Desde 2011, há o Programa “Minha Casa, Minha Vida – Entidades”, que financia projetos habitacionais construídos também sob gestão de entidades comunitárias, como cooperativas e associações de moradores e sem-tetos. A meta original dessa modalidade é construir 60 mil moradias.
Os movimentos pediram ampliação para 200 mil lares. Dilma concordou, apenas.aconselhando seguir metas intermediárias realistas de forma que, a realização dos projetos já aprovados signifique a conquista da aprovação de novos projetos, até chegar às 200 mil moradias.
O alvo é, principalmente, o atendimento da população com renda de até 3 salários mínimos.
Participaram da reunião representantes da Central dos Movimentos Populares (CMP), da Confederação Nacional das Associações de Moradores (Conam), da União Nacional por Moradia Popular (UNMP), do Movimento Nacional de Luta pela Moradia (MNLM) e do Fórum Nacional de Reforma Urbana (FNRU).
Conjunto residencial de 200 apartamentos de 2 quartos com 56m2 mais Centro Comunitário de 210m2 (em São Paulo). Custo unitário R$ 44.600,00 (*) , construído em 36 meses, em regime de autogestão, onde as comissões eleitas pelas famílias se responsabilizaram pelas diversas tarefas de obra (compras, gestão financeira, almoxarifado, organização de obra, segurança, e parte da mão-de-obra em mutirão). No licenciamento ambiental, foi definida uma área com 2.000 m2 destinada a um bosque, onde foram plantadas mais de 300 árvores, como compensação ambiental. As Famílias estão fazendo o acabamento interno das unidades.Organizado pela Associação dos Trabalhadores sem teto da zona noroeste (UNMP). (*) com recursos de R$ 30.600 do governo federal, R$ 10.000 do estadual e R$ 4.000 da família. |
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