"Bolsonaro está pedindo. Agora”, diz uma das mensagens no celular do policial que teria oferecido vacinas ao governo e recebido pedido de propina de 1 dólar por dose; confira
Por Ivan Longo na Revista Fórum
Novas mensagens reveladas nesta segunda-feira (12) que estão no celular do policial militar Luiz Paulo Dominghetti, que se apresentou à CPI do Genocídio como representante da Davati Medical Supply, sugerem que o presidente Jair Bolsonaro teria envolvimento direto na negociação com pedido de propina para a compra da vacina indiana Covaxin.
O celular de Dominghetti, que denunciou ter recebido pedido de propina de 1 dólar por dose das vacinas Astrazeneca que teria oferecido ao governo, foi apreendido pela CPI e seu sigilo foi quebrado.