- Trump deve anunciar hoje (8) se os EUA ficam ou não no acordo nuclear com o Irã de 2015.
- Alta mundial no preço do petróleo. Nesta segunda (7), o petróleo WTI, negociado em Nova Iorque, passou a barreira dos US$ 70 por barril pela primeira vez desde 2014. O petróleo Brent, negociado em Londres, fechou em US$ 75,53 também nesta segunda.
- Disparada no preço internacional do petróleo nos últimos meses fez com que a arrecadação com royalties do petróleo subisse 23,4% nos primeiros quatro meses do ano no Brasil, chegando a R$ 6,4 bilhões.
- À medida em que se aproximam as eleições da Venezuela (20/05) aumenta a tensão com os EUA. Em visita à OEA nesta segunda (7), o vice-presidente americano, Mike Pence, pediu aos países membros sanções contra Maduro e exigiu deste a suspensão das eleições.
- Chancelaria venezuelana se pronunciou ontem sobre os últimos ataques de Pompeo (secretário de estado) na sexta (4) e de Pence (vice-presidente) na segunda (7): “as instituições venezuelanas garantem que nenhuma ação externa impeça que os cidadãos, em pleno exercício da sua soberania, decidam democraticamente o seu futuro no dia 20 de maio”.
- Taxa básica de juros na Argentina foi de 27,25% à 40% em um mês. Medida foi adotada para reduzir dólar e a inflação. Após uma segunda-feira (7) de monitoramento, o governo Macri disse através de porta voz que “há satisfação quanto ao comportamento do mercado”. Narrativa do governo é de que a subida do dólar da semana passada se deve a uma crise internacional que atinge tanto a Argentina como outras economias.
- Já foram instaladas em Jerusalém as placas indicativas do local da Embaixada dos EUA na Cidade Sagrada. Inauguração será em uma semana, no dia 14 de maio, data do 70º aniversário da criação do Estado de Israel. Ano passado, quando anunciada a mudança da Embaixada de Tel Aviv para Jerusalém, 128 países, dos 198 que integram a Assembleia Geral da ONU, votaram uma resolução de condenação à decisão americana. Apenas 7 países ficaram com Trump.
- Trump não irá à inauguração da Embaixada em Jerusalém. Chefe da delegação será o subsecretário de Estado, John Sullivan, e Ivanka Trump, filha do presidente, também estará presente.
- Chancelaria de Israel afirma que Paraguai e Guatemala também irão mudar o local de suas Embaixadas para Jerusalém. Governo do Paraguai diz que decisão ainda não foi tomada.
- O Líbano foi às urnas no domingo (6) para eleições legislativas. Ainda não há resultados 100% completos, pois falta contar votos de um dos 15 distritos. No entanto, já se sabe que Hezbollah e aliados conquistaram uma pequena maioria, o que pode ser considerado uma vitória para o Irã e Síria (e Rússia) e uma derrota para Israel e Arábia Saudita (e EUA).
- O Líbano tem um Pacto Nacional (desde 1943) que garante aos cristãos a presidência (chefe de Estado), aos muçulmanos sunitas a chefia de governo (primeiro ministro) e aos muçulmanos xiitas a presidência do parlamento. Nestas eleições, os sunitas do Primeiro Ministro Saad Hariri, perderam 11 cadeiras no parlamento. Tinham 33 e agora conquistaram 21. O Hezbollah continuou com 13 cadeiras, mas ampliou presença via aliados (71 cadeiras no total). O parlamento é composto por 128 membros.
- Exército da Nigéria anunciou ontem (7) ter libertado mais de 1000 pessoas reféns do Boko Haram.
- Na África do Sul milhares de pessoas foram às ruas contra uma proposta de salário mínimo e nova legislação que limita o direito de greve. Salário mínimo será de 20 rands por hora (1,30 euros) a partir de 1º de maio.
- Diante do impasse entre a Liga do Norte e o Movimento 5 Estrelas, o Presidente da Itália Sergio Mattarella deve convocar novas eleições. Provavelmente para 8 de julho.
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