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 Não ande na minha frente, talvez eu não queira segui-lo.

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Burgos Cãogrino

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

O dia em que o povo vaiou a Rede Globo e aplaudiu Leonel Brizola

10 de Março de 2014, 20:13, por Desconhecido - 0sem comentários ainda




O povo vaiou a Globo na avenida

Classificada em sétimo lugar no desfile das escolas de samba do Grupo Especial em 2014, a Beija Flor não desfilou neo último sábado no desfile das campeãs — o que não acontecia há 21 anos.


A escola levou para a avenida uma homenagem a Boni, “o astro iluminado da comunicação brasileira”, e à Globo. Foi vaiada. “Gritaram o nome de Brizola na avenida”, diz o diretor de carnaval e harmonia da escola, Laíla.

“Levaram para o lado da política, e eu não suporto política. Nunca recebi 9 e alguma coisa com a escola cantando do jeito que cantou.”

Brizola, que foi governador do Rio, ficou célebre por dizer que o que é bom para a Globo é ruim para o Brasil.

Entre as celebridados da Globo que desfilaram na Beija Flor estavam Faustão, Renato Aragão, Toni Ramos, Angélica, Luciano Huck, Miguel Falabella, Regina Casé, Tarcísio Meira, Regina Duarte e Francisco Cuoco.

Leia abaixo o comentário de Paulo Nogueira, editor do DCM

Meu coração bateu mais alto quando soube que gritaram Brizola na avenida
Paulo Nogueira

A passagem mais interessante que conheço de política une as figuras opostas de Leonel Brizola e Roberto Marinho na cinematográfica sala de RM na sede da Globo.

Roberto Marinho era Roberto Marinho e Brizola era o governador do Rio, eleito mesmo com a trapaça – o caso Proconsult — que a Globo montou para desrespeitar a escolha do povo pelas urnas.

Batiam-se por mundos diferentes, e se detestavam abertamente. Roberto Marinho convidou um dia Brizola para um almoço, na tentativa de selar uma trégua.

Deu a Brizola – gaúcho — a vista mais linda do Rio e do Brasil, aquela que se tinha de sua sala, e se sentou do outro lado.

Depois de um breve tempo, Roberto Marinho disse: 

“Está provado que o senhor não gosta mesmo do Rio, governador. Eu lhe dei esta vista e o senhor não se dignou a olhá-la.”

Brizola imediatamente retrucou:

“O senhor estraga qualquer vista, Doutor Roberto Marinho.”

Brizola e Roberto Marinho

Este era Brizola.

Fiquei tocado ao saber que seu nome foi gritado na avenida no Carnaval do Rio por pessoas inconformadas com a bajulação abjeta que a Beija Flor fez em seu desfile a Boni e, por extensão, à Globo.

Brizola venceu, mais uma vez.

A Beija Flor depois de muitos anos ficou fora do desfile das campeãs.

Brizola foi, ao lado de Getúlio Vargas, o maior político da história do Brasil.


Sabia que, para reformar o país, era preciso desmontar o símbolo supremo da iniquidade nacional – a Globo.

“O que é bom para a Globo é ruim para o Brasil”, disse.

Corajoso, Brizola tentou convencer seu cunhado Jango a resistir militarmente ao golpe, a partir do Rio Grande do Sul, estado do qual ele fora governador.

Jango era menos combativo, e entendeu que a causa estava perdida: muitos brasileiros morreriam numa guerra civil, e a presença americana do lado dos golpistas impediria qualquer chance de evitar a queda da democracia.

Mas Brizola não se rendeu. Recebeu, durante algum tempo, recursos de Cuba para montar uma operação de resistência.

Documentos mostram que ele anotava, num papel, como era empregado cada centavo. Não, a direita não teria ali a chance de dizer que ele se apropriava dos fundos cubanos para tachá-lo de corrupto.


Era um brasileiro íntegro, um político visionário, um apóstolo da justiça social, e é uma imensa pena que não tenha, com a redemocratização, chegado à presidência.

Buscaram prejudicá-lo o tempo todo. A sigla que ele simbolizava como ninguém, o PTB, foi entregue a uma descendente inexpressiva de Vargas, e ele teve que inventar o PDT para continuar na vida política.

Votei nele em 1989, e foi para mim o fim da era da inocência política. Fiquei arrasado quando, por escassa margem de votos, ele não passou para o segundo turno.

Nunca mais senti o mesmo quando algum candidato em que votei foi batido.

Brizola disputou a segunda colocação, voto a voto, com Lula.

A vitória apertada de Lula como que selou o nome de quem representaria, dali por diante, a esquerda nacional.

Num exercício tolo, às vezes me pergunto o que teria ocorrido se Brizola tivesse ido para o segundo turno, em vez de Lula.

A Globo teria coragem de favorecer Collor e meter medo no oponente, no debate decisivo, com uma mala em que supostamente estavam denúncias?

A mala – com denúncias imaginárias – foi vital para que Lula tivesse um desempenho sofrível no debate. Cada vez que Collor se aproximava dela, Lula tremia.

Brizola, presumivelmente, teria denunciado a mala a todos os brasileiros em pleno debate, caso o mesmo golpe baixo fosse tentado contra ele.

A mim parece claro que, para o Brasil, a vitória de Brizola teria sido melhor que a de Lula em 1989.

Brizola teria enfrentado a Globo, para começo de conversa. Não por não gostar das novelas, ou da voz de Cid Moreira, ou das piadas de Faustão, mas por compreender que a Globo é a Bastilha brasileira, o símbolo da desigualdade e dos privilégios.


Enquanto a Globo não for desmontada pouca coisa se fará no avanço social brasileiro, porque a Globo é a guardiã dos privilégios com o esquema de controle que montou para monitorar a Justiça e o mundo político.

Lula fugiu da luta, e isso ficou claro quando compareceu ao enterro de Roberto Marinho – o homem da mala do debate com Collor – e fez ali uma eulogia vergonhosa. Completou o serviço decretanto luto oficial de três dias.

É uma pena que Lula seja pouco cobrado por um gesto pusilânime e oportunista que atrasou tanto o combate à desigualdade social.

Fosse cobrado, teria talvez caído em si, e a sociedade quem sabe ganhasse o prêmio de uma regulamentação de mídia que impeça uma só empresa de ter tanto poder em tantos meios.(Até o México enquadrou a Televisa, a Globo local).

Voltei no tempo ao ler que gritaram o nome de Brizola na avenida, em repúdio ao endeusamento da Globo.

Por minutos, era um jovem jornalista de 33 anos, como em 89, e talvez meus olhos míopes tenham ficado marejados com a menção de Brizola, tanto tempo depois.

Detesto Carnaval, mas como eu queria estar naquele momento na avenida para gritar, com o povo, o nome dele, por tudo que podia ter sido e que não foi quando ele perdeu – 

Brizola, Brizola, Brizola.





Fonte: Pragmatismo Político
Imagens: Pragmatismo Político, Google







Gari não é lixeiro

10 de Março de 2014, 12:37, por Desconhecido - 0sem comentários ainda





Por Gero Camilo

Quando entenderemos que um gari não é um lixeiro? Lixeiros somos nós. Quando entenderemos que eles são agentes de saúde? Também cuidam da nossa saúde, assim como médicos e enfermeiros, e que por isso, independente se são formados numa universidade ou não, devem ser muito bem remunerados para cuidar da nossa higiene e saúde social. Ou será preciso colocar sirene de ambulância nos caminhões para abrirmos caminho a esses que preferimos ignorar? Olhar para esses agentes de saúde como lixeiros e pobres que não estudaram é não sermos conscientes o suficiente para percebermos que o lixo que produzimos é fruto da nossa falta de educação. E que a compreensão e contribuição que damos ao nosso coletivo humano não deve se pautar apenas em cima de diplomas de castas sociais, muitos aliás comprados em universidades com péssimo nível de formação intelectual e humana.






China ameaça EUA... e avião com 153 chineses desaparece

9 de Março de 2014, 18:24, por Desconhecido - 0sem comentários ainda




O Departamento de Estado norte americano, ante a postura da Rússia com respeito a Ucrânia, ameaçou isolar a Rússia com sanções econômicas com o congelamento de bens e o bloqueio da venda de armamentos, no entanto, o ardor estadunidense está se extinguindo perante declarações da China. O país asiático afirmou que se os EUA não trocar sua postura com respeito a Ucrânia, irá requerer o pagamento em ouro das dívidas dos Estados Unidos, que colocaria em xeque a economia estadunidense.

China atua novamente como um formidável aliado da Rússia e abertamente do lado de Vladimir Putin em sua gestão na crise ucraniana.

Por outro lado, China resfriou magistralmente as "ambições geopolíticas" e as exigências dos EUA ao insinuar que pode exigir o pagamento de suas obrigações da dívida em ouro, A ameaça é suficientemente eficaz, tendo em conta o fato de que as reservas de ouro dos EUA não cobrem as obrigações da dívida.


Segundo informou o diário russo vesti.ru, vários líderes do governo chinês vem mantendo conversas com a Turquía, e estão chegando em acordo com a nação islâmica de não permitir a passagem de navios da OTAN através do Estreito de Bósforo em Istambul. Esta informação originalmente publicado pela mídia na RPC não teve cobertura da mídia excessiva até os meios de comunicação russos ecoou a notícia, no entanto, os eventos têm refutado essa tese. As autoridades turcas concederam passagem para outro navio da Marinha para os EUA entrando no Mar Negro e para se juntar a força naval dos EUA já implantado lá.

É necessário recordar que não é a primeira vez que a China levanta sua voz em questões estratégicas, durante o conflito da Síria, Rússia e China bloquearam a resolução do Conselho de segurança da ONU de invadir o território da Síria, e agora o mesmo aliado estratégico da Rússia mais uma vez decidiu apoiar a Rússia em um momento difícil para os seus interesses geopolíticos .

Recordemos que hace pocos días, los EEUU amenazaron a Rusia con sanciones económicas, incluso hasta con el aislamiento, en el caso de la introducción de tropas en territorio ucraniano. El Secretario de Estado de EEUU, John Kerry, dijo que las acciones de Moscú en Ucrania eran “un increíble acto de agresión”, al comentar la resolución del Consejo de la Federación rusa sobre el despliegue de tropas en Crimea.

Recordemos que há poucos dias, os EUA ameaçaram a Rússia com sanções econômicas, inclusive até com isolamento, no caso da introdução de tropas em território ucraniano. O Secretário de Estado dos EUA, John Kerry, disse que as ações de Moscou na Ucrânia foram "um incrível ato de agressão", ao comentar a decisão do Conselho da Federação da Rússia sobre o envio de tropas na Criméia.

O Chefe de Estado também disse que os Estados Unidos pretendem buscar o isolamento da Rússia, até que "o congelamento de bens". "Putin está tentando anexar a Criméia e isso é intolerável."


Além de sanções econômicas, as autoridades americanas também ameaçaram com expulsão da Rússia do G8. "A Rússia tem uma grande necessidade de comércio e investimento, que irá ser prejudicado se os militares russos não saírem imediatamente da Ucrânia". "É a opinião geral dos ministros das Relações Exteriores, com quem falei ontem", disse Kerry, "todo o G8 e muitos outros, estão dispostos a isolar a Rússia, ninguém chegará a Moscou como um parceiro de negócios regular." Além disso, Kerry observou que pode haver restrições sobre vistos para cidadãos russos que queiram viajar para a Europa, os EUA e outros países aliados.


Fonte: la Republica
Tradução: Google

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Avião desaparece com 239 pessoas a bordo 




 O súbito desaparecimento de um avião da Malaysia Airlines com 239 pessoas a bordo representa um dos tipos mais raros de desastres da aviação, e o mistério se mistura à incerteza de não se saber sob qual jurisdição o avião caiu.

Mas já faz mais de 24 horas desde que o avião desapareceu e a Malaysia Airlines diz que está "temendo o pior". Baseado no último contato com os pilotos, presume-se que o Boeing 777 pode ter caído próximo da costa do Vietnã.

Quatro passageiros da aeronave estavam, possivelmente, viajando com passaportes roubados, levantando dúvidas sobre a possibilidade que tenha havido um ato criminoso, mas nenhum grupo assumiu a responsabilidade pelo desaparecimento do avião.

"Aviões não caem quando estão numa rota como essa", disse Paul Hayes, diretor de Segurança da Flight Global Ascend, uma empresa de consultoria de aviação, baseada na Inglaterra. "Esse é um evento extremamente incomum."

Apenas outro desastre recente teve características parecidas: a perda do voo 447 da Air France, que caiu no Oceano Atlântico, em 2009, na rota entre o Rio de Janeiro e Paris.
Limbo legal

O incidente deve reacender um debate sobre a substituição das caixas pretas por sistemas baseados em satélites capazes de enviar dados de telemetria em tempo real. Esses sistemas existem, mas não foram utilizados até agora devido a questões de custo e logística.

Por enquanto não está claro quem vai assumir o comando para determinar o que aconteceu com a aeronave da Malásia.

De acordo com as regras da Organização Internacional de Aviação Civil, o governo do território em que o acidente ocorreu normalmente tem a jurisdição sobre os destroços e assume o controle da investigação. Por isso é provável que nenhuma autoridade possa assumir o comando, até que os destroços sejam encontrados.

Nesse caso, é provável que seja o Vietnã, mas se o avião caiu em águas internacionais, a Malásia terá o controle e os EUA estariam envolvidos porque o avião foi construído lá.
Raro mistério

O voo 379 da Malaysia Airlines desapareceu cerca de uma hora depois de decolar para Pequim, com teorias que vão desde uma pane súbita, um incidente a bordo que tenha causado uma falha elétrica completa, a algum tipo de acidente incomum.
Uma grande operação de busca está em curso nos mares entre a Malásia e o lado sul do Vietnã, concentrada na região onde o avião fez o último contato.

Pilotos e especialistas em aviação disseram que uma explosão a bordo pode ter sido a causa provável do acidente. O avião estava em altitude de cruzeiro, a parte mais segura do voo, e, provavelmente, estava no piloto automático.

"Ou foi uma explosão, uma queda de raio ou uma descompressão grave", disse um ex-piloto da Malaysia Airlines. "O 777 pode voar depois de ser atingido por um raio ou até mesmo uma grave descompressão. Mas com uma explosão, não existe a menor chance."

Uma perda repentina da pressão na cabine pode ter causado uma descompressão explosiva e destroçado o avião, disse John Goglia, um antigo membro da diretoria do National Transportation Safety Board. Esse tipo de descompressão pode ser causado por corrosão ou fadiga do metal na fuselagem.

Havia 14 nacionalidades diferentes no Boeing 777, que sumiu misteriosamente no sul do Vietnã

Quem eram as pessoas a bordo do voo MH370, que desapareceu no início de sábado quando sobrevoava o Mar do Sul da China? Detalhes começam a surgir sobre alguns dos 227 passageiros e 12 tripulantes que voavam de Kuala Lumpur a Pequim.

A grande maioria - 153 pessoas - são cidadãos chineses, de acordo com a lista de passageiros publicada pela Malaysia Airlines. Entre eles estava um grupo de 19 artistas proeminentes, que voltavam para casa depois de uma exibição na capital da Malásia.

Todos no grupo, liderado por Hou Bo, eram "muito famosos na China", segundo organizador da exibição Daniel Liau. Alguns eram grandes artistas de caligrafia do país, acrescentou.

Outros oito cidadãos chineses, bem como 12 malaios, eram empregados da multinacional americana de semicondutores Freescale.

"Nossos pensamentos e orações estão com aqueles afetados por este trágico acontecimento", disse em um comunicado o presidente da empresa Gregg Lowesaid.

Sabe-se também que cinco crianças - com idades entre dois e quatro anos - estavam a bordo do avião: três chineses e dois americanos.

O terceiro americano foi identificado como Philip Wood - um funcionário da IBM de 51 anos do Texas. "Eu sei que Philip está com Deus", disse sua mãe Sandra Wood, segundo a imprensa americana.

A pessoa mais velha a bordo tinha 79 anos. O piloto que liderou a equipe de 12 membros era Zaharie Ahmad Shah, de 53 anos. Ele se juntou à companhia aérea em 1981 e tinha 18.365 horas de experiência de voo.

Mas as perguntas mais intrigantes permanecem sobre a verdadeira identidade de duas pessoas registradas como o austríaco Christian Kozel e o italiano Luigi Maraldi.

As chancelarias em Viena e Roma disseram que os dois não estavam de verdade no avião. Seus passaportes teriam sido roubados na Tailândia nos últimos anos.

Autoridades da Malásia disseram que agências internacionais de combate ao terrorismo de vários países juntaram-se à investigação e todos os ângulos estão sendo examinados.


Os passageiros do voo MH370

153 chineses
38 malaios
7 indonésios
6 australianos
5 indianos
4 franceses
3 americanos
2 cada, da Nova Zelândia, Ucrânia e Canadá
Um da Rússia, Taiwan e Países Baixos
2 pessoas que teriam viajado com passaportes roubados da Itália e da Áustria


Fonte: Google

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Coincidentemente, 4 dias após a ameaça da China contra os EUA, avião com maioria de chineses desaparece

Existe a possibilidade de as duas notícias estarem interligadas?

Após a farsa do 11 de setembro tudo é possível?

Termino este post com duas citações:


"O acaso não existe, todas as coincidencias são significativas."

(Serge Hutin, escritor francês)

Yo no creo en brujas, pero que las hay, las hay!

(ditado espanhol)









Síria denuncia ataque israelense em territórios ocupados

6 de Março de 2014, 11:23, por Desconhecido - 0sem comentários ainda



Tropas israelenses patrulham as Colinas de Golã,
território sírio ocupado por Israel desde a Guerra dos Seis Dias, de 1967.

Nesta quarta-feira (5), tropas israelenses violaram o acordo de não agressão, no território sírio das Colinas de Golã, ocupado ilegalmente por Israel. As forças israelenses dispararam morteiros e abriram fogo com metralhadoras, segundo uma fonte militar, ferindo vários integrantes das Forças de Segurança Interna e civis. O ministro das Relações Exteriores da Síria, Walid Al-Moallem, denunciou a agressão à comunidade internacional.





Al-Moallem enviou duas cartas, uma ao secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, e ao Conselho de Segurança da entidade, expondo a violação do acordo firmado em 1974, da Carta das Nações Unidas e das normas de direito internacional. As tropas israelenses lançaram também quatro mísseis, no início da manhã, desde as colinas Al-Shateh e de Al-Khuwin, no Golã sírio, e que teriam acertado uma escola e uma mesquita.

Além disso, o ministro também informou sobre o disparo de quatro projéteis por tanques israelenses contra al-Hurriyeh e o fogo de metralhadoras de porte médio contra al-Hamidiyeh, também no início da manhã. Sete membros das Forças de Segurança Interna e quatro civis ficaram feridos pela agressão, de acordo com a denúncia.

O ministro declarou, na carta às Nações Unidas, que “esta agressão ressalta novamente a realidade do envolvimento direto da entidade sionista [Israel] no respaldo e apoio aos grupos terroristas e prova, sem sombra de dúvida, a extensão da coordenação existente entre o inimigo sionista e estes grupos”.

A Síria vem denunciando reiteradamente o respaldo Ocidental e de vizinhos como a Arábia Saudita, a Turquia e Israel aos grupos armados que têm atuado no país, lutando contra as tropas do Exército Árabe-Sírio há três anos, em uma crise que dissemina ações de terrorismo apoiadas na ideologia religiosa extremista.

Responsabilizar Israel pelas agressões

Para o chanceler sírio, a ação israelense teve como objetivo criar uma situação de desestabilização e uma atmosfera de escalada das tensões na zona de desengajamento estabelecida pelo acordo de 1974 e em suas cercanias. 

“O governo da República Árabe-Síria, enquanto relata estes eventos ao Conselho de Segurança, demanda a condenação da agressão israelense como uma violação do acordo de desengajamento e das normas de direito internacional, assim como da escalada da tensão”, afirma Al-Moallem, na carta.

O Ministério de Relações Exteriores denunciou também a proteção contínua de alguns membros permanentes do Conselho de Segurança a Israel, garantindo a sua impunidade pelo comportamento agressivo e pela violação das resoluções do Conselho de Segurança sobre a questão, impedindo que o conselho tome medidas para condenar as autoridades israelenses por suas agressões reiteradas. Esta negligência, afirma o órgão, enfraquece a credibilidade do conselho como uma autoridade responsável por manter a paz internacional e a segurança.

Al-Moallem também lembrou as resoluções do Conselho de Segurança que rejeitam a presença e a ocupação israelense das Colinas de Golã e pediu a implementação destes instrumentos, pedindo a retirada das tropas de Israel deste e outros territórios árabes ocupados desde a Guerra dos Seis Dias, em 1967.


Fonte: Vermelho




Nazistas na Ucrânia são financiados pela banca judaica, os mesmos que financiaram Hitler

5 de Março de 2014, 19:59, por Desconhecido - 0sem comentários ainda





Por Guevara, do Blog Caminho Alternativo

Há anos vêm sendo alertado para o que estamos presenciando, mas como a mídia corporativa mente e desinforma, as massas não tomam conhecimento da verdade dos fatos.

O que mais impressiona é o esforço da judaica Rede Globo, assim como todos os meios corporativos midiáticos brasileiros, de ESCONDER o fato de que os golpistas que assumiram o poder na Ucrânia são NAZISTAS! Existem imagens explícitas mostrando o senador dos EUA John McCain reunido com os líderes nazistas.

Senador John McCain, à direita, se reúne com os líderes da oposição ucraniana, Arseniy Yatsenyuk, esquerda, e Oleh Tyahnybok em Kiev, 14 de Dezembro de 2013.

Oleh Tyahnybok fazendo a saudação nazista quando reelegeu seu líder.

Assistente da Secretaria de Estado dos EUA Victoria Nuland reunida com o líder do neo-nazi Svoboda, Oleh Tyahnybok (à esquerda) e Arseniy Yatsenyuk (à direita)

Fonte das imagens: GlobalResearch


Agora este mesmo senador discursando perante o lobby judaico AIPAC nos EUA.




Faz sentido? Claro que faz! Se McCain comparece ao AIPAC para declarar sua lealdade incondicional aos judeus e à Israel, isto significa que ele obedece às ordens israelenses. Portanto, é empregado do lobby judaico. E se ele se reúne com nazistas na Europa e especificamente na Ucrânia, significa que ele está lá sob ordens judaicas!

O descaramento é tão grande que reestilizaram a suástica, agora ela possui um novo formato e com a cor amarela, fazendo alusão às cores da bandeira da Ucrânia.


Suástica em novo formato com a cor da bandeira ucraniana.






O estranho é que ninguém tenha reparado que Israel não se manifestou contra estes neo-nazis. Não há nenhum artigo demonstrando o repúdio israelense à estas imagens e é fácil descobrir o motivo quando se pesquisa a origem do nazismo e da descendência de Adolf Hitler.


Por este motivo a apologia ao nazismo é PERMITIDA dentro dos EUA.



Para quem não entendeu, o que os sionistas fazem é criar ideologias e usá-las à seu favor. Criaram a Al-Qaeda na década de 80 para combater os soviéticos, depois esta filial da CIA passou a ser inimiga. Agora ela é aliada no Oriente Médio. O mesmo fazem agora com o nazismo. Antes o nazismo era o maior inimigo da humanidade, agora ele é ALIADO!

Considerando tudo isto, o plano da banca judaica-sionista deve ser o seguinte:

Reerguer o nazismo, agora como aliado.

Financiar grupos opositores e grupos minoritários nos países alvos, de forma a criar o caos social e desintegrar o país.

- Colocar nações como Ucrânia, Venezuela e Irã sob controle da banca financeira sionista, controlando seus Bancos Centrais e usurpando seus vastos recursos energéticos

Endividar estas nações propositalmente para colocá-las sob domínio dos banqueiros.(famílias Rothschild, Rockefeller, Warburg, Goldman, Morgan, etc)

- Implantar um governo fantoche que obedeça às ordens dos banqueiros e corporações petroleiras. Conseguiram isto na Europa, os líderes europeus e do Banco Central Europeu são funcionários da judaica Goldman Sachs.

- Cercar o objetivo final, a Rússia e China e iniciar a 3ª Guerra Mundial.

Querem a destruição total ou parcial do planeta para que tudo seja reconstruído através de empréstimos bancários. Ou seja, os mesmos que financiam a guerra são os maiores beneficiados. Trata-se de um “reset” do sistema capitalista. O mesmo ocorreu na 1ª e 2ª Guerra Mundial.

Tudo começa com crises financeiras, depois vêm as revoltas e em seguida a guerra. É um script seguido há muito tempo, mas que o “gado humano” não percebe.

Estamos presenciando a planejada 3ª Guerra Mundial, porque a Rússia já anunciou que o gás vai custar mais caro para a Ucrânia a partir de agora. E por tabela, a Europa será atingida, já que países como a Alemanha são dependentes do gás russo.

A banca judaica quer derrubar a Ucrânia para controlar os gasodutos e instalar mísseis apontados para a Rússia. Já vimos a tentativa deste plano na Síria.


De posse destas informações o leitor poderá analisar melhor o que acontecer daqui em diante no mundo. É necessário pesquisar em diversas fontes e boicotar todas as emissoras e jornais de grande circulação, porque são plataformas de propaganda sionista, cujo objetivo é mentir e desinformar.

Três dados curiosos para que o leitor reflita:

Primeiro, a simbologia Illuminati presente na nota de 500 Grivnas ucranianos:

O “Olho de Hórus” na nota de 500 Grivnas ucranianos.
Simbologia Illuminati explícita.

Segundo, Arseniy Yatsenyuk esteve reunido com a Comissão Trilateral:

Trilateral Commission Convenes European Meeting in Krakow
October 31, 2013

[...]The second day of the conference was devoted to the expected signing by Ukraine of an association agreement with the European Union. Speakers of the session included Ukrainian Minister of Foreign Affairs Leonid Kozhara, Supreme Rada Deputy Arseniy Yatsenyuk, former President of Poland Aleksander Kwaśniewski and former US Ambassador to Ukraine Steven Pifer.[...]


Terceiro, Viktor Yanukovych também esteve reunido com a Comissão Trilateral:




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Uma amostra de como estes nazis estão tratando os funcionários do governo.



Mais vídeos aqui:

http://actualidad.rt.com/actualidad/view/121457-videos-ucrania-nacionalistas-derecha-extremistas



Como avisado no artigo, o que as corporações sionistas querem é gás e posição geoestratégica.





O nazi-sionista John Kerry dá o seu apoio aos nazistas ucranianos
http://www.hispantv.es/detail/2014/03/04/262594/kerry-rusia-busca-excusas-para-invadir-ucrania


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Vídeo mostra os manifestantes na Ucrânia levando tiro de snipers contratados pelo lobby nazi-judaico!




Fonte: Caminho Alternativo



Na tentativa de derrubar o governo da Venezuela, Estados Unidos buscam “a faísca para a transformação social”

5 de Março de 2014, 12:44, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


Carmona substituiu Chávez por três dias. Quem virá agora?

Agentes de desestabilização

Washington busca a troca de regime na Venezuela

Por Garry Leech, no Counterpunch, em 04.03.2014

Tanto os protestos organizados quanto os problemas econômicos contra os quais os manifestantes protestam parecem ter sido orquestrados pela oposição com o objetivo de desestabilizar o país e derrubar o governo. Incapaz de ganhar o poder através do voto, a oposição venezuelana voltou-se para meios inconstitucionais para derrubar o presidente Nicolas Maduro.

Com apoio apenas limitado dos venezuelanos, a oposição se tornou dependente de ajuda externa dos Estados Unidos e da Colômbia, o aliado mais próximo dos Estados Unidos na América Latina. Os atuais protestos parecem representar a tática mais recente da campanha de desestabilização que Washington vem desenvolvendo contra a Venezuela por mais de uma década, inicialmente para derrubar o presidente Hugo Chávez e agora para derrubar seu sucessor, Maduro.

Desde o mês passado, manifestantes em várias cidades venezuelanas tem protestado contra os blecautes de energia e a falta de produtos básicos de alimentação. Mais de uma dúzia de pessoas morreram nos protestos. Enquanto eles são descritos pela mídia corporativa como manifestações espontâneas resultantes da crescente frustração com a incapacidade do governo de gerenciar a economia, um documento estratégico recentemente revelado sugere que os protestos são a tática mais recente da antiga estratégia de desestabilização orquestrada pela oposição com forças externas.

O documento, que foi obtido e publicado pela advogada Eva Gollinger, ilustra como as correntes manifestações na Venezuela foram orquestradas. Ele foi escrito pela FTI Consulting*, empresa baseada nos Estados Unidos, com duas organizações colombianas (Fundación Centro de Pensamiento Primero Colombia e a Fundación Internacionalismo Democrático) numa reunião de junho de 2013. Mark Feierstein, chefe das operações latino-americanas da Agência Internacional de Desenvolvimento dos Estados Unidos (USAID) e líderes da oposição venezuelana, incluindo Maria Corina Machado, Julio Borges e Ramon Guillermo Avelado participaram da reunião.

O documento pede o restabelecimento da democracia na América Latina colocando como alvos os líderes políticos “pseudo-progressistas” da Venezuela. De acordo com o texto, “o plano, aprovado por consenso com representantes valorosos da oposição ao governo de Nicolas Maduro, foca nestes objetivos com o forte apoio de várias personalidades globais, com o objetivo de retornar a Venezuela à verdadeira democracia e independência, que foram sequestradas por 14 anos”.

Em seguida propõe quinze ações, incluindo uma que diz “manter e aumentar a sabotagem que afeta os serviços para a população, particularmente o sistema elétrico, o que resulta em culpa do governo por ineficiência e negligência”. Outra ação busca “aumentar os problemas com a escassez de produtos da cesta básica”.

O documento vai adiante para especificar ações violentas de desestabilização, sugerindo “quando possível, a violência deve causar mortos e feridos. Encorajar greves de fome longas, mobilizações de massa, problemas em universidades e outros setores da sociedade agora identificados com instituições do governo”.

O plano também pede o recrutamento de “jornalistas e repórteres venezuelanos e internacionais da CNN, New York Times, New York Post, Reuters, AP, EFE, Miami Herald, Time, BBC, El Pais, Clarin, ABC e outros”.

Finalmente, o plano pede a membros da oposição que “criem situações de crise nas ruas para facilitar a intervenção de forças norte-americanas e da OTAN, com apoio do governo da Colômbia”.

O documento estratégico propõe um calendário de seis meses para as ações. É interessante que os atuais protestos começaram sete meses depois do plano ter sido desenvolvido.

O presidente Maduro, como seu predecessor Chávez, tem alegado repetidamente que as elites econômicas da oposição, que controlam a produção privada de alimentos, tem deliberadamente criado falta de produtos básicos ao cortar a produção, estocar alimentos e exportar para a Colômbia, criando a impressão de que o governo está gerenciando erradamente a economia e gerando protestos civis. O plano estratégico claramente sugere que a oposição joga um papel na criação da falta de alimentos e nos blecautes elétricos, ambos atribuídos publicamente a mau gerenciamento do governo.

As três entidades que aparecem no título do documento tem relação próxima com Washington. A FTI Consulting é uma empresa global de gerenciamento de risco baseada na região de Washington, enquanto as outras duas, baseadas em Bogotá, destacam o papel do ex-presidente colombiano Alvaro Uribe, um linha-dura que foi o aliado mais próximo de Washington na América Latina durante seus oito anos no poder (2002-2010).

Embora a estratégia não se refira ao governo dos Estados Unidos diretamente, levanta questões sobre a possibilidade da empresa norte-americana de consultoria e de duas organizações colombianas estarem atuando de forma encoberta em nome do governo dos Estados Unidos. Tal estratégia estaria de acordo com a longa campanha de desestabilização de Washington contra a Venezuela com o objetivo de conseguir mudança de regime. A campanha envolveu apoio ao golpe militar de abril de 2002 que derrubou o presidente Chávez**.

O plano fracassou quando o maciço apoio popular a Chávez forçou o exército venezuelano a reinstalar o líder eleito democraticamente três dias depois.

Depois do fracasso do golpe, Washington intensificou suas tentativas para desestabilizar a Venezuela ampliando o apoio às forças de oposição sob a desculpa de “promover a democracia”.

Pouco depois do golpe fracassado, Maria Corina Machado, uma importante líder da oposição envolvida no golpe, formou a organização não-governamental Súmate para organizar e promover o referendo revogatório para tirar Chávez do poder. Os Estados Unidos financiaram a Súmate através da USAID e do National Endowment for Democracy (NED).

A Súmate se encaixava bem no NED, que foi estabelecido em 1983 para “promover a democracia” e organizações da “sociedade civil” no exterior. Na verdade, os objetivos do NED tem sido os de dar financiamento para forças políticas pró-Estados Unidos na América Latina, África e Ásia de forma a enfrentar governos que desafiam interesses dos Estados Unidos. Com este objetivo, o NED assumiu o papel de desestabilização antes jogado pela CIA em países como o Chile, nos anos 70.

Alan Weinstein, um dos fundadores do NED, disse em 1991: “Muito do que fazemos era feito 25 anos atrás de forma clandestina pela CIA”.

Depois que o referendo revogatório fracassou na remoção de Chávez do poder, em 2004, os Estados Unidos ampliaram ainda mais seu apoio à oposição e às tentativas de enfraquecer o governo venezuelano.

Um telegrama secreto mandado pela Embaixada dos Estados Unidos na Venezuela a Washington, que foi publicado pelo Wikileaks, se refere ao papel do Office of Transition Initiatives (OTI), da USAID.

De acordo com o telegrama, “o embaixador definiu a estratégia de 5 pontos da equipe no país para guiar as atividades da embaixada na Venezuela no período 2004-2006… Os focos da estratégia são: 1) Fortalecer Instituições Democráticas, 2) Penetrar a Base Política de Chávez, 3) Dividir o Chavismo, 4) Proteger Negócios Vitais dos Estados Unidos, e 5) Isolar Chávez Internacionalmente”.

O telegrama segue notando que “este objetivo estratégico representa a maior parte do trabalho da USAID/OTI na Venezuela… Os parceiros da OTI estão treinando ONGs para se tornarem ativistas… 39 organizações focadas em ações públicas foram formadas desde a chegada do OTI; muitas destas organizações como resultado direito de programas e financiamento do OTI”.

O telegrama destaca como era a estratégia dos Estados Unidos de infiltrar a então base primária de apoio de Chávez entre os pobres: “Um mecanismo eficaz de controle chavista aplica vocabulário democrático para apoiar a ideologia revolucionária do bolivarianismo. O OTI vem trabalhando para enfrentar isso através de um programa de educação cívica chamado ‘Democracy Among Us’. Este programa interativo de educação funciona através de ONGs em comunidades de baixa renda. … O OTI apoia ONGs locais que trabalham em bases chavistas e com líderes chavistas… com o efeito desejado de afastá-los vagarosamente do Chavismo”.

Entre 2006 e 2010, a USAID gastou cerca de U$ 15 milhões na Venezuela com uma porção significativa do dinheiro usada para financiar programas universitários e workshops para jovens, sem dúvida com o objetivo de “afastá-los vagarosamente do Chavismo”.

O papel proeminente dos estudantes universitários nos atuais protestos sugere que a estratégia dos Estados Unidos funcionou.

Encarando a ajuda dos Estados Unidos a membros da oposição como violação da soberania da Venezuela, a Assembleia Nacional venezuelana aprovou uma lei em dezembro de 2010 proibindo o financiamento estrangeiro de atividades políticas — atividades que, ironicamente, também são ilegais nos Estados Unidos. Depois da aprovação da nova lei venezuelana, a USAID/OTI transferiu suas operações da Venezuela para Miami.

O Escritório para Iniciativas de Transição (OTI) da USAID foi criado em 1994 e seus objetivos são claros: obter a mudança de regime.

De acordo com a USAID, “os programas do OTI servem como catalizadores de mudança política positiva… Aproveitando janelas críticas de oportunidade, o OTI trabalha em países dados a conflitos para providenciar assistência rápida, flexível e de curto prazo tendo como alvo necessidades-chave de transição e estabilização… Os programas do OTI são desenhados individualmente para atender às necessidades mais importantes da transição, focando nas questões decisivas que vão definir o futuro do país… O OTI busca parceiros para projetos que vão fornecer a faísca para a transformação social”.

O governo dos Estados Unidos não depende apenas da USAID e do NED para solapar o governo venezuelano.

Um documento de 2007 da Agência de Segurança Nacional (NSA) tornado público no ano passado por Edward Snowden descreve “as prioridades da agência em 2007 para os próximos 12 ou 18 meses em termos de ‘signals intelligence’ (SIGINT) ou espionagem eletrônica”.

O documento lista seis “alvos duradouros”, seis países que a NSA acredita que precisam “ser alvos holísticos por causa de sua importância estratégica”.

A Venezuela é mencionada como um dos “alvos duradouros”, junto com a China, Coreia do Norte, Irã, Iraque e Rússia.

O objetivo da NSA na Venezuela era o de ajudar os “políticos dos Estados Unidos a evitar que a Venezuela atinja seu objetivo de liderança regional e que busque políticas que tenham impacto negativo nos interesses globais dos Estados Unidos”.

De seus escritórios em Miami, a USAID continou a apoiar as atividades da oposição venezuelana e seus aliados estrangeiros. O escritório do Solidarity Center [braço sindical do NED, ligado à central sindical norte-americana AFL-CIO] em Bogotá recebeu uma grande doação de U$ 3 milhões para dois anos em 2012, para operações não especificadas na região andina, inclusive na Venezuela. O Solidarity Center mudou suas operações venezuelanas de Caracas para Bogotá depois do golpe fracassado contra Chávez em 2002.

As atividades na Venezuela se tornaram impossíveis depois que foi revelado que o Solidarity Center financiou a Confederação Venezuelana de Trabalhadores (CTV), anti-Chávez, que jogou um papel instrumental no golpe fracassado.

De acordo com o sociólogo Kim Scipes, o escritório do Solidarity Center em Bogotá é gerenciado por Rhett Doumitt, que dirigia a organização na Venezuela durante o golpe.

Enquanto isso, o NED continua a financiar a “sociedade civil”, dando a organizações locais mais de U$ 1,5 milhão em 2012.

Não é surpreendente que o secretário de Estado John Kerry tenha criticado o governo da Venezuela por violência relacionada aos protestos e sugeriu que os Estados Unidos estão considerando impor sanções. Ele também anunciou recentemente a iniciativa de convencer outros líderes da região a se juntar aos Estados Unidos e mediar a crise. Claramente, o objetivo é forçar o governo da Venezuela a negociar com a oposição, que não consegue vencer em eleições justas e livres.

É provável que qualquer processo de mediação liderado pelos Estados Unidos vá resultar num pedido para o presidente Maduro renunciar e na instalação de um governo interino.

É uma estratégia-modelo dos Estados Unidos usada em outros lugares: dar apoio a movimentos de oposição para desestabilizar um país a ponto de justificar a mudança de regime. Dentre as campanhas bem sucedidas de desestabilização de Washington, que derrubaram governos eleitos democraticamente, estão a que tirou do poder o presidente Jean Bertrand Aristide no Haiti em 2004 e a remoção de Viktor Yanukovich na Ucrânia duas semanas atrás.

A figura de oposição que lidera os atuais protestos na Venezuela é Leopoldo López, educado em Harvard, que também foi instrumental na organização dos protestos de rua de abril de 2002, que foram parte do golpe fracassado.

Ele também é o ex-prefeito do município mais rico da Venezuela e integrante de uma das famílias mais ricas do país. López recebeu financiamento do NED apesar de um telegrama diplomática de 2009, da embaixada dos Estados Unidos na Venezuela, também publicado no Wikileaks, tê-lo definido como “uma figura divisiva da oposição” que é “geralmente descrito como arrogante, vingativo e sedento de poder”.

López abandonou a campanha presidencial de 2012 quando ficou claro que ele não teria os votos necessários para derrotar o principal candidato da coalizão. Ele recentemente se entregou às autoridades para enfrentar acusações de instigar violência, enquanto Maduro expulsou três diplomatas dos Estados Unidos que alegadamente se encontraram com manifestantes nos dois meses que precederam as manifestações.

Como mencionado nos documentos acima, a política dos Estados Unidos tem sido a de desestabilizar o governo da Venezuela com o objetivo de trocar o regime.

Washington apoiou um golpe militar, financiou as tentativas eleitorais da oposição e grupos cujo objetivo é desestabilizar o país. Os atuais protestos constituem a culminação de mais de uma década de políticas voltadas para solapar o governo.

Embora muito da estratégia dos Estados Unidos tenha sido implementada sobre a rubrica de “promoção da democracia”, na verdade o objetivo é a derrubada inconstitucional de um governo eleito e a instalação no poder de uma oposição que tem repetidamente fracassado na tentativa de vencer no voto, em eleições justas e livres.

Garry Leech is an independent journalist and author of numerous books including Capitalism: A Structural Genocide (Zed Books, 2012); Beyond Bogota: Diary of a Drug War Journalist in Colombia (Beacon Press, 2009); and Crude Interventions: The United States Oil and the New World Disorder (Zed Books, 2006). He is also a lecturer in the Department of Political Science at Cape Breton University in Canada.

PS do Viomundo1: O dirigente da FTI Consulting para a América Latina é Frank Holder, conhecido da Polícia Federal brasileira como ex-integrante da empresa de espionagem Kroll.

PS do Viomundo2: Assim que assumiu o poder, depois do golpe contra Chávez, o empresário Pedro Carmona Estanga fechou o Parlamento! Ah, esses democratas!

PS do Viomundo3: No Brasil, o lobby do momento é em busca de alguma manifestação do governo brasileiro que enfraqueça Maduro. Está lá, no ponto cinco do documento da embaixada: isolar Chávez (agora Maduro) internacionalmente. Resta saber se os proponentes são inocentes úteis ou lobistas pagos, em dinheiro ou favores.

PS do Viomundo4: A CNN em espanhol trabalha 24 horas por dia na guerra da propaganda. Destaca de forma proeminente as manifestações de artistas populares, como Rubén Blades e Rihanna, em apoio aos manifestantes da Venezuela. Está lá, no documento das ONGs, contar com a ajuda de “personalidades globais”. Se tiverem milhões de seguidores no twitter, então, melhor ainda…


Fonte: VIOMUNDO





Filme hollyodiano vai criminalizar a região da tríplice fronteira

4 de Março de 2014, 15:14, por Desconhecido - 0sem comentários ainda




Terrorismo na fronteira: Filme vai criminalizar a região da tríplice fronteira

Vem aí o lixo cultural hollyodiano sobre a tríplice fronteira


Por José Gil

A indústria cinematográfica norte-americana é conhecida como “lixo cultural hollyodiano”, porque não passa de um instrumento para tentar legitimar os criminosos em detrimento das vítimas. Foi assim com os filmes de décadas passadas que mostravam mocinhos e a cavalaria norte-americana massacrando os “selvagens e violentos” índios norte-americanos, tentando legitimar o extermínio de nativos pelos colonizadores anglo-saxões, sob aplausos das plateias.

Os filmes sobre a Segunda Guerra deturpam e corrompem totalmente a exposição dos fatos reais, a ponto de tentar justificar o maior crime contra a humanidade de todos os tempos: o lançamento de bombas atômicas em Nagasaki e Hiroshima.

Depois tivemos filmes de guerras onde os bandidos eram sempre os povos invadidos pelas forças yanques – cambojanos, coreanos, panamenhos entre outros. Os vietcongues foram mostrados como sanguinários a serem salvos pelos militares norte-americanos, sempre tão humanos e solidários (segundo o cinema).

Atualmente o cinema norte-americano se dedica a criminalizar os árabes, mostrando a todos como terroristas enquanto os inteligentes (?) espiões norte-americanos desvendam atentados e ameaças de todos os tipos, até mesmo nucleares. Enquanto o Tio Sam conta estórias da carochinha para o público hipnotizado pelo lixo hollyodiano, a máquina de guerra das potências imperialistas podem roubar petróleo e riquezas naturais dos países que invadem e ocupam criminosamente. Episódios da vida real como Abu Graibh no Iraque e Guantânamo no caribe, que mostram a face tenebrosa do verdadeiro militar norte-americano, é esquecida, ou melhor, escondida. Fica em terceiro plano.

José Padilha – o “queridinho de Hollywood”

Agora chegou a vez da região da tríplice fronteira. Aquilo que a CIA e o FBI não conseguiram ao longo de algumas décadas – provar que há terroristas na fronteira – o cinema norte-americano vai fazer, com a participação de um brasileiro, o diretor de Tropa de Elite e Robocop 3, José Padilha – o “queridinho de Hollywood” porque mostra a polícia e a política brasileiras dominadas por bandidos. No lugar de valorizar os policiais e políticos honrados, joga todos na vala comum da criminalidade porque interessa ao governo dos EUA desmoralizar e caluniar os governos que não se submetem ao seu domínio.

O roteiro do filme terá quatro personagens que dominam o enredo: um brasileiro 'formiguinha' que trabalha para o contrabando. O outro é um americano do DEA, polícia anti-drogas norte-americana acusada de favorecer os traficantes que apoiam ditaduras e governos golpistas na América Latina. É claro que neste filme o agente do DEA será mostrado como o mocinho, honesto, honrado, valente etc. Há também um personagem feminino que faz parte da espinha do Mossad, porque o “Hezbollah também está lá”! Justamente a polícia secreta israelense responsável pelo assassinato e tortura de centenas de pessoas em diversas partes do mundo, e pelo envenenamento, entre outros, do ex-presidente egípcio Gamal Nasser, e do ex-presidente palestino Yasser Arafat (para citar apenas dois na relação de centenas e centenas de outros). A agente do Mossad (uma força terrorista apoiada pelos serviços secretos dos países ocidentais) será mostrada como bela, provocante, sedutora, inteligente etc. Lixo, apenas lixo.

E há ainda um traficante colombiano expulso do tráfico, que descobriu que “é mais fácil atuar na tríplice fronteira do que no seu país”. Será porque a Colômbia hoje não passa de um país ocupado por tropas norte-americanas, e mesmo assim maior exportadora de cocaína? Comparar a região da Tríplice Fronteira à Colômbia é um disparate sem limites.

A região da tríplice fronteira, já dizia o ex-vereador e ex-secretário Mohamad Barakat, “é uma região de pessoas trabalhadoras. São povos de três nações – Brasil, Argentina e Paraguai - em busca de subsistência e progresso. É uma região estratégica, polo de turismo mundial, e por isso mesmo alvo de forças poderosas que desejam caluniar nossa região para enfraquecer nosso turismo e comércio”.

O lixo hollyodiano fará uma nova investida contra a região da tríplice fronteira para beneficiar o turismo em Vegas e Miami, cidades onde graças à permanente crise norte-americana os índices de pobreza e violência aumentam a cada dia, colocando por terra a imagem de tranquilidade e luxo mostradas pelo cinema norte-americano, ou melhor, pelo lixo hollyodiano.


Fonte: Jornal Água Verde
Imagens: Google (colocada por este blog), Jornal Água verde





Obama, Kerry, militares ucranianos, Yulia e Klichko

3 de Março de 2014, 23:18, por Desconhecido - 0sem comentários ainda



Foi interessante, nas últimas horas, observar as reações à decisão russa de total prontidão para usar força militar na Ucrânia. Vejamos, uma a uma. 

Obama e Kerry: Sinceramente, não esperava grande coisa, mas estou impressionado com a total falta de conexão entre a Casa Branca e o mundo real. Para impedir Putin de usar força militar, a Casa Branca resolveu ameaçá-lo de boicotar a próxima reunião do G8 na Rússia.  Buuuuuuu!! Agora, sim, Putin ficou tremendo de medo. Não, não ficou.

Ouvindo o Idiota-em-Chefe e seu Secretário de Estado, é realmente inacreditável que a dupla insista em investir todo o peso e a credibilidade dos EUA, num governo que até o próprio Iatseniuk  já chamou de "governo kamikaze". 


Qualquer pessoa com QI igual ou superior à temperatura ambiente entende que o chamado "governo ucraniano" está condenado a fracassar e fracassará, simplesmente porque literalmente não tem dinheiro para fazer *coisa alguma*. E os doidos em Washington só fazem apoiar esse regime moribundo.

O exército ucraniano: Com certeza, não há quem não tenha ouvido ou lido que o exército ucraniano está em alerta máximo, para repelir qualquer agressão russa. É risível. É cômico. Absolutamente NÃO EXISTE EXÉRCITO UCRANIANO.  

Há um monte de ferro velho, amontoado por lá; há várias unidades basicamente com treinamento-zero; e só umas poucas unidades capazes de níveis mais alto de prontidão para combate. Sabem como é que se chama isso, em termos militares? Chama-se *ALVO*. 

Também suspeito de que, por mais que políticos ocidentais e aqueles doidos ucranianos falem de forças armadas ucranianas, os próprios oficiais lá, e até os soldados, sabem perfeitamente que, ali, estão como alvos. 

Assim se explica a sábia decisão da nave-madrinha da Marinha Ucraniana, a fragata Hetman Sahaidachny, que rapidamente mudou de lado, em vez de voltar para casa (segundo os últimos informes, está no leste do Mediterrâneo).  Espero que todos saibam que a simples ideia de que os ucranianos estariam desenvolvendo bombas atômicas é piada. Então, não perderei tempo com isso agora.

Yulia e Klichko: Como eu já suspeitava, desde que a vi, histérica, na praça Maidan, Yulia está claramente perdida; suas declarações sobre a crise comprovam, para mim, que ela 'mandou dizer que não está em casa'. Diferente dela, porém, e para minha grande surpresa, foi Klichko quem apareceu com a proposta mais sã: quer criar uma comissão especial em Kiev encarregada de negociar uma solução pacífica para a atual crise entre Kiev e Moscou. 

Diferente do palavreado histérico de Yulia, a declaração de Kichko veio sem arroubos, xiliques ou apelos líricos. Foi pragmático, praticamente um executivo-gerente. Sabe-se lá. Talvez ele consiga alguma coisa. Porque tenho certeza de que, enquanto os doidos de Kiev não usarem a força no leste ou no sul da Ucrânia, os russos permanecerão em alerta máximo, mas do seu próprio lado da fronteira.



3/3/2014, The Saker, The Vineyard of the Saker 

Texto original:
http://vineyardsaker.blogspot.com.br/2014/03/obama-kerry-ukrainian-military-yulia.html


Fonte: Pravda
imagens: Google (colocadas por este blog)




EUA declararam guerra à democracia

3 de Março de 2014, 15:09, por Desconhecido - 0sem comentários ainda





Por Kevin Barrett

Desde os dias do presidente Woodrow Wilson - quer dizer, por quase 100 anos - os EUA têm estado empenhados numa cruzada à sua própria moda, para "tornar o mundo seguro para a democracia".

Guerras colossais, quentes e frias, combatidas contra kaisers e fuhrers alemães, contra comunistas russos e contra nacionalistas no Terceiro Mundo. E em todos os casos o povo norte-americano ouviu que estariam "defendendo a democracia".

Os norte-americanos massacraram 3,5 milhões de vietnamitas, e quase mais outro milhão de cambodianos, para "defender democracia" no sudeste da Ásia.




Assassinaram milhões de iraquianos com guerras e sanções para "defender a democracia" no Oriente Médio.


Segundo André Vltchek e Noam Chomsky em seu livro On Western Terrorism, o governo dos EUA já assassinou algo entre 55 e 60 milhões de pessoas desde o fim da 2ª Guerra Mundial, em guerras e intervenções por todo o mundo. Se se acredita no que dizem os propagandistas do império, esse holocausto promovido pelos norte-americanos teria sido grande defesa da democracia.

Mas o que se vê hoje, às vésperas da a 1ª Guerra Mundial completar o 100º aniversário, é que os EUA já embarcaram em nova cruzada - dessa vez para tornar o mundo ainda mais INSEGURO para a democracia.

Na Ucrânia, na Venezuela e na Tailândia, os EUA estão gastando bilhões de dólares para derrubar - inconstitucionalissimamente - governos democraticamente eleitos. 
Ucrânia
Venezuela


Na Palestina, os EUA estão tentando derrubar o governo democraticamente eleito do Hamás desde o dia em que chegou ao poder. 


Palestina

No Egito, os EUA - por pressão dos sionistas - derrubou recentemente o único governo jamais eleito democraticamente no país, em 5 mil anos de história documentada.


Egito

Na Síria, os EUA insistem que o povo sírio não teve ter a oportunidade e os meios democráticos para reeleger democraticamente Assad, e não importa quantos observadores internacionais estejam presentes para comprovar que as eleições são livres e limpas.
Síria
E na Turquia, os EUA só fazem minar o governo democraticamente eleito do primeiro-ministro Erdogan, favorecendo Fethullah Gulen - o fantoche que a CIA quer 'eleger' lá.

Considerando o longo prazo, os EUA trabalham incansavelmente para destruir a democracia no Irã, na Rússia e na América Latina.

Por que, diabos, o governo dos EUA odeia a democracia?

Porque os banqueiros internacionais que são proprietários do governo dos EUA e comandam o império norte-americano nem sempre podem comprar votos em quantidade suficiente para impor o desejo deles a um país inteiro. Assim sendo, a democracia é ótima - desde que os eleitores elejam o candidato da Nova Ordem Mundial. Mas se acontece de os eleitores votarem em candidato que não convém aos oligarcas... Preparem-se, que aí vem golpe!

Os banqueiros derrubarão qualquer governo que se oponha a eles - mesmo nos EUA. O "término com detrimento extremo" [orig. termination with extreme prejudice[2]] da presidência de John F. Kennedy foi mensagem clara enviada a todos os futuros presidentes dos EUA.

Mayer Rothschild disse, em frase que ganhou fama, que "Deem-me o controle sobre o dinheiro do país e pouco me importa quem escreva as leis". Exagero, é claro. Os banqueiros da Nova Ordem Mundial gastam muito dinheiro para derrubar governos democraticamente eleitos por todo o mundo, precisamente porque eles se importam, sim, E MUITO, com quem escreva e faça cumprir a lei.

Agora, os banqueiros da Nova Ordem Mundial estão destruindo a Ucrânia em movimento geoestratégico contra a Rússia, onde Putin impôs rédea curta aos oligarcas russo-sionistas e meteu uma pedra no caminho do projeto de governança mundial dos banqueiros. Sim, o presidente Yanukovich da Ucrânia venceu eleições livres e justas. Mas a democracia nada significa para os faraós psicóticos da grande finança e seus pistoleiros neoconservadores alugados.

Os banqueiros (e os governos ocidentais que eles controlam) estão também tentando derrubar o presidente Nicolas Maduro da Venezuela, que chegou ao poder, pelas urnas, depois que a CIA assassinou o presidente Hugo Chávez. O presidente Maduro superou todos os esforços que os banqueiros empreenderam para derrotá-lo nas eleições do ano passada; agora, é o presidente democraticamente eleito da Venezuela. Nada disso impediu os banqueiros de tentarem derrubá-lo com um golpe pseudo populista.

Yingluck Shinawatra
Na Tailândia, os banqueiros e seus cleptocratas locais estão tentando derrubar o governo democraticamente eleito da primeira-ministra Shinawatra. Aparentemente, os esforços de Shinawatra para garantir educação e assistência à saúde públicas aos cidadãos, e infraestrutura, e um salário mínimo, ofendeu os oligarcas.

Gene Sharp
"O Maquiavel do Pacifismo"
Na Ucrânia, na Venezuela, na Tailândia, como antes na Síria e no Egito, os banqueiros está acrescentando violência ao seu joguinho de 'revoluções' "coloridas", o plano que conceberam para destruir a democracia. Parece incoerente, porque o intelectual-pau-mandado da Nova Ordem Mundial, Gene Sharp, chamado "o Maquiavel da não violência", pregava que as 'revoluções' "coloridas" originais sempre seriam levantes pacíficos e democráticos.

Mas as chamadas 'revoluções coloridas' inventadas por Sharp, a começar pela Revolução Rosa, na Geórgia, em 2003 e pela Revolução Laranja, na Ucrânia, em 2004, jamais foram genuínas revoluções do povo. Foram tentativas de golpe, orquestradas pelos banqueiros, e desde o primeiro momento. George Soros cuidaria de encaminhar o dinheiro dos Rothschild para o bolso de apparatchiks sedentos de poder, que inundariam seus países-alvos com propaganda e alugariam paus-mandados para vestirem camisetas de uma ou outra cor, posarem para as imagens de jornais e televisões e fazerem-se, eles mesmos, de "o espetáculo", na esperança de, assim, seduzir jovens tolos (ou arrogantes) ou ingênuos para que se unam à 'revolução' - cujo objetivo real é sempre instalar no poder um fantoche da Nova Ordem Mundial.


Mas agora, até a falsidade da não violência já desapareceu. A máscara risonha de Mickey Mouse da Nova Ordem Mundial caiu, revelando a bocarra sedenta de sangue dos banqueiros satânicos, empenhados em impor ao mundo uma só grande ditadura orwelliana.



Na Síria, o "levante pacífico" de março de 2011 tornou-se pretexto para mandar para lá bandidos e terroristas pesadamente armados, com a missão de desestabilizar o país. No Egito, o "levante" gerado pelos banqueiros no verão passada virou desculpa fabricada para um violento golpe de Estado. Na Tailândia, Venezuela e Ucrânia, os banqueiros pagam torcidas organizadas para encenar protestos violentos, destruir propriedade pública, combater contra a polícia e incitar cada vez mais violência - na expectativa de, assim, conseguir derrubar governos democraticamente eleitos.

Isso é puro fascismo.

O fascismo é falsamente 'das massas'. Sempre há fascistas fantasiados de 'revolucionários', pagos para usar uniformes de uma ou outra cor, marchar em passo-de-ganso pelas praças, derrubar governos democraticamente eleitos... e pôr no poder uma ditadura velada dos mais ricos, na qual se misturam o poder das empresas e o poder do estado/governo.

Foi o que fez Mussolini em 1922. Foi o que fez Hitler em 1933. E é o que os neoliberais neoconservadores e seus patrocinadores banqueiros estão fazendo hoje... por todo o mundo. O incêndio do Reichstag de 11/9, que pôs a única superpotência na direção do total fascismo, foi o tiro que desencadeou a avalanche.

Objetivo da jogatina: uma ditadura fascista global, que faria o 3º Reich parecer piquenique no parque.

Só há um meio para derrotar esses monstros. Todas as grandes fortunas, a começar pelos tesouros de trilhões de dólares das hordas de Rothschilds e amigos, têm de ser confiscadas e devolvidas aos cofres públicos. Todos os grandes bancos têm de ser estatizados e suas operações terão de ser tornadas absoluta e completamente transparentes. Todas as maiores empresas, a começar pelas empresas proprietárias dos veículos da chamada 'grande' imprensa têm de ser estatizadas, em seguida partidas em várias pequenas empresas regidas por legislação antitruste.

Essa revolução - para derrubar a oligarquia global - é a única revolução que realmente importa. ****


26/2/2014, Kevin Barrett,* Press TV, Irã
http://www.presstv.ir/detail/2014/02/26/352353/usa-declares-war-on-democracy/

* Kevin Barrett, arabista-islamologista pós-graduado, é um dos principais críticos norte-americanos da Guerra ao Terror. Barrett é co-fundador da Aliança Muçulmano-Judaico-Cristã e autor dos livros Truth Jihad: My Epic Struggle Against the 9/11 Big Lie (2007) e Questioning the War on Terror: A Primer for Obama Voters (2009). Publica também em sua página em www.truthjihad.com.



Imagens: Google (colocadas por este blog)







Escalada fascista na Ucrânia

25 de Fevereiro de 2014, 12:21, por Desconhecido - 0sem comentários ainda





A situação na Ucrânia configura a crise politica e social mais grave ocorrida no Continente Europeu desde a guerra de agressão contra a Iugoslávia.


Uma aparente dualidade de poderes oculta um real vazio de poder.


Oleksandr Turtchinov
A Rada (Camara de deputados) pretende controlar a situação. Oleksandr Turtchinov, do Partido Pátria, de Júlia Timoshenko, assumiu interinamente a presidência do país. Esse órgão legislativo destituiu o presidente Yanukovitch, restabeleceu a Constituição de 2004 e marcou eleições presidenciais para 25 de Maio.


A Ucrânia está à beira da bancarrota e muita água correrá pelo Dnieper até essa data.

Na prática os grupos extremistas da Praça Maidan que recusaram o Acordo firmado por Yanukovitch, pelos ministros dos Negócios Estrangeiros de países da União Europeia e pela oposição da Rada, forçaram o presidente (cujo comportamento foi indecoroso) a fugir para Kharkov, e emergem como poder real na caótica situação criada na Ucrânia Ocidental.

Yúlia Timoshenko

Yúlia Timoshenko, vinda do hospital onde se encontrava em Kharkov sob prisão, compareceu na Praça numa cadeira de rodas e pronunciou ali em tom patético um discurso populista, carregado de ameaças. Mas não despertou o entusiasmo que esperava. Ela e o seu partido Pátria mantiveram ligações íntimas com a oligarquia corrupta que dominava o país.


Bem organizados, os grupos extremistas da Praça Maiden continuam a atuar como poder real. Um deputado do Partido das Regiões, de Yanukovitch, que afirmara a sua indisponibilidade para participar num governo de coligação, foi retirado da Rada e levado para a Praça algemado, com um cartaz onde se lia a palavra «Traidor!».

Na Rada a língua russa foi proibida e os canais de televisão que transmitiam também em russo passaram a emitir somente em ucraniano. Uma deputada do partido de extrema-direita Svoboda sugeriu num discurso impregnado de ódio que todos os russos da Ucrânia (mais de 20 milhões) sejam expulsos.

O líder de outro partido ultra nacionalista, neo fascista, pediu a expulsão dos «comunistas, dos judeus e da escumalha russa».


Oleg Lyashko
O deputado do Partido Radical Oleg Lyashko exigiu a execução publica de Yanukovitch.
Em Lvov, no Noroeste do país (província de maioria católica que era polaca em 1939), a perseguição aos comunistas é frenética, feroz.


Uma vaga de anticomunismo selvagem varre grande parte da Ucrânia. Na capital e nas cidades da Ucrânia Ocidental, organizações de extrema-direita praticam crimes abjetos, perante a passividade do exército e das polícias. Desde o III Reich nazi que não acontecia algo comparável na Europa. O fascismo exibe na Ucrânia, com arrogância desafiadora, a sua face hedionda.



Fonte: Pravda
Imagens: Google