidades: 7 Número de empreendimentos: 1 URL: kiron.unesc.net:22223

 

Cirandas (Alan)

O Cirandas está desde o ínicio do Noosfero. É fianciado pelo FBES. Eles estão no processo de inserir novos empreendimentos atráves do novo mapeamento dos empreendimentos. O Cirandas tem seu foco principal na linha econômica. Eles usam bastante as funcionalidades de empreendimentos, categoria de produtos, vitrine, etc. Eles pretedem avançar nas funcionalidades de inteligência economica. Já tem desenvolvidas, o farejador, coletivo de consumo, carrinho de compras, moeda coletiva, vitrine de produtos e serviços, ???.

Número de usuários: 8 mil Número de comunidades: 500 Número de empreendimentos: 22 mil URL: cirandas.net

 

Escambo (Alan)

O Escambo é voltado para os pontos de cultura e fomentação de trocas. O principal ponto dele é estimular os pontos de cultura a funcionarem como fornecedores de produtos. Já existe implementada a funcionalidade de saberes, interesses, etc. Eles fizeram várias funcionalidades novas através de plugins, criaram interfaces (design, arquitetura de informações, etc) novas com a Preface. O Escambo funciona como uma espécie de "distribuição" do Noosfero. Eles tiveram que fazer muitas coisas além do core e agora inciarão o processo de integração com o core. A ideia é ter diversas distribuições que resolvam subcategorias de redes sociais específicas, como rede econômica ou educacional, com um conjunto de plugins e temas.

Número de usuários: Número de comunidades: Estimativa de usuários: Estimativa de comunidades: URL: escambo.org.br

 

Portal de Participação Social (Ricardo)

Está na versão de testes. Existe um plano de se contratar consultores para desenvolver novas funcionalidades em par com o pessoal de lá como uma forma de preparar a rede e capacitar pessoal.

Número de usuários: Número de comunidades: Estimativa de usuários: Estimativa de comunidades: URL: psocial.sg.gov.br Funcionalidades:

 

Noosfero (Vicente)

Em questão de novas funcionaliddes estamos trabalhando em:

  • Migração do Rails 2.3 para o Rails 3.2 e ruby 1.8.7 para 1.9.2.
  • Correção do Chat (0.43.0)
  • Chat integrado com outras ferramentas XMPP.
  • Performance
  • Customização de tema e layout para os usuários pela interface
  • API
  • Documentação
  • Federação
    • Proposta de iniciar essa discussão com outras organizações interessadas no Latinoware.
  • GUI

 

Blogoosfero (Bertoni)

O Blogoosfero surge em 2011 após uma demanda da blogosfera progressista em ter um servidor de blogs e rede social seguro, soberano e autônomo, a fim de evitar que servidores comerciais retirassem blogs do ar por conta de pedidos de políticos ou empresas que perseguiam e queriam censurar @s blogueir@s.

É uma tentativa de aproximação da comunidade de software livre com a comunidade de blogueir@s e midialivristas.

Para nós o Blogoosfero é mais que uma rede social ou um provedor de blogs. É uma plataforma de comunicação livre e soberana.

É a plataforma que está mais em contato com o grande público formado apenas por usuários finais, assim como, o futuro Portal de Participação Social.  Neste aspecto estas duas redes se diferem um pouco das demais redes baseadas em noosfero que tem um caráter mais corporativo e voltadas para o desenvolvimento da plataforma.

Realizamos uma pesquisa com nossos usuários e notamos que a maioria absoluta gostaria de poder mexer mais com o layout e criar identidades próprias para seus blogs, sites ou comunidades.

A facilidade de uso e configuração é fundamental para o sucesso do Blogoosfero.

Nossa proposta é que tenhamos duas frentes de desenvolvimento, trabalhando concomitantemente:
a) Blogoosfero e Portal da Participação Social devem investir na usabilidade da plataforma. Seriam uma espécie de "Ubuntu" do Noosfero, ou seja, focadas no conceito "User Friendly", fazendo com que os usuários realmente sintam-se donos da plataforma e possam participar do processo de desenvolvimento e dela se apropriar.
b) As demais redes seguiriam no trabalho desenvolvido com maestria até o momento, ou seja, focados em novas funcionalidades, estabilidade e segurança do software e da plataforma noosfero. Diríamos que seriam o Debian do Noosfero.

Dentro da proposta de usabilidade, implantar um sistema de streaming e gerenciamento de vídeos é fundamental. Muitos de nossos usuários demandam esta funcionalidade. Ela também é fundamental para integrar TVs Comunitárias à nossa plataforma.

Outro ponto que é preciso investir é na popularização da plataforma, na disseminação da mesma entre usuários e programadores.

Desenvolver os protocolos de Redes Sociais Federadas e fazer as redes noosfero conversar entre si são de extrema importância para o desenvolvimento do noosfero e do Blogoosfero como plataforma de comunicação livre, aberta e soberana.

Estamos montando uma equipe de aprendizado e desenvolvimento do Blogoosfero em Curitiba.

 

Planos para o gerenciamento da comunidade

 

  • (Continuação do encontro no estande do fisl)

 

Reuniões periódicas da comunidade:

 

  • Objetivo: Manter o conhecimento de tudo o que está sendo feito na comunidade
  • Frequencia: Quinzenal, via hangout e IRC (chat)
  • Metodologia: Cada projeto traz pontualmente o resultado/trabalho da quinzena e o planejamento da próxima (“actions itens” criados)
  • Relatoria: Na Wiki da comunidade
  • Issue/bug tracker: Na wiki da comunidade
    • (em inglês na wiki da comunidade (foswiki) e em seguida traduzido em português no github? - sim, aí o github vira esse espaço aberto em que os parceiros e cidadãos abrem os tickets ligados ao esforço do portal de participação social)
  • Segundas-feiras, a cada 15 dias, começando a 15 de julho às 17h (link do hangout será divulgado no IRC)
  • Definir o cronograma de desenvolvimento do release do momento.

 

Ampliar o time de release manager

 

  • O processo hoje está envolvendo apenas uma organização (a Colivre) e seria muito importante para Colivre e para comunidade que esse processo seja compartilhado com outros desenvolvedores. Isto porque o processo de RM é um investimento que a Colivre assume sozinha, além de ser importante compartilhar a expertise de RM com outros desenvolvedores.

 

  • O Alan Tygel sugeriu que fosse incluído, em futuros projetos de captação de recursos de todas as organizações envolvidas no Noosfero, uma rubrica financeira para o processo de RM do projeto geral.


Noosfero marca presença no fisl14!

3 de Julho de 2013, 9:30, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Noosfero no FISL 14

De 03 a 06 de julho, Porto Alegre será sede, mais uma vez, de um dos principais eventos de tecnologia livre e padrões abertos do mundo. A 14ª edição do Fórum Internacional Software Livre (fisl14) será realizada mais uma vez no Centro de Eventos da PUC-RS, com uma previsão de mais de 6 mil pessoas inscritas em diversas atividades voltadas às áreas de TI.

O Noosfero, plataforma web livre para redes sociais, será tema de palestras e mesas redondas na 14º edição do fórum.

03/07/2013 (quarta)


11h - Rede de Intercâmbio de Produção Educativa com Noosfero

Sala F12 - Paulo Freire

  • Vicente Aguiar - Colivre
  • Harlei Vasconcelos Rosa - UFBA/IFBA
  • Nelson De Luca Pretto - FACED - UFBA

A escola precisa de constituir em um ecossistema pedagógico de comunicação e aprendizagem e, para tal, necessário se faz que um circulo virtuoso de produção de culturas e conhecimentos seja a base do trabalho pedagógico. Neste sentido, a produção e remixagem de vídeos pode se constituir em uma excelente oportunidade para a viabilização desse ecossistema. Vamos discutir a proposta e a experiência da Rede de Intercâmbio de Produção Educativa (RIPE) projeto desenvolvido pela Universidade Federal da Bahia

15h - Noosfero - Rede Social na Educação

Sala 40A

  • Claudio Gilberto Cesar - Fundação Pensamento Digital
  • Fernanda Ribeiro - Fundação Pensamento Digital
  • Sabrina Silva da Silveira - Fundação Pensamento Digital

A Fundação Pensamento Digital é uma organização sem fins lucrativos, que desde 2001 trabalha no desenvolvimento de projetos sociais, utilizando as tecnologias digitais educacionais. Neste período, muitas pesquisas e registros foram feitos, para beneficiar jovens nas suas atividades educacionais. Uma das descobertas, foi a ferramenta Noosfero, onde se configurou uma rede social entre os jovens, oportunizando um espaço de expressão, autoria e comunicação.

 

05/07/2013 (sexta)

14h - Consórcio de desenvolvimento do Noosfero: as redes desenvolvidas em rede

Sala 713

  • Nicholas Santos - Paque Tecnológico Itaipú
  • Ricardo Poppi - SGPR Governo Federal
  • Ronald Emerson Scherolt da Costa - SGPR Governo Federal
  • Sérgio Bertoni - Fundação Blogoosfero
  • Leandro Nunes - SERPRO
  • Vicente Aguiar - Colivre

Primeiro debate e encontro das instituições que estão colaborando/investindo no desenvolvimento da plataforma livre para redes sociais e economia solidária. O Noosfero é utilizado pelo softwarelivre.org, blogoosfero.cc, cirandas.net, social.stoa.usp.br, comunidade.unb.br, psocial.gov.sg.br etc. O objetivo é apontar os caminhos dos investimentos e financiamentos para este software livre. Mesmo para quem não faz parte do Noosfero, pode aprender como uma comunidade se organiza financeiramente.

06/07/2013 (Sábado)

10h - Encontro de Usuários Noosfero

Sala 701

  • Daniela Soares Feitosa - Colivre
  • Rodrigo Nunes Souto - Colivre
  • Vicente Aguiar - Colivre

O Noosfero é uma plataforma web para redes sociais e de economia solidária que possui as funcionalidades de Blog, e-Portfolios, CMS, RSS, discussão temática, agenda de eventos e inteligência econômica colaborativa num mesmo sistema! Conheça, use, participe e contribua com este projeto de software livre! Nesse encontro iremos discutir os resultados do projeto até então, os passos futuros e confraternizar!

13h - Testes automatizados de software: ferramentas e padrões utilizados no Noosfero.

Sala 41B (Daemon)

  • Daniela Soares Feitosa - Colivre
  • Rodrigo Nunes Souto - Colivre

No processo de desenvolvimento de software livre, os testes automatizados são fundamentais para incentivar a colaboração. Eles permitem que os desenvolvedores da comunidade tenham segurança ao alterar alguma funcionalidade e facilita a revisão e integração dos patches. O quê, quando e como testar? Para ajudar a responder essas perguntas, essa palestra descreve a infraestrutura de testes utilizadas no Noosfero, as ferramentas e padrões utilizados no processo de desenvolvimento.

13h - Rede ESCAMBO: Plataforma para mediação de trocas online baseado em NOOSFERO

Sala 41F

  • Alan Tygel - Cooperativa EITA
  • Bráulio Barros de Oliveira - EITA
  • Caluã de Lacerda Pataca - Preface Design
  • Pedro Henrique Jatobá - Pontão de Cultura Digital iTEIA / Instituto Intercidadania / Coletivo EITA

Apresentação do portal da REDE E.S.C.A.M.BO. (Economia Solidária da Cultura Articulando Movimentos BiOregionais) A atividade apresentará os dois plugins desenvolvidos para o CMS NOOSFERO sendo o primeiro para mediação assíncrona de trocas envolvendo mediação e avaliação da transação. O segundo plugin desenvolvido para permitir o gerenciamento e associação de moedas sociais aos produtos e serviços cadastrados na base de dados.

Curtiu? Então, nos encontramos por lá! :)

Para mais informações acesse: http://softwarelivre.org/fisl14



USP e Fundação Blogoosfero realizarão oficina para uso do Noosfero

11 de Janeiro de 2013, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Fundação Blogoosfero, STOA, TIE-Brasil e USP promovem oficina para usuários das rede sociais livres Blogoosfero e STOA que adotam a plataforma Noosfero, desenvolvida pela Colivre. A oficina será no dia 23 de janeiro de 2013, na sala 2 do CEC (Centro de Ensino de Computação, Bloco B, IME-USP), que tem 35 computadores e capacidade para 54 pessoas sentadas.

Horário: das 9h às 18h. Entrada gratuita, Participe!



SERPRO inicia projeto de rede social corporativa utilizando Noosfero

9 de Janeiro de 2013, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

O Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) é uma empresa pública brasileira, considerada uma das maiores organizações públicas de TI no mundo, cujo negócio é a prestação de serviços em Tecnologia da Informação e Comunicações para o setor público nacional. Com o intuito de manter a sua política estratégica de uso de plataformas livres e  incentivo à inovação e ao compartilhamento de conhecimento, o Serpro anunciou mais um projeto inovador: a criação de uma rede social corporativa em software livre, que terá como base a plataforma Noosfero.    

Esta iniciativa foi divulgada nacionalmente ao público no ConSerpro 2012 - Congresso Serpro de tecnologia e Gestão Aplicadas a Serviços Públicos, o maior evento interno de compartilhamento do conhecimento, realizado no Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, em Belém/PA em dezembro de 2012. Na apresentação, foi destacado que o projeto da rede social corporativa do Serpro - denominada #você.serpro - possuirá o foco na produção e publicação de conteúdo textual e multimídia, se tornando um ambiente de troca de experiência entre todos os funcionários da organização no país.

Assim, de acordo com o artigo sobre o projeto, espera-se diversos tipos de impactos com a implantação dessa rede social corporativa, dentro dos quais podemos destacar:

Na Gestão da Informação

O potencial das redes sociais será aproveitado pelo Serpro visando sempre eliminar processos de intermediação desnecessários e ampliar a interação entre todos os colaboradores interessados. Modificações nos processos corporativos, por exemplo, serão “experimentados” imediatamente na rede, onde os próprios funcionários poderão participar do processo de criação destes, possibilitando a construção de processos muito mais maduros e adequados as necessidades do dia a dia da empresa.

Na Comunicação

A rede #você.serpro permitirá que qualquer empregado da empresa possa encontrar especialistas em determinados assuntos e interagir diretamente com estes via mensageiro instantâneo para a solução de um determinado problema, evitando assim uma grande quantidade de barreiras para a obtenção de suporte corporativo.

Na Formação Técnica

Os profissionais especializados do Serpro poderão criar grupos de abrangência nacional para realizar troca experiências, aumentando ainda mais o nível de qualificação profissional de toda a empresa, tornando o processo de capacitação um fato contínuo e permanente no seu dia a dia.

Na Inovação

Quando as comunidades existentes na rede se derem conta do que podem fazer juntas on-line, elas irão muito além de apenas resolverem problemas. Elas passarão a criar e inventar juntas. A pluralidade de ideias, de experiências e de culturas contribuirá para a busca de soluções criativas conjuntas de problemas comuns. Neste momento estaremos dando os primeiros passos na construção e/ou solidificação de um modelo onde a inovação será a base das novas soluções da empresa no mercado. As interações e discussões ocorridas na rede amadurecerão e agregarão valor as ideias que antes provavelmente se perderiam, ou seriam implantadas de forma incompleta, ou ainda não teriam a preocupação real da participação dos funcionários da empresa.

Na Motivação dos Funcionários

Do ponto de vista dos funcionários é esperado que a existência de uma rede onde este possa se expressar livremente e contribuir no processo de mudança da empresa, propicie um ambiente onde as pessoas se sintam mais felizes e satisfeitas com o trabalho que realizam. Obviamente que este é o resultado “utópico” almejado. Entretanto, a partir da criação desta semente de empresa 2.0 será possível aglutinar as pessoas que hoje já se sentem motivadas a participar do processo de transição do Serpro de uma empresa 1.0 para uma empresa 2.0, e serão estas pessoas - agora trabalhando juntas - com um objetivo bem claro de transformação cultural, os responsáveis por reunir cada vez mais colaboradores para esta transformação.

Fonte: ConSerpro_2012_Trabalho_Redes_Sociais.pdf



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