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Lula sobe a rampa 2023

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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.
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Democratização da Comunicação, Reformas de Base e Direitos Humanos.


Governo vai ressarcir de forma integral o que foi descontado ilegalmente de aposentados, diz dirigente do INSS

24 de Abril de 2025, 18:03, por #BlogueDoSouza

Governo vai ressarcir de forma integral o que foi descontado ilegalmente de aposentados, diz dirigente do INSS 

 247Após a deflagração da Operação Sem Desconto, que apura fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) com desvio de recursos de aposentados e pensionistas, o ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Vinicius Marques de Carvalho, e a diretora de Orçamentos, Finanças e Logística do INSS, Débora Floriano, anunciaram nesta quinta-feira (24) que o governo federal irá devolver todos os valores descontados de forma ilegal. A informação é do Globo.

“O governo vai ressarcir integralmente o que foi descontado ilegalmente”, afirmou a dirigente do INSS. “Esses descontos ocorreram antes do governo atual também”.

Marques de Carvalho, por sua vez, informou que todos os acordos de desconto atualmente em vigor estão suspensos e passarão por revisão.

“Essa suspensão que está sendo decidida vai viabilizar, em primeiro lugar, que os recursos que iriam para as associações neste mês de maio já não vão para as associações. Esses recursos serão retidos e na próxima folha de pagamento serão restituídos aos aposentados”, afirmou. “Depois que essa revisão for feita, os descontos voltarão”.


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Papa Francisco

21 de Abril de 2025, 12:07, por #BlogueDoSouza

 Ex-presidente Dilma Rousseff e o papa Francisco em encontro no Vaticano, em 2014

Dilma Rousseff relembra importância política do papa Francisco: "humilde e ousado em seu amor pelos mais frágeis"

Ex-presidenta destaca legado humanista e compromisso com os mais vulneráveis em nota de pesar - Brasil 247

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A importância dos bancos públicos para o desenvolvimento e a inclusão

2 de Dezembro de 2024, 11:06, por #BlogueDoSouza

 Na agricultura, habitação, infraestrutura, reindustrialização, empreendedorismo, crédito civilizado, os bancos públicos federais são instrumentos do crescimento sustentável com inclusão social. País possui cinco bancos públicos federais

Brasil possui cinco bancos públicos federais: Banco do Nordeste, Caixa, Banco do Brasil, BNDES e Banco da Amazônia

Regina é feirante, em Fortaleza, no Ceará, e trabalhava de empregada doméstica, Para abrir seu próprio negócio, começou a pegar empréstimos no Banco do Nordeste. O primeiro deles foi de R$ 100. Depois, fez novas contratações e ainda recebeu capacitações do banco. Atualmente, ela tem seis pontos de venda de calcinhas na feira, e vende também para outros estados e para outros países. O Banco do Nordeste é um dos bancos públicos brasileiros, e a maior instituição financeira de desenvolvimento regional da América Latina. Com 294 agências, está presente em mais de 2 mil municípios, nos nove estados nordestinos e, ainda, em parte de Minas Gerais e do Espírito Santo.

O Brasil tem outros quatro bancos públicos federais. Caixa, Banco do Brasil, BNDES e Banco da Amazônia. Eles existem, principalmente, para promover políticas públicas e sociais. Por isso, além daquelas funções básicas de qualquer banco, eles têm papel fundamental na promoção do desenvolvimento econômico e social do País.

O financiamento de grandes obras – como de infraestrutura, e a abertura de contas em larga escala e tarifas reduzidas são exemplos da atuação dessas instituições. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), criado em 1952, é o principal instrumento do Governo Federal para financiamento de longo prazo e investimento nos diversos segmentos da economia brasileira. Atua em todo o País e, neste ano, alcançou a maior carteira de crédito desde 2017, com R$ 550 bilhões.

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Com 216 anos de fundação, o Banco do Brasil é o mais antigo do País. E seu papel tem sido essencial ao longo da história para a economia brasileira. A atuação do BB se dá em várias frentes, impulsionando os diversos setores da economia, em especial o agronegócio e a agricultura familiar. Líder no setor, o banco desembolsou para a safra 2024/2025 o maior valor da história R$ 260 bilhões. Até outubro, R$ 81 bilhões, em 225 mil operações de crédito, superando a safra anterior. As taxas de juros, competitivas, variam, entre 0,5% e 6,0% ao ano para a agricultura familiar, entre 7,5% e 10,5% ao ano para médios produtores rurais e entre 7% a 12% ao ano para os demais produtores.

O Banco do Brasil apoia a recuperação e o crescimento sustentável dos pequenos negócios no país. E tem sido um dos principais parceiros do Programa Acredita, que já apoiou mais de 92 mil micros e pequenas empresas, além de microempreendedores individuais.

A Caixa Federal está presente em mais de 99% dos municípios brasileiros. É a maior instituição financeira do País, em número de usuários, com 150 milhões de clientes e 84 mil empregados. E também o maior agente nacional de financiamento da casa própria e financiadora do desenvolvimento urbano, principalmente saneamento básico. A instituição detém o monopólio das loterias federais e administra o FGTS e outros fundos do Sistema Financeiro de Habitação.

O crédito imobiliário da Caixa é o mais representativo na composição do crédito total do banco, com 67% de participação e saldo de R$ 812 bilhões em setembro de 2024 crescimento de 14,7% em comparação a setembro de 2023. No acumulado dos nove primeiros meses deste ano, as contratações habitacionais totalizaram 176 bilhões de reais, um aumento de 28,6% em relação ao mesmo período de 2023. O banco é o principal financiador do Minha Casa Minha Vida, que ao longo de 15 anos possibilitou a contratação de 7,7 milhões de moradias, em todo o País.

O lucro líquido da Caixa, nos nove primeiros meses de 2024, atingiu R$ 9,4 bilhões, quase 22% superior ao do ano passado. A Caixa é também um dos principais instrumentos de acesso da população aos mais diversos programas sociais.

Confira depoimentos de usuários e dirigentes, as áreas de atuação e os resultados que explicam o papel estratégico dos bancos públicos para o Brasil. A reportagem é de Luciana Collares de Holanda para o quadro "Brasil no Rumo Certo" desta semana, no Brasil em Dia, do Canal Gov.



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“Num futuro próximo, os cânceres mais agressivos terão cura definitiva”, afirma pesquisador

1 de Dezembro de 2024, 13:45, por #BlogueDoSouza

 Matheus Henrique Dias estuda novas possibilidades para atacar as vulnerabilidades específicas das células tumorais, com a esperança de uma cura definitiva

Pesquisador brasileiro Matheus Henrique Dias estuda novas possibilidades para atacar as vulnerabilidades específicas das células tumorais (Foto: Divulgação )

Beatriz Bevilaqua, 247 O ar, a comida e até a água que consumimos estão cada vez mais contaminados, e isso tem um impacto direto na nossa saúde. Mas como o meio ambiente está influenciando o aumento dos diagnósticos de câncer ao redor do mundo? No episódio “Brasil Sustentável”, da TV 247, entrevistamos o pesquisador brasileiro Matheus Henrique Dias, que estuda novas possibilidades para atacar as vulnerabilidades específicas das células tumorais, com a esperança de uma cura definitiva. 

Matheus, biomédico com doutorado em bioquímica pela Universidade de São Paulo, é atualmente cientista sênior no Instituto do Câncer dos Países Baixos, onde se dedica ao desenvolvimento de tratamentos inovadores contra a doença.

"Infelizmente, o mundo inteiro tem notado um aumento alarmante na incidência de câncer, especialmente entre os mais jovens. Eu gostaria de ter uma resposta clara sobre as causas desse fenômeno, mas, por enquanto, é muito difícil identificar exatamente os fatores ambientais e as exposições que estão por trás desse aumento", afirmou.

Apesar das dificuldades, Matheus ressaltou que alguns avanços foram feitos. "Há alguns anos, foi demonstrado que a poluição, de uma forma geral, pode ser um fator de risco para o câncer de pulmão, mesmo sem causar novas mutações no DNA. Isso muda completamente a nossa compreensão do câncer, pois, tradicionalmente, acreditava-se que ele estava sempre associado a mutações genéticas. Este estudo mostrou que, em alguns casos, a poluição pode induzir o câncer sem alterar o material genético das células", explicou.

A descoberta desafiou antigas concepções sobre os mecanismos do câncer e foi um marco na comunidade científica. "Esse estudo foi um divisor de águas e impulsionou mais pesquisadores a querer investigar ainda mais a fundo como fatores ambientais, como a poluição, podem impactar a saúde humana de maneira que ainda não compreendemos totalmente", revelou.

O câncer surge quando uma célula ou um grupo de células no corpo começa a se dividir de forma descontrolada. Não se trata necessariamente de uma divisão mais rápida do que as células normais, mas sim da ausência de controle sobre esse processo. Essas células continuam a se multiplicar e, eventualmente, invadem outros órgãos. Para tratar a doença, a radioterapia ou terapias convencionais acabam sendo agressivas, pois seu objetivo é matar todas as células que se dividem rapidamente. Porém, como explica Matheus, "o problema é que várias células normais no corpo também precisam se dividir rapidamente. O corpo precisa desse processo para funções como o crescimento do cabelo, a regeneração da pele, entre outras." 

É por isso que os efeitos colaterais da terapia convencional ocorrem: ao matar células que se dividem rapidamente, as terapias também afetam as células normais do organismo. A proposta de Matheus e sua equipe no Instituto do Câncer dos Países Baixos, porém, é diferente. "Em vez de matar as células que se dividem rápido ou impedir que as células cancerígenas se multipliquem, estamos aumentando os sinais que induzem a divisão celular", detalha. Ao intensificar esses sinais, as células de câncer se tornam tão estressadas com o aumento da atividade que acabam entrando em colapso.

Matheus faz uma analogia para explicar melhor o conceito: "Imagine que as células de câncer são carros andando rápido demais. A terapia convencional tenta parar esses carros ou destruí-los. O que fazemos é diferente. Damos combustível de foguete para esses carros, fazendo com que eles superaqueçam. Depois, desligamos o sistema de refrigeração, e esses carros entram em colapso devido ao calor excessivo." 

Esse método, segundo ele, tende a ser mais eficaz e menos prejudicial do que as terapias convencionais, pois explora um dos maiores defeitos das células cancerígenas: o fato de elas já possuírem uma sinalização excessiva para dividir-se. "Em vez de destruir as células por completo, estamos usando esse defeito contra elas", conclui Matheus. Assista a entrevista na íntegra aqui:

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100% dos estados e municípios aderem ao Programa SUS Digital

30 de Novembro de 2024, 12:12, por #BlogueDoSouza

 Objetivo é ampliar acesso da população a ações e serviços, como marcar consultas online. Secretária de Informação e Saúde Digital do Ministério da Saúde fala sobre a transformação digital, que recebeu investimentos de R$ 464 milhões neste ano com o objetivo de combater as desigualdades e ampliar o acesso às ações e serviços de saúde para quem mais precisa

A telessaúde é uma das ações estruturantes do SUS Digital. Nos últimos dois anos, foram realizadas 4,6 milhões ações de telessaúde (teleatendimento e telediagnóstico)

Todos os estados e municípios aderiram ao Programa SUS Digital, que prevê a transformação digital do Sistema Único de Saúde (SUS). O programa abrange tecnologia, informação e saúde e visa ampliar o acesso da população às ações e serviços.

É a primeira vez que o governo brasileiro tem um plano nacional com recursos específicos para incentivar o ecossistema de saúde digital. Neste ano, o investimento será de R$ 464 milhões para orientar a criação de planos de digitalização da saúde em todo o Brasil.

Em entrevista ao jornal O Globo, a secretária de Informação e Saúde Digital do Ministério da Saúde, Ana Estela Haddad, deu exemplos de qual será o impacto da transformação digital para a população.

Eduardo Ogata/Divulgação

“O grande objetivo é a pessoa ter todas as informações sobre sua saúde na palma da mão. Poderá saber em detalhes os exames que fez, os medicamentos que foram prescritos ao longo da vida e marcar consultas online, para citar alguns exemplos”, explicou Ana Estela

Para a distribuição dos recursos, a Secretaria de Informação e Saúde Digital considerou os locais de vazio assistencial e falta de conectividade, com o objetivo de combater as desigualdades e ampliar o acesso às ações e serviços de saúde para quem mais precisa.

Para acompanhar a implementação do SUS Digital, o Ministério da Saúde lançou no mês passado um painel de monitoramento da adesão e do diagnóstico situacional do programa SUS Digital.

Uma das estratégias do Ministério da Saúde para a transformação digital do SUS, o aplicativo Meu SUS Digital ultrapassou em julho a marca de 30 funcionalidades, ampliando o acesso de toda a população a informações de saúde e serviços pelo celular. Entre as inovações mais recentes estão o registro de atendimentos clínicos realizados nas Unidades Básicas de Saúde, com a possibilidade de avaliar a qualidade da assistência e as condições do estabelecimento.

Com mais de 50 milhões de downloads e 4,5 milhões de usuários ativos, o Meu SUS Digital é o mais baixado na categoria saúde entre aplicativos gratuitos. O avanço das funcionalidades dá mais autonomia ao cidadão e permite o maior acompanhamento da sua saúde e do seu autocuidado, além de os dados serem fundamentais no aprimoramento de políticas públicas e maior eficiência da assistência. A avaliação do atendimento nas Unidades Básicas de Saúde, por exemplo, reforça a estratégia de reestruturação da Saúde da Família.

Ana Estela também citou outras etapas para implementar o Programa SUS Digital, como realizar o diagnóstico das instituições, saber com detalhes quem tem atenção primária, hospitalar, o tipo de cobertura de saúde, a especialidade médica com mais tempo de espera.

Segundo a diretora, cada município e estado deve entregar um plano de ação em relação à tecnologia. “Há lugares que precisam melhorar a conectividade, outros de equipamentos, alguns não têm prontuário eletrônico, outros têm tudo isso e precisam implantar inteligência artificial”, explicou.

“A transformação digital é para realmente fortalecer os princípios do SUS. Ou seja, tem que ter equidade, levar atenção da saúde para lugares remotos. Se não for bem desenhada, pode aprofundar a exclusão”, disse Ana Estela

Telessaúde

A telessaúde é uma das ações estruturantes do SUS Digital que permite ampliar o acesso à diagnósticos e consultas especializadas. Nos últimos dois anos, foram realizadas 4,6 milhões ações de telessaúde (teleatendimento e telediagnóstico).

Desde o ano passado, os núcleos de telessaúde aumentaram de 10 para 24, localizados no Acre, Amazonas, Ceará, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Roraima, Santa Catarina e São Paulo.

O enfrentamento das desigualdades é um dos princípios do SUS Digital, por isso, levar as ações e serviços de saúde por meio da transformação digital para populações vivendo em regiões remotas e vulneráveis atende a uma prioridade do Governo Federal. Como parte desta estratégia, neste ano, o Ministério da Saúde implantou o primeiro ponto de telessaúde em um território quilombola, no Pará, que vai beneficiar a comunidade do Quilombo Boa Vista.


“Eles foram atendidos por um neurologista. Ações semelhantes estão sendo feitas em distritos indígenas. Uma equipe leva um kit portátil com equipamentos para a coleta de exames no local. Em geral, pessoas da própria comunidade, como os agentes comunitários, são treinadas para fazer esses exames, como ultrassom, retinógrafo. Esses exames são analisados por universidades públicas e o paciente então é atendido remotamente pelo especialista, com uma consulta mais direcionada”.

“O grande nó em lugares mais remotos é o cuidado crítico ou especializado. Muitos ainda dizem que o atendimento à distância é desumanizado. Desumano é não ter acesso à saúde”, disse a secretária


Agência Gov

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