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Viva Marabá Carajás Brasil

April 3, 2011 21:00 , by Unknown - | No one following this article yet.
Nossa luta é por liberdade de informação, democracia é isso.

"Sou fura greve? Não, não sou!!! Enquanto as escolas privadas estiverem funcionando, não existe greve."

October 19, 2015 17:34, by carlos alberto marins da silva
Quando vejo uma greve dos professores da rede pública fico a me questionar: Os professores estão de greve, por que as escolas privadas não pararam? Por que o pobre tem que pagar a conta? Por que a greve de professores só atingem as escolas públicas? Tento entender, mas percebo aquele professor, em greve, dando ...


A barbárie no ar

October 17, 2015 11:22, by carlos alberto marins da silva
Nossa opinião (editorial do síntese em ação) As tvs brasileiras e o estímulo à violência Na semana que discutimos a democratização das comunicações/ vemos o quanto a rádio e a televisão brasileira são estimuladores da violência. São exatamente 1936 violações de direitos cometidas em um mês rádio e na tv, por apenas 30 programas. Os ...


Cunha o todo poderoso

October 11, 2015 16:14, by carlos alberto marins da silva
Cunha o exterminador do futuro, o nosso futuro, é duro de matar e é o poderoso chefão do clube dos cafajestes. A oposição pede (pede???) que ele se afaste e os seus paus-mandados dizem que tem que esperar a decisão do Supremo sobre as escancaradas evidências de corrupção que atingiram o canalha no meio dos ...


O grampo da discórdia

September 26, 2015 14:08, by carlos alberto marins da silva
Marcelo Auler “O Grampo da Discórdia” ( publicado na edição de hoje da CartaCapital ) é um texto de minha autoria sobre as divergências que continuam acontecendo dentro da Superintendência Regional da Polícia Federal, no Paraná, onde persistem as críticas aos métodos utilizados pela força-tarefa. Trata-se, na verdade, da continuidade das apurações que comecei a ...


Inversão de valores

September 26, 2015 13:36, by carlos alberto marins da silva
A completa inversão de valores que varreu o país pode ser demonstrada em duas pessoas: Eduardo Cunha e Dilma. Não sou dado a maniqueísmos, mas é quase, simbolicamente, o confronto do bem contra o mal. Depoimentos de delatores retrataram Cunha como um achacador sem limites, um homem que inspira medo físico nos que se ...


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