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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.
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Irã: É hora de falar das 400 armas nucleares israelenses

22 de Julho de 2015, 15:30, por Blog do Arretadinho

Preocupações ocidentais resolvidas sobre o programa nuclear do Irã, o ex-membro da delegação nuclear iraniana Seyed Hussein Musavian, afirmou que as armas nucleares israelenses são os destinatários.

“O princípios e enquadramento acordo alcançado, são exatamente o mesmo que nos propusemos em março 2005 aos três países europeus com os quais mantivemos conversações nucleares” , o diplomata iraniano afirmou na quarta-feira em uma entrevista na emissora norte-americano CNN .

Musavian, porta-voz nuclear entre 2003 e 2005, referiu-se ao anúncio de Teerã no momento sobre a sua disponibilidade para aceitar um máximo de transparência e implementar medidas de confiança necessário para garantir que o programa de energia nuclear do Irã não seria desviada para construir armas.

Desde então, lembrou Musavian, os três países europeus França, Alemanha e Reino Unido “estavam dispostos a chegar a um acordo, mas não conseguiram convencer os Estados Unidos , porque a posição de Washington foi «zero enriquecimento no Irã.”

O diplomata iraniano observou que a recusa de Washington, “uma violação flagrante do Tratado de Não Proliferação” (TNP), que não só garante a todos os signatários o direito de desenvolver todas as tecnologias de uso civil, mas também força os outros membros para colaborar no desenvolvimento .

Daí o fracasso das tentativas de concordar, em 2005, pela política do então presidente dos EUA, George W. Bush, e que fosse capaz de ter sucesso nesta ocasião, para aceitar seu sucessor, Barack Obama, o direito do Irã de enriquecimento e de água pesada , disse Musavian.

“Tenha em mente que a linha vermelha de Obama não foi” enriquecimento zero no Irã “, mas a bomba atômica, de modo que o Líder da Revolução Islâmica, o aiatolá Seyed Ali Khamenei e o Presidente Hassan Rouhani aceitaram a iniciativa, uma vez que o Irã nunca procurou a bomba “, disse ele à CNN.

O ex-porta-voz nuclear em Teerã chamou a conclusão das negociações como uma “grande conquista” para todas as partes, transparência e garantias obtidas por contrapartes do Irã, e o governo iraniano desde então tem feito todo o reconhecimento seus direitos como membro do TNP e a eliminação das chamadas “sanções”.

Quando evocou o contexto regional do fim das negociações e a oposição a ele desde o regime de Israel e Arábia Saudita, o diplomata iraniano disse que se todos os países da região estavam a implementar “acordo” alcançado com o Irã, um Oriente Médio livre de armas nucleares seria alcançado.

Em qualquer caso, Musavian, disse que nem o regime de Tel Aviv ou Riad estão realmente preocupados com a questão nuclear, mas a aproximação entre Teerã e Washington que os preocupa.

Ele acrescentou sobre as motivações da propaganda israelense contra o Irã “, Netanyahu tem tentado manter o programa nuclear iraniano no topo da agenda para esconder o fato de que em nossa região, apenas Israel tem 400 bombas atômicas.”

Musavian enfatizou: “Netanyahu deve responder à comunidade internacional de que o que vão fazer com 400 bombas nucleares na região.”

Representantes do Irã e do G5 + 1 (Estados Unidos, Grã-Bretanha, França, China e Rússia, mais a Alemanha) e o chefe da diplomacia da União Europeia, Federica Mogherini,  anunciaram sobre o programa nuclear iraniano para fins civis e restrições injustificadas impostas ao Irã pelo programa.

Fonte: www.portuguese.irib.ir



Ministério publica regras para proteção ao emprego

22 de Julho de 2015, 10:24, por Blog do Arretadinho

As regras estabelecidas pelo governo, que visam proteger o emprego, foram publicadas nesta quarta-feira (22) no Diário Oficial da União. 
O texto traz uma portaria do Ministério do Trabalho e Emprego e duas resoluções do Comitê do Programa de Proteção ao Emprego (PPE).  Criado por medida provisória no último dia 6, o PPE permite a redução temporária da jornada de trabalho, com diminuição em até 30% do salário:  o governo arcará com 15% da redução salarial, usando recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). A complementação é limitada a R$ 900,84, valor que cobre 65% do maior benefício do seguro-desemprego. O maior benefício do seguro-desemprego é R$ 1.385,91.

A portaria nº 1.013 trata da compensação pecuniária do programa. Segundo o texto, a parcela custeada pelo FAT será paga pelo Ministério do Trabalho e Emprego, por intermédio da Caixa Econômica Federal. A portaria traz também, entre outros dados, a lista de informações que devem ser enviadas mensalmente pelo empregador ao Ministério do Trabalho e Emprego a respeito dos funcionários que receberão os pagamentos.

A resolução nº 2 estabelece regras e procedimentos para adesão e o funcionamento do programa, anunciados nesta terça-feira (21) pelo ministério. Para participar, a empresa deve comprovar, por exemplo, dificuldade econômico-financeira, demonstrar regularidade fiscal, previdenciária e conformidade com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). A resolução trata também do Indicador Líquido de Empregos (ILE) que deve ser igual ou inferior a 1%.

Outra regra estabelecida é a celebração de Acordo Coletivo de Trabalho Específico (ACTE) com sindicatos de trabalhadores. Entre as informações fornecidas pela resolução está a de que as solicitações de adesão serão recebidas e analisadas pela Secretaria Executiva do Comitê do PPE.  As empresas que entrarem para o programa ficam proibidas de demitir funcionário com a jornada reduzida, sem justa causa, durante o período de duração do programa e, após o término, por um período de até um terço do período de adesão.

Segundo o governo, o programa vai gerar economia de recursos que seriam gastos caso os empregados fossem demitidos. O governo trabalha com uma referência inicial de R$ 100 milhões a serem utilizados no programa, provenientes do FAT, mas os recursos serão adequados à medida que houver adesão ao programa. Com a publicação, os textos já estão em vigor e as empresas podem aderir ao programa.

da Agência Brasil



Como os portugueses batizavam os navios negreiros

21 de Julho de 2015, 16:28, por Blog do Arretadinho

Foto internet
Portugueses batizavam os navios negreiros com nomes bem diferentes da missão que cumpriam

De Brasília
Joaquim Dantas
Para o Blog do Arretadinho

Segundo a universidade norte-americana de Emory, no estado de Atlanta, quase 8 milhões de homens, mulheres e crianças foram transportados em navios negreiros da África para o Brasil, entre os séculos XVI e XIX. 

De acordo com a universidade, cerca de 12 milhões de pessoas foram transportadas como escravos nas cerca de 35 mil viagens catalogadas da África para várias partes do mundo. A instituição calcula também que, só na travessia do Atlântico, morreram centenas de milhares de pessoas, que não restiram aos maus tratos, doenças e por falta de alimentação e água.

Um dos fatos revoltante nessa pesquisa, além da escravização dos africanos, que está disponível no site slavevoyages.org, foi verificar os nomes dados às embarcações com bandeira portuguesa, uma afronta à dignidade humana, o que não é de se espantar, em face da crueldade praticada com os africanos escravizados.

O primeiro nome que listo aqui é o "Amável Donzela", que operou de 1788 à 1806 no transporte de escravos. Este navio realizou 11 travessias entre a África e o Brasil transportando 3838 negros cativos, com um saldo de 298 cativos mortos durante as viagens.

Já o "Boa Intenção", que esteve em atividade de 1798 à 1802, transportou 845 escravos em 2 travessias realizadas, causando a morte de 76 pessoas por maus tratos.

O que mais me impressionou foram os dados do navio "Feliz Dias a Pobrezinhos", que fez uma única viagem em 1812. Subiram à bordo 355 negros e negras escravizados e, pasmem, 120 deles morreram durante a viagem.

Confira mais alguns nomes:

"Brinquedo dos Meninos" (1800 a 1826)
Travessias realizadas: 11
Escravos transportados: 3.179
Escravos mortos durante as viagens: 220

"Caridade" (1799 a 1836); houve quatro diferentes embarcações com esse nome
Travessias realizadas: 20
Escravos transportados: 6.263
Escravos mortos durante as viagens: 392

"Feliz Destino" (1818 a 1821)
Travessias realizadas: 3
Escravos transportados: 1.139
Escravos mortos durante as viagens: 104

"Graciosa Vingativa" (1840 a 1845)
Travessias realizadas: 10
Escravos transportados:1.257
Escravos mortos durante as viagens: 125

"Regeneradora" (1823 a 1825); houve três embarcações com esse nome 
Travessias realizadas: 7
Escravos transportados: 1.959
Escravos mortos durante as viagens: 159



PHA entrevista Ciro Gomes

21 de Julho de 2015, 12:21, por Blog do Arretadinho

O jornalista Paulo Henrique Amorim publica a 1ª parte da entrevista com Ciro Gomes

De Brasília
Joaquim Dantas
Para o Blog do Arretadinho

Em entrevista ao jornalista Paulo Henrique Amorim, do Conversa Afiada, o ex-ministro Ciro Gomes diz que não haverá golpe porque brasileiros como ele irão até as últimas consequências para evitá-lo, também chamou a oposição de "frouxos" porque não aguentam a pressão das ruas.

Aos 6:50 Ciro chama Eduardo Cunha de bandido e mafioso.

Confira:



Cunha vai agir com responsabilidade, diz Aldo Rebelo

21 de Julho de 2015, 10:42, por Blog do Arretadinho

O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, disse que o governo não desejou nem celebrou o rompimento anunciado pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). 
Para o ministro é preciso reconhecer que o deputado ajudou, com uma posição institucional, a aprovação na Casa das medidas relacionadas ao ajuste fiscal proposto pelo Executivo.

Segundo Rebelo, Cunha teve uma posição responsável, mesmo se colocando em uma atitude de oposição ao governo. Ele acredita que o parlamentar, como presidente da Câmara e integrante de um dos Poderes da República, vai agir com responsabilidade.

De acordo com o ministro, como corresponsável pela governabilidade do país, Cunha vai levar em conta essa responsabilidade. “O rompimento é um gesto pessoal, como ele mesmo esclareceu. Não é do presidente da Câmara dos Deputados, porque esse tem que conduzir o poder com independência, mas também em harmonia como a Constituição designa a relação entre os Poderes, ou seja, que eles são independentes, mas harmônicos”, disse.

Na avaliação de Rebelo, a aproximação entre o governo e o presidente da Câmara deve ser natural conforme determina a Constituição. “Na relação entre os Poderes, o princípio é que eles trabalhem sempre próximos”, completou.

O ministro deu as declarações após participar da cerimônia de entrega das medalhas da edição de 2014 da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep), no Theatro Municipal, no centro do Rio. A competição é organizada pelo Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa) e recebe recursos dos Ministérios da Educação (MEC) e da Ciência, Tecnologia e Inovação.

da Agência Brasil