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Burgos Cãogrino

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

União Europeia oferece "auxílio econômico" de R$ 8 bilhões à América Latina, sob o lema “Apoiando políticas, conectando instituições"

25 de Março de 2014, 13:06, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


Novo auxílio econômico foi apresentado na conferência 'EUROsocial', que se propõe a reduzir desigualdade social no continente


Andris Piebalgs
O comissário europeu de Desenvolvimento, Andris Piebalgs, anunciou nesta segunda-feira (24/03) que a UE (União Europeia) vai oferecer um pacote de apoio de € 2,5 bilhões (cerca de R$ 8 bi) à América Latina entre 2014 e 2020 para financiar o desenvolvimento de programas sociais na região.


O novo auxílio econômico foi discutido na conferência “EUROsocial” em Bruxelas, onde representantes de alto nível da UE e da América Latina se reuniram para debater a futura cooperação entre as duas regiões. Sob o lema “Apoiando políticas, conectando instituições", a “EUROsocial” se propõe a desenvolver e implementar políticas para reduzir as desigualdades sociais presentes no subcontinente.

"Este pacote de apoio marca um novo passo na nossa forma de trabalhar com a América Latina e sinaliza nosso compromisso de continuar a apoiar os esforços de desenvolvimento da região”, declarou Piebalgs, responsável pelo evento. “Não estamos virando as costas para este continente; nós estamos olhando para frente, juntos”, completou.


O comissário Europeu de Desenvolvimento, Andris Piebalgs (centro),
anunciou pacote nesta segunda em Bruxelas (Bélgica)
De acordo com o comunicado emitido pelo bloco europeu, a proposta é que o novo financiamento seja focado em questões como segurança; responsabilidade e equidade social; crescimento econômico inclusivo e sustentável; programas de educação; entre outros. "Eu visitei a América Latina várias vezes recentemente e tenho muito orgulho de ver a contribuição da UE para o progresso impressionante que o continente tem feito ao longo da última década. Estou convencido de que, neste novo capítulo na nossa relação, será uma parceria florescente”, disse Piebalgs.

Países beneficiados

O financiamento anunciado nesta segunda vem do DCI (Instrumento de Cooperação para o Desenvolvimento, em inglês), que faz parte do orçamento geral da UE. Para obter esses fundos, 18 países podem se candidatar: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, El Salvador, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela.

Alguns exemplos de apoios que serão concedidos serão a reforma do sistema de informações de emprego na Colômbia para adequar a procura e a oferta no mercado de trabalho do país; a contribuição na introdução de uma nova lei para as pessoas portadoras de deficiência em Honduras; além da ajuda na implementação de uma nova política de educação fiscal no Brasil.

Contudo, segundo a nota divulgada pela comissão responsável da União Europeia, os países que enfrentam os maiores desafios no continente (Bolívia, El Salvador, Guatemala, Honduras , Paraguai e Nicarágua) terão vantagens na obtenção dos benefícios.






Fonte: Opera Mundi
Imagens: Google, Opera Mundi



ADOLF OBAMA

22 de Março de 2014, 2:11, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


OBA, OBA, OBAMA! QUAL É A SUA, MEU IRMÃO? "PRÊMIO NOBEL DA PAZ"?! QUE FINANCIA MERCENÁRIOS, TERRORISTAS E AGORA BANCA E É AMIGUINHO DOS NEO-NAZISTAS DA UCRÂNIA?! VOCÊ, UM ESPIÃO INTERNACIONAL DE 5ª CATEGORIA, MERECIA MESMO O "PRÊMIO IGNÓBIL DA GUERRA"!!!

OBAMA E O SEU NOVO VISUAL, ENSAIANDO PARA A SUA PROVÁVEL IDA A KIEV.
CHARGE / MAURÍCIO PORTO



Fonte: LADEIRAS DO SILÊNCIO




Canadá nomeou embaixador na Venezuela especialista em conflito e mídias sociais

21 de Março de 2014, 23:23, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


Ben Rowswell é recebido na Embaixada do Canadá em Caracas.
Diplomata já atuou no Iraque, Afeganistão, Somália e Egito

Ben Rowswell esteve no Afeganistão e Iraque e se especializou no aproveitamento das mídias sociais para missões diplomáticas


Ben Rowswell (à direita) durante visita à Praça Tahrir, no Cairo,
epicentro dos protestos no Egito

Em meio a manchetes dominadas pela situação da Ucrânia, essa notícia passou quase despercebida no final de fevereiro: Ben Rowswell substituiu Paul Gibbard como o embaixador canadense na Venezuela, como estipulado pelo ministro de Relações Exteriores, John Baird.

Mas uma rápida olhada para o passado dele dá um significado especial à sua promoção, especialmente como opositor da escalada de protestos na Venezuela.


Ben Rowswell e General Sheila Fraser
no Afeganistão
Descrito em 2010 como uma “estrela ascendente do serviço de relações exteriores” pelo jornal Toronto Star, Rowswell foi o representante diplomático oficial do Canadá em uma série de locais importantes no Oriente Médio. De Candaar, no Afeganistão, até Cabul e Iraque imediatamente depois da queda de Saddam Hussein, Rowswell se tornou especialista em representar os interesses do Canadá no calor do conflito.

Aos 22 anos, ele teve um batismo de fogo nas relações exteriores, trabalhando em Mogadíscio durante a guerra civil da Somália no começo dos anos 90. Ele prosseguiu para a embaixada do Cairo, de 1995-1998.



Um diplomata da era digital, ganhou o título de “diretor de Inovação” no Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior canadense.

Enquanto supervisionava as "transições democráticas" no Afeganistão, Iraque e Egito, o adido incipiente se especializou no aproveitamento das mídias sociais para as missões diplomáticas, a fim de interagir diretamente com atores não-estatais, e de fato contornando o governo do país de destino.

Em 2011, Rowswell deu uma palestra fascinante para a plataforma TED na Universidade de Hayward, na Califórnia, que delineou sua visão sobre o poder das mídias sociais para moldar a democracia. Ele se concentrou no Egito pós-Mubarak, antes da eleição de Mohammed Morsi.

Ele detalhou como noções de raça, etnia e classe podem ser deixadas de lado na hora de se organizar por meio de plataformas de mídia social. Ele teorizou que a internet permite a "democracia de código aberto", permitindo aos indivíduos trocarem ideias como iguais.

Mas vamos olhar para essa ideia no contexto da Venezuela, onde as classes média e alta são mais propensas a ter acesso regular à internet. O Twitter e o Facebook têm sido as ferramentas escolhidas pela oposição nos últimos meses, tanto para organizar protestos como para pedir apoio internacional.

A própria Revolução Bolivariana nasceu há 15 anos a partir de movimentos sociais massivos e desde então tem experimentado muitas formas revolucionárias de participação democrática. Mas o conceito deles é diferente do que Rowswell e outras potências ocidentais têm em mente.

Depois da tentativa de golpe de 2002 e das mobilizações de massa que restauraram Chávez ao poder, a causa do socialismo foi retomada com maior entusiasmo. Desde o seu início, o governo bolivariano criou instituições que, embora não expropriem o capital diretamente, têm desafiado suas perspectivas de longo prazo.
As cooperativas e propriedades coletivas de trabalhadores atuais existem lado a lado a conglomerados empresariais e investimentos privados. Existe uma forma de dualidade de poder na Venezuela, e dentro dessa balança, um abismo de classes expandido pela mudança de autoridade.

O governo canadense já deixou claro que os seus interesses estão fora das décadas de organização lideradas pelas massas venezuelanas. Um moção que recebeu aprovação unânime de todos os partidos na Câmara dos Comuns e patrocinada pelo crítico de negócios estrangeiros da NDP (Novo Partido Democrático), Paulo Dewar, efetivamente condenou as tentativas do governo venezuelano de lidar com os protestos recentes.

A declaração foi aprovada tanto por conservadores como por liberais, incluindo o parlamentar Jim Karygiannis que tem sido extremamente crítico ao governo venezuelano.

Rowswell também argumentou que a mídia social pode criar transparência. Entretanto, a oposição da Venezuela forneceu ampla evidência do contrário. Muitas fotos da Turquia, da Ucrânia, do Brasil, e até mesmo da Síria circularam pelas redes sociais com a intenção de provocar indignação com o tratamento dos manifestantes na Venezuela. Durante a cerimônia do Oscar, a oposição foi ao Twitter reclamar que a cerimônia tinha sido censurada. A verdade é que o Oscar foi ao ar pela TNT, na Venezuela, um canal a cabo.


O Canadá, além disso, sabe como travar campanhas na internet e não vai ficar atrás. Poucas horas depois da nomeação de Rowswell, uma nova conta da Embaixada apareceu no Twitter. Adam Goldenberg, liberal e ex-porta-voz de Michael Ignatieff, tuitou em resposta: "Parabéns, Ben! Excelente escolha, ministro, por todos os tipos de razões”. Como sempre, a política externa imperial do Canadá é um assunto bipartidário.

Essa nomeação não é prova de que o governo canadense e a oposição venezuelana estão conspirando um ataque contra o presidente Nicolás Maduro. Apesar de que golpes violentos realizados por uma minoria estão longe de ser uma coisa do passado, os planejadores de políticas canadenses entendem que a transformação da oposição em um movimento de massa seria uma maneira muito mais eficiente de proteger seus interesses, com menos reação internacional.


Rowswell é o melhor homem para incentivar essa contrarrevolução "democrática", dada sua linhagem. Ele certamente sabe como interagir com as classes médias raivosas no Twitter. Como os protestos continuam, seria prudente ficar de olho na embaixada canadense em Caracas.


* Originalmente publicado no Venezuelan Analysis


Fonte: Opera Mundi
Imagens: Opera Mundi, Google




Desigualdade nos EUA

21 de Março de 2014, 18:59, por Desconhecido - 0sem comentários ainda








Guerra de listas: Rússia impõe sanções contra autoridades dos EUA

20 de Março de 2014, 21:08, por Desconhecido - 0sem comentários ainda



O Ministério das Relações Exteriores da Rússia, publicou uma lista de cidadãos norte-americanos as sanções impostas a partir de quinta-feira em resposta ao reforço das sanções contra pessoas físicas e jurídicas russas.

"Em resposta às sanções divulgadas pelo governo dos EUA em 17 de março contra as autoridades russas e deputados da Assembleia Federal como punição por apoiar o referendo na Criméia, o Ministério das Relações Exteriores da Rússia, anunciou em base de reciprocidade, a imposição de sanções contra o mesmo número de funcionários e legisladores norte-americanos ", disse um comunicado publicado no site do ministério.

De acordo com diplomatas, por outro lado os EUA "continua a confiar cegamente na eficácia destes métodos de pressão, tirada do arsenal do passado, e se recusa a reconhecer o óbvio: os habitantes da Criméia votaram democraticamente e de acordo com o direito internacional e da Carta das Nações Unidas em favor da sua reintegração na Rússia que respeita e aceita esta decisão. É decisão pode gostar ou não gostar, mas é uma realidade que deve ser levada em consideração ".

"Nós vamos responder adequadamente a todas as ações hostis", acrescentou o Ministério das Relações Exteriores da Rússia depois que Barack Obama  aumentará o número de "altos funcionários do governo russo" sancionados e assinou um decreto permitindo que  sanções contra setores-chave da economia russa.

Conversar com a Rússia na linguagem das sanções é contraproducente e inadeqado, diz o comunicado emitido pela diplomacia russa a este respeito.

Por sua vez, o porta-voz oficial da presidência russa, Dmitri Peskov admitiu que o Kremlin está estudando as listas de sanções dos EUA e disse que alguns dos nomes que contêm causa surpresa. Ele acrescentou que a prática de elaboração dessas listas é inaceitável para a Rússia.

A lista completa dos americanos sujeitos a sanções emitidas pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros russo é:


Caroline Atkinson, adjunta do presidente dos EUA.,
Daniel Pfeiffer, conselheiro do presidente dos EUA. em Estrategia e Comunicações,
Benjamin Rode, conselheiro do presidente dos EUA.,
Harry Reed, líder do grupo democrata no Senado dos EUA.,
John Boehner, presidente do Senado dos EUA.,
Robert Menéndez, senador (New Jersey),
Mary Landrieu, senadora (Luisiana),
John McCain, senador (Arizona) e excandidato a Presidencia dos EUA,
Daniel Coats, senador (Indiana).



Fonte: RT
Imagem: Google




APÓS SANÇÕES, PUTIN DEVE REFORÇAR ALIANÇA COM BRICS

20 de Março de 2014, 12:21, por Desconhecido - 0sem comentários ainda





Enquanto Estados Unidos e Europa anunciam sanções à Rússia, governo de Vladimir Putin indica que irá reforçar alianças com outros países; "Se um parceiro econômico de um lado do globo impuser sanções, vamos prestar atenção aos novos parceiros do outro lado. O mundo não é unipolar, vamos nos concentrar em outros parceiros econômicos", frisou Dimitry Peskov, porta-voz do Kremlin; em julho, logo após a Copa do Mundo, Brasil sediará encontro dos BRICs e a presidente Dilma determinou ao Itamaraty que se mantenha neutro na questão da Crimeia; postura de Obama não assusta a Rússia


As relações entre Brasil e Rússia, apesar de esquentarem de vez em quando, equivalem a uma tarde de inverno em Moscou: são geladas. O que mais acontece entre os dois países são problemas em torno de questões sanitárias à volta da carne brasileira – em primeiro lugar na pauta de exportações para o país – e ensaios nunca praticados inteiramente de cooperação militar e aeroespacial.

Uma nova chance para um relacionamento comercial e político mais amplo e estreito, respectivamente, está aberta com a crise entre a Rússia e os Estados Unidos e a União Europeia em torno da anexação da Crimeia.

O secretário de Imprensa do presidente Vladmir Putin respondeu nesta quarta-feira 19 em Moscou sobre como o país irá reagir a maiores sanções econômicas e políticas do bloco ocidental.

O mundo unipolar acabou, foi o recado principal.

"Se um parceiro econômico de um lado do globo impuser sanções, vamos prestar atenção aos novos parceiros do outro lado. O mundo não é unipolar, vamos nos concentrar em outros parceiros econômicos", frisou Dimitry Peskov.

As sanções que começam a tomar corpo – no campo político, o primeiro-ministro Tony Blair anunciou que irá pedir a exclusão da Rússia do G-8 – serão respondidas em igual medida pelo governo de Putin, que vai galgando popularidade interna com a anexação da Crimeia.

"Nós queremos manter boas relações com a UE e com os EUA. Especialmente com a União Europeia, uma vez que é o principal parceiro comercial da Federação Russa. Mas nossa dependência econômica mútua pressupõe teremos boas relações", completou Peskov, deixando implícita a lembrança do gás natural que a Rússia fornece para o aquecimento de milhões de lares europeus.

Em conversa telefônica terça-feira entre o ministro russo para Negócios Estrangeiros, Sergey Lavrov, e o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, eles discutiram a situação na Ucrânia e Lavrov disse que as sanções impostas pelos os EUA são "absolutamente inaceitáveis".

A presidente Dilma Rousseff comanda o silêncio do Itamaraty sobre a crise atenta aos benefícios que o país pode extrair. Como ficou claro no recado de Putin por meio de seu porta-voz, a Rússia pode empreender uma grande mudança de foco em seus negócios.


Um estreitamento de relações com os demais BRICs seria o primeiro grande passo. Em julho, dois dias após a Copa do Mundo, o presidente russo estará em Fortaleza para a reunião dos países que fazem parte da sigla. A falta de comentários do Brasil sobre a anexação da Crimeia são quase um elogio.




Fonte: 247
Imagens: Google (colocadas por este blog)



Monsanto, EUA, União Européia e o Golpe na Ucrânia

17 de Março de 2014, 8:39, por Desconhecido - 0sem comentários ainda




Monsanto Ucrânia

OdessaBlogger
Tradução: Google Tradutor (ficarei agradecido caso alguém queira colaborar na melhoría da tradução)

Vou colocar as cartas na mesa - Não sei nada sobre agricultura.

Bem, quase nada. Eu sei o quanto uma nova colhedora custa e a metade do custo de uma colhedora combinadas na Ucrânia como eu emprestados do primo da esposa, como ele é um agricultor de culturas com um monte de terra do lado de fora Nikoliev e precisava de uma nova colheitadeira - mas o que é realmente sobre isso - além de um nível S em biologia e algum conhecimento geral relativa a uma consciência de que a Ucrânia tem o solo mais fértil na Europa.


Como os leitores regulares sabem, eu tento ficar longe das principais histórias de mídia de fluxo e escrever sobre coisas que permanecem "fora do radar", mas que realmente devem ter mais cobertura na minha opinião.


Dez dias atrás, eu quase escrevi sobre uma declaração do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) para a Ucrânia. Eu ia comentar sobre isso, mas parecia tão desnecessário.


 O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) declarou:


"Na campanha de comercialização de 2013/2014, que começa em 1º de julho, os grandes exportadores de grãos, entre eles Ucrânia, irão apresentar taxas de crescimento de dois dígitos na produção e exportação de alimentos e rações de trigo e de milho.


Na produção de milho (24%, 26 milhões de toneladas) Ucrânia vai subir por duas linhas - de oitavo para sexto, e na produção de grãos grossos (17%, 34,5 milhões de toneladas) por uma linha (de oitava-sétimo ). Pela exportação de milho e forragem Ucrânia nesta temporada irá juntar-se os três líderes mundiais, superando Argentina e no Brasil, diz o relatório.


Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) previu que a colheita mundial de grãos desta temporada promete ser muito melhor do que no ano anterior, quando as lavouras foram afetadas pela seca.


O Departamento de Agricultura dos EUA espera um crescimento na produção de quase todas as principais culturas por 7-13%.


Ucrânia, assim como outros exportadores de grãos pós-soviéticas - Rússia e Cazaquistão, será capaz de vangloriar-se de uma maior dinâmica. O quadro geral para a Ucrânia este ano não foi estragado mesmo pela nevasca anormal em março - o seu efeito foi compensado por condições climáticas favoráveis ​​para o plantio e expansão da terra arável."


Colheita do trigo na Ucrânia vai crescer, como previsto pelo USDA, 40% para 22 milhões de toneladas. De acordo com esse índice, o país vai ficar em nono lugar no mundo. "


"Bem, e" Eu pensei - Além da competição para os agricultores americanos, possível de importação de máquinas agrícolas e um pouco de um elevador para o governo ucraniano, o ponto de que a declaração é o quê? Talvez um ponteiro indireto para os $ bilhões China tem sido gastos em infra-estrutura agrícola em toda a Ucrânia para o governo dos EUA? Se assim for, por que não basta dizer-lhes?


Tendo lido um blog sobre investimento chinês em infra-estrutura agrícola ucraniano algumas vezes - e não saber nada sobre agricultura diferente do indicado no início - eu deixei a declaração USDA passar e um blog sobre qualquer outra coisa naquele dia em vez - mas decidi ficar de olho nos interesses EUA  na agricultura da Ucrânia por um mês ou assim apenas no caso de que era um "alimentador" de uma próxima anúncio relativo a cereais e culturas agrícolas com interesse EUA / ucraniana.


Bem, eu não tive que esperar muito tempo.


Há dois dias, a organização que é preocupante EUA GM gigante das sementes Monsanto anunciou que iria investir US $ 140 milhões em uma fábrica de sementes de milho no país - provavelmente localizada em Vinnytsya. Alega para sementes não-transgênicas.


Acontece que a lei ucraniana proíbe transgênicos, sendo importadas ou produzidas na Ucrânia - e Long maio que nunca é o caso.


Prevê-se a nova planta de semente para estar pronto até agosto (ish) de 2015, trabalhando com apenas sementes convencionais. Todos alegre bom, tanto quanto o IDE, o emprego, armazenamento e exportação agrícola e da economia estão em causa - e tão, se não mais importante, a agricultura continua a ser ucraniano GM livre (genéticamente modificado).


Mas eu estou preocupado.



A resposta de Vitaliy Fedchuk de Monsanto Ucrânia, quando perguntado se havia expectativas de que as leis mudariam é diversão.

"De fato, na Ucrânia são permitidos apenas sementes convencionais para produção e importação, assim, estaremos trabalhando apenas com sementes convencionais."


Isso não responde à questão de saber se a Monsanto antecipa uma mudança nas leis relativas à importação de crescimento e de sementes geneticamente modificadas na Ucrânia. Ele simplesmente afirma as leis de hoje.


A resposta talvez se deitou com o resultado de eventuais eleições presidenciais em 29 de março 2015, quando se trata da vontade de qualquer outro presidente a assinar qualquer proposta de alteração à lei atual, que ainda pode ser propostas?


Eu certamente espero que não, que eu teria o maior prazer para a Ucrânia para permanecer produção GM livre -, mas é algo para manter um olho muito atento em 2015/16.


Isto numa altura em que os protestos mundiais contra a Monsanto ter lugar!

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Janeiro/2014

Bloomberg News

China rejeita milho transgênico dos EUA e começa a importar milho da Ucrânia


Ao longo de 2013 a China rejeitou a importação de 601 mil toneladas de milho transgênico e produtos derivados oriundos dos EUA. A informação foi divulgada pela agência oficial de notícias Xinhua News, citando a Administração Geral de Supervisão de Qualidade, Inspeção e Quarentena.


Os últimos números citados pela Xinhua News apontam um total de produtos rejeitados 56 mil toneladas maior do que o anunciado em 19 de dezembro, indicando o contínuo monitoramento do milho estadunidense e produtos derivados para identificação da variedade transgênica MIR 162, desenvolvida para matar insetos e não autorizada no país.


Enquanto isso, um carregamento de milho não transgênico proveniente da Ucrânia entrou no país em 6 de dezembro, segundo um informe datado de 25 de dezembro e publicado no site da Empresa Nacional de Engenharia da China.


A Empresa Nacional de Engenharia começou a comercializar milho da Ucrânia a partir de contratos que entraram em vigor em dezembro de 2012. Em maio do mesmo ano o ministro de agricultura da China concordara em financiar projetos de agricultura na Ucrânia no valor de US$ 3 bilhões em troca de termos que incluem os direitos de vender produtos agrícolas ucranianos. A Ucrânia deve exportar 18 milhões de toneladas de milho na safra 2013-2014, empatando com a Argentina como terceiro maior exportador mundial do grão, atrás dos EUA e do Brasil, segundo previsão do Departamento de Agricultura dos EUA divulgada em dezembro.


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01/02/2014 -
Voz da Rússia

Bielorrússia suspende a pedido da Rússia importação de batatas da União Europeia


A Bielorrússia suspendeu, a pedido da Rússia, a importação de batatas da União Europeia, diz-se em um comunicado do Ministério da Agricultura e Alimentação desta república.



“Em virtude de reiterados pedidos do Rosselkhoznadzor (Serviço Federal de Controles Veterinários e Fitossanitários e de TRANSGÊNICOS da Rússia) e em conformidade com o acordo da União Aduaneira sobre a quarentena de plantas, a República da Bielorrússia suspende a partir de 01 de fevereiro de 2014 as importações de batatas de semente e de consumo alimentar originárias dos países da UE”, afirmou o porta-voz do ministério.

03/03/2014 - 
www.larepublica.es

China declara seu apoio a Rússia, e para confirmar o apoio à Rússia, autoridades chinesas enviaram documento para a Casa Branca dizendo que, se os EUA não desistirem de intervir na Ucrânia, a China exigirá o pagamento imediato da dívida norte-americana com o país, em ouro. Além disso, fizeram questão de ressaltar que a China possui uma arma nova, até então mantida em segredo e que tem o maior exército do mundo com quase 1 bilhão de soldados disponíveis, caso precise.


Três, foram os pontos comunicados aos EUA:


A China vai exigir o reembolso das dívidas dos Estados Unidos em ouro.


A China supostamente chegou a um acordo com a Turquia para proibir embarcações da Otan de entrar no mar Negro via Estreito de Bósforo, em Istambul,


A China deixou claro que vai usar seu poder de veto no Conselho de Segurança da ONU para bloquear qualquer ação da ONU contra a Rússia.


07/03/2014 - 

Avião com 153 chineses a bordo desaparece 


O súbito desaparecimento de um avião da Malaysia Airlines com 239 pessoas (153 são chineses) a bordo representa um dos tipos mais raros de desastres da aviação.


15/03/2014  


A Rússia veta a resolução impulsionada pelos países ocidentais que denunciava o referendo de domingo na Crimeia, enquanto a China se absteve. O projeto de resolução, que recebeu 13 votos dos 15 membros do Conselho, foi rejeitado devido ao veto da Rússia, que, como membro permanente, pode bloquear qualquer tipo de posição adotada nesta instância da ONU.

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Curiosamente no mesmo dia (15/03) o primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak admite que o voo MH370 de Malaysia Airlines pode ter sido sequestrado e que os sistemas de comunicação do voo MH370 de Malaysia Airlines foram desligados de forma deliberada por alguém dentro da aeronave. O premiê confirmou também, com base em informações de radar e satélites, que o avião mudou de rota após perder o contato com os controladores e voou durante horas na direção oeste. A declaração de Razak confirmou dias de crescente especulação de que o desaparecimento do avião não era acidental, reposicionando a investigação na tripulação e nos passageiros do voo e destacando a grande tarefa para aqueles já encarregados de vasculhar vastas áreas do oceano. “Claramente a busca pelo voo MH370 entrou em uma nova fase”, disse Najib em uma coletiva televisionada.


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Eu faço as seguintes perguntas:

1 - Será que a Monsanto está por trás do golpe na Ucrânia (como esteve no Paraguay) e com a queda do presidente Viktor Yanukovich, para que um novo governo aceite mudar as leis do país sobre sementes transgênicas? 

2- O que os EUA e a Monsanto acharam do fato da China estar comprando milho não transgênico da Ucrânia?

3- A União Européia passa a apoiar os EUA devido a Bielorrússia ter rejeitado as batatas transgênicas?

4- O fato da China ter apoiado a Rússia e ter o poder de veto no Conselho de Segurança da ONU, será que contribuiu para que o avião da Malaysia Airlines com 153 chineses desaparecesse?

5- O desaparecimento do avião da Malaysia Airlines com 153 chineses mudou a posição da China resultando a sua abstenção na votação no Conselho de Segurança da ONU sobre o referendo na Criméia?

(Burgos Cãogrino)













Venezuela e Criméia contrariam o império dos EUA

11 de Março de 2014, 16:39, por Desconhecido - 0sem comentários ainda




Os EUA já viveram dias melhores; na crise da Ucrânia, Barack Obama cedeu diante de Vladimir Putin e na Venezuela, governada por Maduro, um pedido de intervenção proposto pelos norte-americanos teve 29 votos contrários

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, está entrando para a história como o general da derrocada da diplomacia de esporas e revólver na cintura do império americano. Nas crises paralelas da Ucrânia e da Venezuela, díspares mas com traços comuns, e nas quais em ambas os Estados Unidos de Obama tentam se meter, ficou estabelecido na semana passada que a lei será respeitada antes da força.

Com o parlamento da Crimeia votando por unanimidade a ligação da região à Federação Russa e a OEA marcando 29 votos a três contra a proposta de enviar observadores à Caracas, os americanos tiveram de recuar apenas para bravatas e articulações com seus aliados da União Europeia.Antes, queriam o recuo da Rússia e o início de intervenção na Venezuela. No continente americano, eles se mostraram em completo isolamento, ao lado apenas de Canadá e Panamá. Na Europa do Leste, Putin, como já se demonstrava, falou mais alto. O leão Obama miou.

Obama marcou em sua biografia um momento preciso do processo de declínio do poderio americano nos dois telefonemas que trocou com Vladmir Putin. No último, na quinta-feira 6, ao desligarem depois de uma hora de conversa tensa, ficou claro que a Rússia, com a vontade manifesta nas ruas do povo da Crimeia, o pedido unânime do parlamento local e todas as ligações históricas e culturais existentes com a região tem ao seu lado todas as leis internacionais para promover a aproximação – e consequente cooperação e proteção.

Putin deu sua versão do telefonema, sendo o único a falar a respeito do seu conteúdo. Avisou que não tem como não atender ao pedido da Crimeia e, além disso, nada há na legislação internacional que o impeça de atender ao pedido do parlamento. Obama não teria mesmo muito a dizer em público sobre o conteúdo do telefonema. Ele terá, à luz da correlação de forças e do direito internacional, de fazer seu secretário de Estado, John Kerry, engolir as ameaças de que “está se acabando a fase da diplomacia”, prometendo instalar o caos da guerra na região.

Não há nenhuma justificativa legal que permitam aos Estados Unidos, pela via da Otan ou do que quer que seja, de enfiar as botas na Crimeia.

DERROTA NO QUINTAL – Igualmente, não será pelo envio de observadores que os Estados Unidos irão dar sequência, na Venezuela, ao seu apoio crescente ao desmoronamento do governo constitucional de Nicolás Maduro. A votação de 29 a 3 na OEA soou como um soco no estômago de Obama dentro do antigo quintal americano, servindo para mostrar que nem mais nas cercanias de suas fronteiras os EUA mandam como antes. O México não aprovou a proposta americana.

Frente a Putin ou pelas costas de Maduro, Obama perdeu. Se procurar romper com as regras internacionais, e fazer pela via clássica – como no Iraque e no Afeganistão – uma ação de guerra, não apenas atestará seu isolamento como marcará o ponto mais baixo de sua diplomacia conservadora de cunho antiquado e extemporâneo.

Com um tipo diferente da paranóia estelar de Ronald Reagan e da loucura bélica de George W. Bush, Obama vai sair das duas crises em curso como inconsequente e, ao mesmo tempo, acovardado.

Primeiro, ao apostar na crise da Ucrânia como uma oportunidade de ganho de espaço de dominação geopolítica, Obama e sua administração se mostraram amadores e irresponsáveis. Até as estrelas da bandeira americana sabem que qualquer tentativa de mudança de correlação de forças na região irá, sempre e sempre, despertar o urso russo. Misha, então, se torna Putin. Não se brinca com o segundo (ou primeiro) maior arsenal nuclear do planeta.

Na Venezuela, não há indicativos de que o governo de Maduro perdeu a sustentação que sempre teve – de praticamente metade mais um da população do país. Há que se entender que esse vizinho do Brasil é um país dividido politicamente há pelo menos 40 anos, alternando regimes militares com governos pró-americanos, até o advento do chavismo, onze anos atrás.

Nesse quadro, a Venuzuela tem mostrado solidez institucional suficiente para resolver seus próprios problemas, apesar de os EUA de Obama apostarem em todo o tipo de método de desestabilização.

Uma em cada hemisfério do globo, as crises da Ucrânia e da Venezuela marcam o instante histórico em que os Estados Unidos estão perdendo definitivamente sua estrela de xerife do mundo.


Fonte: Pragmatismo Político







PERDEU, OBAMA: CRIMEIA DECLARA INDEPENDÊNCIA

11 de Março de 2014, 16:03, por Desconhecido - 0sem comentários ainda




Decisão foi tomada pelo parlamento neste terça-feira, antes mesmo do referendo marcado para o próximo domingo; dos 100 membros do parlamento, 78 votaram a favor da decisão, que está de acordo com normas internacionais; golpe de Estado na Ucrânia, que teve apoio do Ocidente, produziu um país menor; representantes do parlamento também anunciaram que adotarão o rublo, moeda da Rússia, como sua divisa

Terminou mal a aventura do governo de Barack Obama no Leste Europeu. Nesta terça-feira, a Crimeia declarou sua independência da Ucrânia, cujo governo democraticamente eleito foi derrubado por um golpe de Estado apoiado pelo Ocidente.

A decisão da Crimeia, tomada por 78 dos 100 representantes do parlamento, veio antes mesmo do referendo marcado para o próximo domindo que irá definir se a região será anexada pela Rússia.

Leia, abaixo, um trecho da declaração do parlamento:

"Nós, os membros do parlamento da República Autônoma da Cirmeia e do conselho da cidade de Sebastopol, tendo em vista o capítulo das Nações Unidas e diversos documentos internacionais, assim como a confirmação do status de Kosovo pela corte internacional de Justiça das Nações Unidas, em 22 de julho de 2010, que determina que a declaração unilateral de independência por uma parte de um país não viola nenhuma norma internacional, tomamos esta decisão".

A partir de agora, a Crimeia já se declara uma República Independente – e não mais autônoma. Outra decisão tomada foi a adoção do rublo, moeda da Rússia, como sua divisa. No domingo, um referendo irá determinar se a Crimeia será ou não anexada à Rússia – proposta que conta com amplo apoio popular.


ENTENDA POR QUE A CRIMEIA QUER E DEVE SER RUSSA



É possível compreender o que se passa na Crimeia, epicentro da nova "Guerra Fria" entre Estados Unidos e Rússia, lendo o noticiário da mídia brasileira? Definitivamente, a resposta é não.

Seja por alinhamento incondicional aos Estados Unidos ou por comprar o noticiário de agências ocidentais, como a Reuters, a imprensa brasileira abraça, sem viés crítico, os posicionamentos que atendem à visão norte-americana. Assim é, por exemplo, que enquanto Veja pergunta em sua edição deste fim de semana "Até onde Putin é capaz de ir", Época destaca em sua capa reportagem sobre o "risco Putin", acusando o premiê russo Vladimir Putin de tentar remontar o antigo império soviético.

A realidade da Crimeia, no entanto, é bem distinta. Além de ser uma província semi-autônoma da Ucrânia, ou seja, com maior independência do que um simples estado ou província, a Crimeia tem uma população que defende, majoritariamente, a anexação à Rússia. Lá, 97% das pessoas falam russo e mais de 60% se mostram favoráveis à anexação, que será definida num plebiscito no próximo domingo 16.

Num vídeo esclarecedor, feito pelo canal Russian Times (assista aqui), moradores de cidades da Crimeia explicam por que querem fazer parte do estado russo. Em primeiro lugar, alegam que o novo regime da Ucrânia não tem legitimidade, pois é decorrente de um golpe e não de eleições diretas. Além disso, apontam a ascensão de grupos e extrema-direita – e de caráter fascista – na nova administração de Kiev. Em terceiro lugar, temem por suas raízes culturais. Sites do governo, que antes eram em russo e ucraniano, aboliram o idioma russo. Há o temor de que canais de televisão russos também sejam retirados do ar. Por último, há também a questão econômica. Na Crimeia, a grande maioria da população enxerga melhores perspectivas de salário e bem-estar material fazendo parte da Rússia – e não da Ucrânia.

No domingo, quando for realizado o plebiscito, essa realidade virá à tona. E se os Estados Unidos defendem tanto a legitimidade de manifestantes que foram às ruas em Kiev e derrubaram um governo democraticamente eleito, por que não deveriam também defender a soberania popular na Crimeia?


Fonte: 247




Ativista do Greenpeace que "luta" contra empresas petrolíferas, recorre a indústria pornográfica para "salvar" o meio ambiente

11 de Março de 2014, 13:42, por Desconhecido - 0sem comentários ainda




Ana Paula Maciel aparece de biquíni em fotos para revista

Bióloga não descarta sair totalmente nua em um futuro ensaio

A edição da Playboy que contará com fotos de biquíni da bióloga Ana Paula Maciel, que ficou presa com outros membros do Greenpeace na Rússia, está praticamente pronta. Duas imagens da ativista já foram divulgadas pela revista do grupo Abril, que sairá neste mês de março. Ela foi fotografada em Maringá, no Paraná, em fevereiro.



Parte do dinheiro será usada para projetos pessoais e o restante, revertido para a preservação de animais silvestres no Brasil. “Eu preciso encontrar o lugar onde será a reserva. O tráfico de animais é o terceiro crime que mais movimenta dinheiro no país”, afirmou. Ela espera também chamar a atenção para o problema e, dessa forma, conscientizar as pessoas para não comprar as espécies proibidas.

Sobre a relação de ganhar dinheiro expondo seu corpo, a ativista revela que não tem medo das repercussões negativas. Para ela, a ideia é melhor do que entrar para a política, por exemplo. "Já tive oportunidade de entrar para a política, já me questionaram do salário que eu ganharia em quatro anos, mas para mim isso não é honesto. Honesto é usar as ferramentas que eu tenho e aproveitar as oportunidades que a vida está me trazendo", esclareceu. 

 Ana Paula não descarta posar totalmente nua em um futuro ensaio. Em uma entrevista ao Correio do Povo do mês passado, ela disse que poderia estampar a revista masculina sem roupa dependendo da repercussão. “Todas as pessoas que seguiram a minha história e quiserem me ajudar em mais um desafio, precisam escrever para Playboy para pedir mais”, explicou. A ativista também salientou que a conquista de dinheiro para financiar uma reserva seria a realização de um sonho.




Fonte: Correio do Povo
Imagens: Retiradas do Correio do Povo e Google

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A "ativista da natureza" esqueceu dos protestos do Greenpeace contra a indústria de celulose?

http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/Uma-conquista-de-peso/

http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/ativistas-brasileiros-s-o-pres/

Será que agora vamos ver a indústria pornográfica financiar os "ecologistas" do Greenpeace?



Relembrando o histórico desta ONG "Ambientalista" e de muitas outras deixo os links abaixo:

Os "Ecologistas" do Greenpeace, o dinheiro do petróleo e da grande mídia 

http://burgos4patas.blogspot.com.br/2013/10/os-ecologistas-do-greenpeace.html

O verdadeiro papel das ONGs

http://burgos4patas.blogspot.com.br/2011/11/criacao-colonial-das-ongs.html



(Burgos Cãogrino)