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Lula sobe a rampa 2023

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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.
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Democratização da Comunicação, Reformas de Base e Direitos Humanos.


Suécia assina protocolo com Brasil: C-390 da Embraer é nova escolha de aeronave tática do país

10 de Novembro de 2024, 16:50, por #BlogueDoSouza

 

© Foto / Embraer

A escolha sueca do C-390 Millennium é a primeira aquisição para operar no norte da Europa, a sexta entre países europeus, e marca o compromisso do país em aprimorar suas capacidades de defesa com aeronaves de última geração.

Membro da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), a Suécia é um dos países que decidiu pela atualização de sua frota de aeronaves de transporte tático através da aquisição de C-390 Millennium da Embraer, segundo anunciado pelo Ministério da Defesa do país no sábado (9).
Esta é a primeira aquisição do C-390 no norte da Europa, e parece evidenciar uma tendência crescente entre os países-membros da União Europeia (UE) e da OTAN, que reconhecem a eficácia da aeronave.

"A aeronave está sendo reconhecida, gradualmente, pelas forças aéreas mais avançadas do mundo, como a Força Aérea Sueca. Essa seleção nos incentiva a oferecer a nossos clientes o transporte tático de que necessitam para realizar suas missões mais desafiadoras com versatilidade, confiabilidade e desempenho inigualáveis", informou Bosco da Costa Junior, Presidente e CEO da Embraer Defesa & Segurança.

🇸🇪🇧🇷 Good news from Natal in Brazil: Sweden is prepared to start the process of buying C390 Millennium tactical transport aircrafts. Brazil plans to increase its order of 36 Gripen E/F fighter aircraft by 25% (1/4) pic.twitter.com/4Orm3MMv7x

— Pål Jonson (@PlJonson) November 9, 2024

 Ontem (9), os ministros da Defesa dos dois países, Pal Jonson e José Múcio Monteiro, assinaram uma declaração de intenções em Natal, segundo a qual Brasília aumentará a encomenda de caças suecos JAS 39 Gripen, e Estocolmo comprará aeronaves brasileiras de transporte militar Embraer C-390.

Com a escolha do C-390, a Embraer e a Suécia estabelecem um novo capítulo em suas relações, segundo comunicado da empresa. Com isso, o país se torna a sexta nação europeia a escolher a aeronave, juntamente com a Áustria, República Tcheca, Hungria, Países Baixos e Portugal.
Outro fator relevante é a interoperabilidade com as forças aliadas que Estocolmo ganha através da sinergia presente na Europa — em termos de instalações de treinamento, suporte e logística — além de reforçar sua segurança nacional.

O C-390 também foi adquirido pelo Brasil e pela Coreia do Sul. Desde sua entrada em serviço na Força Aérea Brasileira, em 2019, e na Força Aérea Portuguesa, em 2023, a frota em operação acumulou mais de 15.000 horas de voo, disponibilidade operacional em 93% e taxas de conclusão de missão acima de 99%, demonstrando produtividade excepcional na categoria, segundo dados da empresa.

Sputnik Brasil

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G20 no Rio de Janeiro: prefeitos de cidades do mundo buscam financiamentos para combate climático

9 de Novembro de 2024, 8:45, por #BlogueDoSouza


© Foto / Tomaz Silva / Agência Brasil

O Brasil está prestes a receber a cúpula de chefes de Estado do G20, no Rio de Janeiro. Em meio à atenção internacional, a cidade se prepara para sediar também a cúpula de prefeitos da Urban 20 (U20), evento paralelo destinado à discussão das grandes cidades do grupo.

Esta é a primeira vez que o encontro dos prefeitos ocorre na véspera da reunião dos chefes de Estado. Para receber o grupo, o município do Rio de Janeiro contará com um esquema especial de segurança, realizada conjuntamente pelas forças policiais federais e estaduais, o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) e o Comando Militar do Leste do Exército, acionado através da Garantia da Lei e da Ordem (GLO).

Em entrevista coletiva a jornalistas, o presidente do Comitê Rio G20, Lucas Padilha, detalhou que o encontro dos chefes de Estado acontecerá em um reformado Museu de Arte Moderna do Rio (MAM).

O evento poderia ter ocorrido em um centro de convenções ou um resort. A escolha pelo MAM se deu pelo que o Rio de Janeiro quer apresentar aos líderes mundiais, destacou Padilha. “Um lado que não é o folclórico, não é o autoexótico”, disse.

“Muitos países do Sul pegam o que é mais particular, o mais diferente, para mostrar. Não é nossa ideia. Queremos mostrar o que é brasileiro”, disse.

Nesse sentido, o MAM, um museu de arte moderna de arquitetura brutalista com vista para a baía de Guanabara, o Pão de Açúcar, e envolto nos jardins de Burle Marx, que possuem flora de todos os biomas do Brasil, foi a escolha ideal.

Além de reformado, o espaço contará com novas câmera de alta resolução, 360 graus e reconhecimento facial. Ao todo, todos os espaços do evento, desde a região dos hotéis à região portuária onde haverá o U20, serão monitorados por 5 mil câmeras da Secretaria Municipal de Ordem Pública (SEOP).

Cidades buscam financiamento internacional

Um dos pontos-chave do encontro será a discussão sobre a criação de um fundo de garantia financeira para que as cidades captem empréstimos junto a instituições internacionais de fomento, como o Banco de Desenvolvimento da América Latina e Caribe (CAF), o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), o banco do BRICS.

Cidades são muitas vezes consideradas pontos de consumo de energia e emissão de poluentes, afirmou Padilha. No entanto, o oposto também pode ser verdade, com municípios trabalhando na geração de energia e criando áreas verdes.

Para isso, as cidades precisam de meios de financiamento para ações de combate climático.

Segundo Padilha, a Comissão Global de Financiamento de Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis Urbanos diagnosticou que um dos principais impeditivos dos municípios em investir nessas infraestruturas é a dificuldade em captar dívida para investimentos públicos. Nesse ponto, inclusive, o Brasil serve de exemplo para outras nações com bancos como a Caixa Econômica e o Banco do Brasil, que fornecem linhas de crédito a municípios.

Outro exemplo de mecanismo financeiro que será discutido no U20 é a criação de créditos de biodiversidade nas cidades, isto é, o lançamento de créditos que estimulem a manutenção de florestas e viveiros importantes para o perímetro urbano.

“A ideia é que maus pagadores da dívida pública possam comprar créditos para pagar uma parte de sua dívida e criar um mercado a partir disso. Não só ajuda a melhorar o rating da cidade, mas é um mercado no qual a prefeitura não coloca dinheiro; ela recebe. E os pegadores recebem um crédito de biodiversidade que pode ser vendido.”

“A natureza é um ativo e precisa ser valorizada”, concluiu Padilha.

Agência Brasil China / Sputnik

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Governo descarta desvincular benefícios de salário mínimo

8 de Novembro de 2024, 9:41, por #BlogueDoSouza

Alteração dos pisos de saúde e educação ainda está em debate, mas podem não acontecer 

Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Ricardo Stuckert/PR)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) adiou, mais uma vez, a decisão sobre pacote de medidas para corte de gastos. Uma nova reunião deve ser realizada na sexta-feira (8) à tarde, com ministros das áreas econômica e social, informa a Folha de S.Paulo.

Um integrante da equipe econômica que participou da reunião com Lula na quinta disse, reservadamente, que algumas medidas ainda precisam ser explicadas.

A desvinculação de benefícios sociais, como o abono e o BPC (Benefício de Prestação Continuada), em relação ao salário mínimo, defendida por economistas e pelo mercado pelo impacto potente que produziria nas contas, está descartado. 

Segundo pessoas a par das discussões, o abono salarial (espécie de 13º salário pago a trabalhadores com carteira que ganham até dois salários mínimos) deve ser alvo de um redesenho e há mais de um formato em análise.

O diagnóstico é de que o benefício, que custará R$ 30,7 bilhões em 2025, pode ser mais concentrado nos mais pobres. Sob as regras atuais, a própria política de valorização do salário mínimo tem contribuído para que um número cada vez maior de pessoas tenha direito ao repasse.

Alterar os pisos de saúde e educação ainda é uma opção na mesa, mas, segundo um dos interlocutores, é um "candidato fraco" a figurar no cardápio final das mudanças. 

Brasil 247

Você pode ler também:

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G20 Social é a contribuição popular para políticas públicas no mundo todo, afirma Márcio Macêdo

7 de Novembro de 2024, 10:41, por #BlogueDoSouza

 Ministro da Secretaria-Geral dá detalhes do evento inédito que ocorre na próxima semana, no Rio. Objetivo é entregar documento com propostas para chefes de Estado na Cúpula do G20 

Márcio Macêdo: 'Os chefes de estado vão definir políticas públicas que vão atingir todas as populações do mundo. E a população não participa desse processo? O povo vem contribuir com esse processo'

O G20 Social significa a participação da população na definição de políticas públicas para o mundo. Foi o que afirmou o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Márcio Macêdo, durante o programa Bom Dia, Ministro desta quinta-feira (7/11), transmitido pelo Canal Gov, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

O evento inédito ocorre entre os dias 14 e 16 de novembro, antes da cúpula dos chefes de estado do G20, nos dias 18 e 19, ambos no Rio de Janeiro. Desde dezembro do ano passado, o Brasil está na presidência temporária do grupo, que reúne os 19 países dos cinco continentes com as maiores economias do mundo, além da União Europeia e da União Africana. O grupo agrega dois terços da população mundial, cerca de 85% da economia global e 75% do comércio internacional.

O G20 desempenha um papel importante na definição e no reforço da arquitetura e da governança mundiais em todas as grandes questões econômicas internacionais. A ideia, segundo Márcio Macêdo, é que com o G20 Social a população dos países integrem as discussões.


"O G20 em duas trilhas, que é a geopolítica, que discute só temas políticos para serem abordados na cúpula dos chefes de estado, e a trilha econômica, que discute a parte da economia. O que o presidente Lula faz? Ele na prática cria uma terceira trilha, que é o G20 Social. É algo inédito".

"O G20 Social chamou a população a participar do processo do G20, porque o povo no G20 tradicionalmente fica a 10, 30 quilômetros fazendo protesto. O presidente Lula convidou as populações para poder participar do G20. Os chefes de estado vão definir políticas públicas que vão atingir todas as populações do mundo. E a população não participa desse processo? O povo vem contribuir com esse processo", explicou o ministro



• Página do G20 Brasil: confira o que a Agência Gov já publicou

• Perguntas e respostasO que é o G20 e qual o seu papel no mundo


Como vai funcionar

Na presidência do G20, o Brasil definiu três assuntos prioritários a serem discutidos: o combate à fome, à pobreza e à desigualdade; a mudança climática e o enfrentamento da questão ambiental com transição justa para um desenvolvimento sustentável; e a reforma da governança global.

Desde o ano passado, uma série de debates e reuniões de negociação ocorreram entre 13 grupos de engajamento e movimentos sociais com as autoridades do G20 para discutir e alinhar pautas e propostas, com temas como mulheres, mundo do trabalho, startups e juventude.

Leia também: Divulgados horários das principais atividades da Cúpula Social do G20

Durante a Cúpula Social, que antecede o encontro de chefes de Estado, haverá uma série de plenárias para cada eixo temático, além de feiras, atividades autogestionadas (ações propostas pela sociedade civil), e a divulgação do documento de consenso que será entregue ao presidente Lula para ser encaminhado aos líderes mundiais.


“Nós vamos ter as atividades autogestionadas e a discussão sobre esses três temas. Ao final, no dia 16, terá um documento síntese, que vai ser entregue ao presidente da República e que será endereçado aos chefes de Estado. Um documento da visão do povo e dos movimentos sociais organizados sobre os temas que estão sendo propostos no G20”, afirmou o ministro


*Texto em atualização

Assista à íntegra do Programa Bom Dia, Ministro 


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Ei, idiota, não foi só a economia. Foi a inflação

6 de Novembro de 2024, 10:27, por #BlogueDoSouza
Um homem compra carne no Eastern Market em Washington, EUA, 14 de agosto de 2024. REUTERS/Kaylee Greenlee Beal/Arquivo Foto

6 de novembro (Reuters) - As eleições presidenciais dos EUA são sobre "a economia, estúpido", disse o estrategista de Bill Clinton, James Carville, em 1992.
E para os eleitores americanos que se importavam mais com a economia do que com outras questões — e quase metade que disse estar pior financeiramente do que há quatro anos — sua escolha para o próximo presidente parecia bastante clara: o republicano Donald Trump.
Trump reivindicou a vitória na disputa presidencial de 2024 depois que a Fox News projetou que ele havia derrotado a democrata Kamala Harris após vencer nos estados decisivos da Pensilvânia, Carolina do Norte e Geórgia.
Ele estava liderando em cada um dos quatro estados restantes, e qualquer um deles elevaria seu total no Colégio Eleitoral acima dos 270 necessários para vencer.
Cerca de 31% dos eleitores disseram que a economia era sua principal questão, ficando em segundo lugar atrás dos 35% que disseram que o estado da democracia era mais importante para eles, de acordo com dados de pesquisas de boca de urna nacionais da Edison Research. E os eleitores que identificaram a economia como sua principal preocupação votaram esmagadoramente em Trump em vez de Harris - 79% a 20%.
Enquanto isso, a alta inflação dos últimos anos e o impacto que isso teve nas percepções de bem-estar financeiro se destacaram como preocupações claras que também direcionaram os eleitores para Trump.
Mais da metade dos eleitores disse que a inflação lhes causou uma dificuldade moderada no último ano, enquanto quase um em cada quatro disse que causou uma dificuldade severa. Aqueles que disseram que causou uma dificuldade moderada inclinaram-se um pouco mais para Trump, 50% a 47%, mas 73% dos que a chamaram de dificuldade severa votaram no ex-presidente.
Os dados da pesquisa de boca de urna da Edison mostraram que 45% dos eleitores em todo o país disseram que a situação financeira de suas famílias estava pior hoje do que há quatro anos, em comparação com apenas 20% em 2020. Esses eleitores favoreceram Trump em vez de Harris por 80% a 17%.
Os resultados coincidem com pesquisas que mostraram que os consumidores estão dando avaliações ruins à economia, embora o desemprego esteja próximo de mínimas históricas, o crescimento geral esteja amplamente acima da tendência, os gastos do consumidor permaneçam robustos e a riqueza geral das famílias esteja em um nível recorde.
O Índice de Sentimento do Consumidor da Universidade de Michigan, publicado duas vezes por mês, por exemplo, caiu para uma baixa recorde no verão de 2022, quando a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor atingiu o pico de 9,1% na comparação anual — o maior desde o início da década de 1980.
Embora tenha melhorado nos dois anos seguintes, à medida que os fortes aumentos nas taxas de juros pelo Federal Reserve trouxeram a inflação de volta para perto da meta de 2% do banco central, o sentimento permanece bem abaixo dos níveis que prevaleceram durante o primeiro mandato de Trump, de 2017 a 2021.

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