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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.
Licenciado sob CC (by)

Democratização da Comunicação, Reformas de Base e Direitos Humanos.


No dia dos seus 90 anos, morre a líder guerrilheira Zilda Xavier Pereira

22 de Novembro de 2015, 18:56, por BlogueDoSouza
Iara, Arnaldinho e Zilda, no exílio

Uma das mais importantes militantes da luta armada contra a ditadura, Zilda Xavier Pereira morreu hoje em Brasília. Ela integrou o comando da Ação Libertadora Nacional, maior organização guerrilheira do país. Seus filhos Iuri e Alex Xavier Pereira, também guerrilheiros, foram assassinados por agentes da ditadura. Zilda foi companheira de militância e de amor do revolucionário Carlos Marighella.

Filha de pai ferroviário e mãe dona de casa de origem camponesa, Zilda Paula Xavier Pereira nasceu no Recife em 22 de novembro de 1925.

Na manhã deste domingo, 22 de novembro de 2015, Zilda se foi pouco depois das oito da manhã. No dia cravado em que completava 90 anos.

E que 90 anos.

Em maio de 1945, recém-chegada ao Rio, Zilda incorporou-se ao Partido Comunista.

O PCB foi declarado ilegal em maio de 1947, e ela adotou o nome de guerra Zélia, reverência à sua camarada Zélia Magalhães, assassinada a bala por policiais em outro maio, do ano anterior, quando participava de um protesto no largo da Carioca.

Zilda foi uma das dirigentes da Liga Feminina da Guanabara, de incontáveis batalhas, até a associação ser banida pelo golpe de Estado de 1964.

Na casa dela, Carlos Marighella se reuniu com sargentos antes do encontro deles com o presidente João Goulart, em 30 de março daquele ano.

Em 1967, Zilda, o ex-marido e os filhos acompanharam Marighella na ruptura com o PCB.

A família foi pioneira da Ação Libertadora Nacional. No Rio, a ALN se estruturou em torno dos Xavier Pereira.

Eram guerrilheiros, empenhados nas ações armadas e na logística da ALN, Zilda, seu ex-marido, João Batista, e os filhos Iuri, Alex e Iara. Todos Xavier Pereira.

Com quem estavam os guerrilheiros Marighella e Virgílio Gomes da Silva quando compraram um Fusca para usar no assalto ao carro pagador do Instituto de Previdência do Estado da Guanabara? Com Zilda, cuja identidade na ALN era Carmem. Marighella foi visto na ação, em novembro de 1968, e acabou na capa da “Veja''.

Depois de abril de 1964, é possível que ninguém tenha passado tanto tempo com Marighella quanto Zilda. O último “aparelho'' dos dois, no bairro carioca de Todos os Santos, jamais foi descoberto pelos beleguins da ditadura. Quem zelava pela segurança de Marighella na clandestinidade? Zilda.

O clip dos Racionais sobre Marighella, “Mil faces de um homem leal'', veicula declarações dele em conversa com uma moça. A voz é da então adolescente Iara. Onde ocorreu a gravação? No “aparelho'' montado por Zilda.

Como essa fita sobreviveu? Porque Zilda a levou para o estrangeiro, onde a gravação foi anexada ao arquivo do célebre comunista Astrogildo Pereira.

Das pessoas que eu conheci, poucas tiveram perdas como Zilda.

Ela perdeu Marighella em 4 de novembro de 1969, quando o guerrilheiro que incendiou o mundo foi fuzilado em São Paulo _Zilda estava no exterior.

Zilda parte no aniversário dos 90. Sua saúde tinha se agravado 18 dias atrás, em 4 de novembro, quando foi vítima de paradas cardíaca e respiratória. Justo nos 46 anos da morte de Marighella.

No finzinho de janeiro de 1970, prenderam Zilda no Rio. Torturaram-na à exaustão, e nenhuma informação lhe arrancaram _a leitura do seu depoimento no Exército emociona até almas brutas. No futuro, ela diria que guardou seus segredos para honrar a memória de Marighella: “Eu via o Marighella na minha frente. Pensava: 'Carlos Marighella não é homem para ser traído, eu jamais trairei Carlos Marighella'.''

As dores nos joelhos, decorrentes do pau-de-arara, infernizaram-lhe até o fim da vida. Com ajuda de companheiros e amigos, Zilda escapou do hospital em que a haviam internado, depois da simulação de surto de insanidade. Era 1º de maio de 1970, e ela só regressaria do exílio em 1979.

Quando Zilda estava fora do Brasil, esbirros da ditadura mataram seu filho Alex, 22.

Em seguida, Iuri, 23.

Não demorou, e foi a vez do companheiro de Iara, que estava grávida, o guerrilheiro Arnaldo Cardoso Rocha, 23.

Arnaldo não teve tempo de conhecer o filho, Arnaldinho. Já rapaz, o neto de Zilda morreu num acidente de carro.

Zilda sobreviveu às dores. Nunca mais pertenceu a partido algum. “Minhas organizações foram duas, o PCB e a ALN'', costumava me dizer.

Como escrevi em livro, se informação equivale a poder, Zilda foi um dos três dirigentes mais poderosos da ALN, junto com Marighella e o jornalista Joaquim Câmara Ferreira.

A vida vai passar, não sei se chegarei aos 90 anos da Zilda. Mas sei que não esquecerei a generosidade dela. Não me conhecia, mas me recebeu de braços abertos para contar sua história e as histórias de tanta gente. Em troca de nada, sem nem ao menos perguntar o que eu pensava dela, de suas ideias e de suas devoções. Minha gratidão eterna, Zilda.

Não é preciso concordar com Zilda ou discordar dela para admirar a dignidade com que foi à luta. De família pobre, estudou até o equivalente hoje ao quinto ano do ensino fundamental. Compensou a escassa formação com suas virtudes de inteligência, intuição e destemor.

Comovido com a coragem da mãe na cadeia, Iuri lhe remeteu uma carta: “Não nos dizemos adeus porque em verdade, estando integrados em uma luta assim, por mais distantes que estivermos, estaremos ombro a ombro sempre. E aconteça o que acontecer, todo ato que um realize será também a ação do outro. […] Um beijo do companheiro-filho (filho-companheiro) à companheira-mãe (mãe-companheira)''.

P.S.: o velório de Zilda Xavier Pereira começará às 13h30 desta segunda-feira, na capela 5 do cemitério Campo da Esperança, em Brasília. O sepultamento está marcado para as 15h.
 Mário Magalhães nasceu no Rio em 1964. Formou-se em jornalismo na UFRJ. Trabalhou nos jornais “Folha de S. Paulo”, “O Estado de S. Paulo”, “O Globo” e “Tribuna da Imprensa”. Recebeu mais de 20 prêmios. É autor da biografia “Marighella – O guerrilheiro que incendiou o mundo”.

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As mentiras que contaram para justificar o fiasco

17 de Novembro de 2015, 10:50, por BlogueDoSouza

A manifestação pró-impeachment convocada para o último domingo em Brasília foi um retumbante fracasso. Reuniu cerca de duas mil pessoas quando os organizadores esperavam as multidões de março e agosto. Para justificar o fiasco, semearam algumas mentiras toscas internet afora, identificadas e desmontadas pelo deputado petista Paulo Pimenta.

A primeira grande mentira foi a postagem de uma fotografia de ônibus parados numa rodovia com a notícia de que foram barrados pela Polícia Rodoviária, a mando do governo, para que não chegassem a Brasilia com os manifestantes que transportavam. “Mas a foto utilizada é a mesma que foi publicada pelo jornal O Globo, numa matéria publicada em 2005 sobre a fiscalização da Polícia Rodoviária Federal a ônibus e vans paradas na região de Angra dos Reis, estado do Rio de Janeiro”.

Embarcando na mentira, o deputado Fernando Francischini (SD-PR) pagou mico. Anunciou pelo Twitter que iria requerer informações sobre o bloqueio irregular dos ônibus.

Uma outra mentira também teve pernas curtas. Uma postagem nas redes sociais dizendo que o MST estava fazendo bloqueios contra os manifestantes. A foto é mesmo de militantes do movimento com suas camisetas vermelhas bem identificadas. Mas esta fotografia, Pimenta pesquisou e descobriu, foi publicada pelo jornal Tribuna do Norte sobre uma manifestação do MST ocorrida em 2014.

Outra postagem identificada pelo deputado petista dizia que mais de 600 ônibus e cerca de um milhão de pessoas não puderam chegar a Brasília para o ato de domingo porque o PT deixou a cidade com as entrada sitiadas. Chegaram a divulgar uma foto mostrando milhares de pessoas na frente do Congresso Nacional, e não a verdadeira, em que aparece o pequeno grupo de manifestantes. A foto divulgada em que aparece uma multidão no gramado é de um outro domingo na capital federal, em que houve uma partida de vôlei de praia na Esplanada. A arena montada para o evento aparece na fotografia. No último domingo não havia arena no local nem jogo programado.

“Então vai ser assim. Eles mentem, a gente desmente e apresenta a verdade. Não houve nenhum grande ato pelo impeachment mas uma reunião grotesca, de gente de extrema direita. Não haverá golpe. A democracia vai prevalecer”, diz Paulo Pimenta.

Os partidos favoráveis ao impeachment trataram nesta segunda-feira de desvincularem-se da fracassada manifestação.
por TEREZA CRUVINEL

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Estudantes fazem passeata em Brasília em defesa do mandato de Dilma

13 de Novembro de 2015, 20:38, por BlogueDoSouza

Os manifestantes afirmam ser contra o impeachment da presidenta Dilma e pedem pela saída de Eduardo Cunha da Presidência da Câmara dos Deputados

Cerca de quatro mil estudantes e movimentos sociais realizam, na manhã desta sexta (13), uma manifestação em defesa da democracia, contra o impeachment da presidenta Dilma e pela saída de Eduardo Cunha da Presidência da Câmara dos Deputados. A ação é o ponto alto do 41º Congresso da UBES (União Brasileira dos Estudantes Secundaristas), que começou nessa quinta (12) e vai até o próximo domingo (15). A passeata teve início no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade e está prevista para passar pela Esplanada dos Ministérios e encerrar no Congresso Nacional.

A manifestação reúne também integrantes da Frente Brasil Popular."Essa passeata é contra o golpe e contra a retirada de direitos da população. Além do pedido de afastamento do deputado Eduardo Cunha da Presidência da Câmara. Acreditamos que uma pessoa com histórico de corrupção como o dele não deve continuar à frente da Câmara", disse a presidente da UBES, Bárbara Melo.

Segundo Bábara, O protesto tem o apoio da União Nacional dos Estudantes (UNE), da União dos Estudantes Secundaristas do Distrito Federal (UESDF) e da Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG). Outros movimentos de trabalhadores, como os sem-terra e organizações de defesa das mulheres, negros e LGBT que integram a Frente Brasil Popular.


A Polícia Militar do Distrito Federal prendeu, no acampamento em frente ao Congresso Nacional, um manifestante pró-impeachment da Presidente Dilma Rousseff portando um verdadeiro arsenal de guerra ameaçando simpatizantes do Governo. Na abordagem, os policiais encontraram uma pistola calibre .380, 12 cápsulas de spray de pimenta, 16 furadores de coco, 1 canivete adaptado em um instrumento conhecido como soco inglês e um porrete de madeira escondidos dentro do veículo do manifestante.
A confusão começou quando o manifestante pró-impeachment discutiu com simpatizantes do Governo e prestou queixa de ameaça. Ouvidos, os simpatizantes informaram um outra versão na qual o cidadão favorável à derrubada da Presidenta é que teria feito ameaças, inclusive utilizando-se da pistola .380.

A Polícia Militar abordou o veículo do manifestante e encontrou o arsenal. Encaminhado à 5a. DP, o manifestante foi identificado. Trata-se de um sargento reformado da PM do Distrito Federal que não possui permissão para o porte de arma de fogo. O cidadão foi enquadrado e responderá a processo por porte ilegal de arma.
Com informações de Jornal de Brasília e Coletivo Che

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Só Direita tem mídia de alcance nacional. Mente, manipula, desinforma e deseduca. É uma tragédia.

8 de Novembro de 2015, 16:46, por BlogueDoSouza

 

 

"O Globo assume que lobista não citou filho de Lula em delação.
 
Jornal esclarece que Fábio Luís Lula da Silva não foi citado pelo lobista Fernando Baiano na delação que fez na Operação Lava-Jato.
 
O jornal ‘O Globo’ assumiu, em publicação na capa do jornal neste domingo (8), ter errado ao afirmar que o lobista Fernando Baiano havia citado Fábio Luís Lula da Silva, filho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em delação premiada.

“Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, filho do ex-presidente Lula, não foi citado pelo lobista Fernando Baiano na delação que fez na Operação Lava-Jato”, diz o jornal.

A mentira havia sido publicada na coluna do jornalista Lauro Jardim, no dia 11 de outubro.

“Na verdade, Baiano não citou o nome e disse que o também lobista e pecuarista José Carlos Bumlai é que pediu o dinheiro alegando que seria para uma nora de Lula”, diz a nota, assinada pelo mesmo colunista.

Para ler a mídia brasileira sem ficar mal informado


Com informações de Agência PT de Notícias e Conceição Oliveira

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FILHO DE LULA ESCLARECE DÚVIDAS SOBRE SUA EMPRESA E BARRA TRAMA GOLPISTA QUE VISAVA EX-PRESIDENTE

7 de Novembro de 2015, 11:52, por BlogueDoSouza

Com a nota divulgada na noite de ontem pelo advogado do filho de Lula, Luis Cláudio Lula da Silva, e a volta ao ostracismo da juíza irmã do prefeito tucano de Blumenau, parecem esgotadas as forças golpistas que tentavam agredir o ex-presidente Lula, tentando abraçá-lo à Operação Zelotes através do filho.

Um dia ainda se vai contar a história da implacável perseguição da mídia ao homem que implantou os programas e deu o norte que tornou possível ao país tirar da miséria 40 milhões de brasileiros.

Em nota divulgada na noite desta quinta-feira, 5, a defesa de Luís Claudio afirma que ele não retirou documentos de suas empresas antes da busca e apreensão ocorrida no dia 26, ‘conforme circulou hoje, 5, na mídia’. “Os contratos e os relatórios que dizem respeito à prestação de serviços pela LFT Marketing Esportivo à Marcondes & Mautoni foram por ele levados aos seus advogados para subsidiar providências jurídicas tornadas necessárias diante da indevida exposição que o assunto ganhou na mídia.”
Segundo os advogados, esse material foi ‘espontaneamente disponibilizado à Polícia Federal por Luis Cláudio e hoje (quinta. 5) entregue na Superintendência de São Paulo’
A defesa de Luís Cláudio enumerou os ‘cinco pontos mais significativos de sua fala’.

  1. Sobre o know-how esportivo: Luis Claudio mostrou que sua expertise não se restringe à formação superior em Educação Física, mas tem lastro na prestação de serviço, por 5 anos ininterruptos, em 4 dos mais destacados clubes de futebol do País – São Paulo Futebol Clube, Sociedade Esportiva Palmeiras, Santos Futebol Clube e Sport Club Corinthians Paulista. Já como proprietário da LFT Marketing Esportivo, Luis Claudio prestou, por cerca de 2 anos, assessoria ao Corinthians, trabalho que teve por objeto, dentre outras frentes, o desenvolvimento do esporte amador e a captação de patrocínio privado. Ele mencionou também a experiência de organização, nos últimos 4 anos, de um campeonato nacional de futebol americano, conhecido como “Torneio Touchdown”. Desta liga participam, dentre outros, os seguintes times: Flamengo, Botafogo, Vasco da Gama, Santos, Portuguesa e Corinthians;
  2. Sobre a Marcondes & Mautoni: Luis Claudio confirmou ter prestado serviços para a Marcondes & Mautoni, através da LFT Marketing Esportivo. Disse ter chegado a essa empresa quando procurava patrocínio no setor da indústria automobilística, medida necessária pela perda do patrocínio da Hyundai, após 2 anos de participação no “Torneio Touchdown”. Registrou nunca ter tido, até então, nenhum contato com o Sr. Mauro Marcondes e que foi no campo estritamente profissional a natureza da relação que se estabeleceu;
  3. Sobre o tipo de trabalho realizado: Luis Claudio confirmou a existência de contratos entre a LFT e a Marcondes & Mautoni, o que ficou provado pelo confronto com material de informática apreendido pela Polícia Federal, quando da busca e apreensão nesta última empresa. Ao final dos trabalhos, foram entregues relatórios sobre cada um dos projetos elaborados, resumindo os temas analisados, tendo conservado cópia deste material. Ressalvou que os trabalhos eram originais dentro de sua área de atuação, demandando horas de pesquisa, avaliações setoriais e elaboração propriamente dita. O foco, em grande parte, estava relacionado à Copa do Mundo FIFA 2014 e às Olimpíadas 2016. O material foi colocado à disposição da PF ontem e hoje (5/10) efetivamente entregue, por seus advogados, na Superintendência de São Paulo da PF. Os advogados receberam esse material, para subsidiar providências jurídicas tornadas necessárias após a desmesurada exposição midiática do tema;
  4. Sobre os pagamentos recebidos: Luis Claudio confirmou ter recebido pagamentos – e não repasses – da Marcondes & Mautoni entre junho de 2014 e março de 2015, à medida que os trabalhos contratados foram executados. Disse que todos os valores foram declarados à Receita Federal e que houve a emissão de notas fiscais, com os devidos impostos recolhidos. Informou também que já usou parte substancial para viabilizar o “Torneio Touchdown” e continuará a dispor do capital para essa finalidade, porque acredita no negócio e no seu potencial de desenvolvimento no País.
  5. Sobre a inexistência de quadro de funcionários: A LFT não tem corpo de funcionários no regime CLT. Luis Claudio esclareceu que, para os trabalhos em questão, não houve subcontratação ou terceirização de outras empresas, o que poderia ter ocorrido, se houvesse a implementação dos projetos ofertados. Em relação à Touchdown, informou que, da mesma forma, a empresa não possui funcionários em regime CLT e que contrata prestadores de serviço, que emitem notas fiscais por cada atividade exercida.
Para a defesa, no caso de Luís Claudio Lula da Silva ‘houve uma inversão lógica do procedimento’.
“O ato de busca e apreensão foi requerido por dois membros do Ministério Público Federal, embora o relatório da Polícia Federal, elaborado após mais de 7 meses de investigação, não apontasse nenhuma situação concreta que pudesse, ainda que remotamente, configurar indício da prática de qualquer crime por Luis Cláudio. Se havia alguma dúvida, um depoimento – como o ocorrido na data de ontem – teria sido suficiente para superá-la e afastar a existência de qualquer ilegalidade.” do 
Blog do Mello 
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