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Marco Aurelio Padilha Cassilha

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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Resolvendo problema de extensões chromium versão 55 ou superior "installation is not enabled" ou sua exibição

17 de Abril de 2017, 0:53, por Marco Aurelio Padilha Cassilha - 0sem comentários ainda

O bug atinge o Debian e derivados, impossibilitando a exibição e ativação das extensões; qualquer instalação de extensões, o problema surge na versão 55 do chromium e superior.

Para resolver este problema basta adicionar uma linha no arquivo default-flags!

Abra o terminal com root e edite o default-flags localizado em /etc/chromium.d

Adicione esta linha export CHROMIUM_FLAGS="chromium --enable-remote-extensions"

Ficará assim:

# A set of command line flags that we want to set by default.

# Do not hide any extensions in the about:extensions dialog
export CHROMIUM_FLAGS="$CHROMIUM_FLAGS --show-component-extension-options"
export CHROMIUM_FLAGS="chromium --enable-remote-extensions"


# Don't use the GPU blacklist (bug #802933)
export CHROMIUM_FLAGS="$CHROMIUM_FLAGS --ignore-gpu-blacklist"

# Don't display any warnings about not being the default browser
export CHROMIUM_FLAGS="$CHROMIUM_FLAGS --no-default-browser-check"

# Disable pinging
export CHROMIUM_FLAGS="$CHROMIUM_FLAGS --disable-pings"

# Disable the builtin media router (bug #833477)
export CHROMIUM_FLAGS="$CHROMIUM_FLAGS --media-router=0"

Salve e abra o chromium, agora você poderá usar as extensões novamente!

Fontes:

https://bugs.debian.org/cgi-bin/bugreport.cgi?bug=854582

https://bugs.debian.org/cgi-bin/bugreport.cgi?bug=852398

 



Como compilar Lumina 1.20 Desktop no Debian e derivados

20 de Fevereiro de 2017, 2:03, por Marco Aurelio Padilha Cassilha - 0sem comentários ainda

O que é Lumina Desktop?

O Ambiente Lumina Desktop é uma interface de sistema leve projetada para uso em qualquer sistema operacional semelhante a Unix. O Lumina® é baseado no uso de plugins, o que permite que a interface inteira seja organizada por cada usuário individualmente, conforme desejado. Um layout padrão de sistema também está incluído, e é configurável pelo administrador do sistema. Isso permite que cada sistema (ou sessão do usuário) seja projetado para maximizar a produtividade do usuário individual.

 

Os desenvolvedores do Lumina desktop entendem que o ponto de um sistema de computador é para executar aplicativos, assim Lumina foi projetado para exigir o mínimo de dependências do sistema/requisitos possíveis. Isso permite que ele seja usado para revitalizar sistemas mais antigos ou para permitir que o usuário execute aplicativos que podem precisar de uma porcentagem maior dos recursos do sistema do que anteriormente estavam disponíveis em outros ambientes de desktop.

 

Como instalar o Lumina desktop ao invés de compilar, esta é a maneira mais rápida e fácil de ter o Lumina em seu sistema Debian e derivados!

 

Abra o terminal digite os comandos abaixo:

 

$ sudo apt-get update

 

$ sudo apt-get install build-essential git qt5-default qttools5-dev-tools libqt5gui5 qtmultimedia5-dev libqt5multimediawidgets5 libqt5network5 libqt5svg5-dev libqt5x11extras5-dev libxcb-icccm4-dev libxcb-ewmh-dev libxcb-composite0-dev libxcb-damage0-dev libxcb-util0-dev libphonon-dev libxcomposite-dev libxdamage-dev libxrender-dev libxcb-image0-dev libxcb-screensaver0-dev qtdeclarative5-dev fluxbox kde-style-oxygen-qt5 xscreensaver xbacklight alsa-utils acpi numlockx pavucontrol xterm sysstat compton libconfig9 libphonon4qt5-4 lockfile-progs xpolkit lxsession-data oxygen-icon-theme phonon-backend-gstreamer-common

phonon4qt5-backend-gstreamer pmount usbmount

 

Em seguida, precisamos baixar o código-fonte Lumina.


$ git clone https://github.com/trueos/lumina.git

 

Depois baixar o patch que corrige a falta do xcb/xinput.h e descompacta na pasta lumina.

 

$ wget https://github.com/trueos/lumina/archive/v1.2.0-p1.tar.gz

 

$ tar xvf v1.2.0-p1.tar.gz

 

Nosso próximo passo é configurar e construir o código fonte da Lumina.

 

$ cd lumina

 

$ qmake CONFIG+=NO_XINPUT

 

Observe que depois de executar o “qmake CONFIG+=NO_XINPUT”, deve haver uma mensagem sobre a detecção do Debian para a compatibilidade do sistema operacional - caso contrário, talvez seja necessário executar "qmake CONFIG+=NO_XINPUT LINUX_DISTRO=Debian"

Finalmente, nós construímos e instalamos o desktop. Essas etapas provavelmente levarão vários minutos para serem concluídas.

 

$ make

 

$ sudo make install

 

Neste ponto, podemos sair da sessão de desktop atual e achar a sessão Lumina® foi adicionada como opção à nossa tela de login.

 

Testado em Debian 9 e Devuan Ascii correspondente; Ubuntu 16.04 LTS.

 

O startx do Lumina é start-lumina-desktop e usa o gerenciador de janelas do fluxbox.

 

Fontes:

https://lumina-desktop.org/get-lumina/#source-debian

 

https://github.com/trueos/lumina/issues/323

 

https://github.com/trueos/lumina/pull/350

 

https://github.com/trueos/lumina/commit/5b73835ebf330f0fb462d7fb11e31ca47c960f82

 

https://github.com/trueos/lumina/releases/tag/v1.2.0-p1

 

 

 

 

 

 



Como instalar Lumina 1.20 Desktop em Debian e derivados

19 de Fevereiro de 2017, 23:35, por Marco Aurelio Padilha Cassilha - 0sem comentários ainda

O que é Lumina Desktop?

O Ambiente Lumina Desktop é uma interface de sistema leve projetada para uso em qualquer sistema operacional semelhante a Unix. O Lumina® é baseado no uso de plugins, o que permite que a interface inteira seja organizada por cada usuário individualmente, conforme desejado. Um layout padrão de sistema também está incluído, e é configurável pelo administrador do sistema. Isso permite que cada sistema (ou sessão do usuário) seja projetado para maximizar a produtividade do usuário individual.

 

Os desenvolvedores do Lumina desktop entendem que o ponto de um sistema de computador é para executar aplicativos, assim Lumina foi projetado para exigir o mínimo de dependências do sistema/requisitos possíveis. Isso permite que ele seja usado para revitalizar sistemas mais antigos ou para permitir que o usuário execute aplicativos que podem precisar de uma porcentagem maior dos recursos do sistema do que anteriormente estavam disponíveis em outros ambientes de desktop.

 

Como instalar o Lumina desktop ao invés de compilar, esta é a maneira mais rápida e fácil de ter o Lumina em seu sistema Debian e derivados!

 

Abra o terminal como root e digite os comandos abaixo:

 

# su

 

# echo "deb http://ppa.launchpad.net/samoilov-lex/lumina-desktop/ubuntu xenial main" | tee /etc/apt/sources.list.d/samoilov-lex-lumina-desktop.list

 

# echo "deb-src http://ppa.launchpad.net/samoilov-lex/lumina-desktop/ubuntu xenial main" | tee -a /etc/apt/sources.list.d/samoilov-lex-lumina-desktop.list

 

# apt-key adv --keyserver keyserver.ubuntu.com --recv-keys FA1A38EB

 

# apt-get update

 

# apt-get install lumina-desktop

 

Testado em Debian 9 e Devuan Ascii correspondente; Ubuntu 16.04 LTS.

 

O startx do Lumina é start-lumina-desktop e usa o gerenciador de janelas do fluxbox.

 

Fontes:

http://www.ubuntumaniac.com/2017/01/lumina-120-desktop-released-is.html

 

https://launchpad.net/~samoilov-lex/+archive/ubuntu/lumina-desktop?field.series_filter=xenial

 

 

 

 

 

 



Como ressuscitar Popcorn-Time no GNU/Linux

20 de Novembro de 2015, 4:30, por Marco Aurelio Padilha Cassilha - 0sem comentários ainda

Graças ao trabalho de varias pessoas ao redor mundo, o Popcorn-Time ressurge como Popcorn Time Community, é uma serie de patchs, apis e faz o uso dos onions da rede Tor; que da vida a moribundo Popcorn-Time (0.3.8-5) da popcorntime.io, sem mais prolongar dividir o tutorial em etapas 1ª download e instalação a 2ª atualização (patchs). Se já tem o Popcorn-Time instalado comece pela 2ª etapa. (Atualização da 2ª etapa, devido a remoção do link do https://github.com/P-T-C/Popcorn-Time-Community, no lugar vai ser utilizado o backup dele,  e terei a 3ª etapa como nova opção de instalação do zero, já atualizado)


1ª Etapa download e instalação

Baixando o pelo archive.org a versão 0.3.8-5  

http://web.archive.org/web/20150909191012/https://popcorntime.io/

Depois do download, abra terminal como root para criar diretório do Popcorn-Time.

mkdir /opt/popcorn-time

Extraindo os arquivos para diretório, lembrando que ** é versão 32 ou 64.

tar xvf Popcorn-Time-0.3.8-5-Linux-**.tar.xz -C /opt/popcorn-time/

Criando um lançador para Popcorn-Time, ainda como root, abra pelo terminal seu editor de texto, lembrando que ** é seu editor de texto.

** /usr/share/applications/popcorntime.desktop

Copie e cole este texto e salve.

[Desktop Entry]
Version=1.0
Type=Application
Name=Popcorn Time Community
Comment=Watch Movies and TV Shows instantly
Exec=/opt/popcorn-time/Popcorn-Time
Icon=/opt/popcorn-time/popcorntime.png
Path=
Terminal=false
StartupNotify=false
Categories=AudioVideo;

Por fazer uso de legendas será necessário instalar o pacote ttf-mscorefonts-installer de seu repositório.

2ª Etapa atualização do Popcorn-Time para Popcorn Time Community (Atualização da 2ª etapa, devido a remoção do link do https://github.com/P-T-C/Popcorn-Time-Community)

Baixando Popcorn Time Community baixando o arquivo zip ainda no terminal como root.

Baixando o arquivo ZIP ou TORRENT.

Extraindo os arquivos.

gunzip Popcorn-Time-Community-master.zip

cd Popcorn-Time-Community-master

mv app /opt/popcorn-time/src/

Terminado só falta mudar api de series de tv.

abra o Popcorn Time Community.

Click em "Settings" (Configurações)

Marque a opção "Show Advanced Settings" (Mostrar configurações avançadas)

Vá até "TV Show API Endpoint" (Endpoint da API de Séries) e mude https://eztvapi.re/ para https://www.popcorntime.ws/api/eztv/

3ª etapa instalação do zero, já atualizado

Devido a remoção do link do https://github.com/P-T-C/Popcorn-Time-Community, agora se encontra no link https://github.com/astrolince/popcorn-desktop.

Baixando o pelo github o Popcorn Time Community v0.3.8-5 for Linux, lá terá versão em 32-bits e 64-bits e o código fonte.

https://github.com/astrolince/popcorn-desktop/releases/tag/v0.3.8-5


Depois do download, abra terminal como root para criar diretório do Popcorn-Time.

mkdir /opt/popcorn-time

Extraindo os arquivos para diretório, lembrando que ** é versão 32 ou 64.

tar xvf Popcorn-Time-Community-0.3.8-5-Linux-**.tar.xz -C /opt/popcorn-time/

Criando um lançador para Popcorn-Time, ainda como root, abra pelo terminal seu editor de texto, lembrando que ** é seu editor de texto.

** /usr/share/applications/popcorntime.desktop

Copie e cole este texto e salve.

[Desktop Entry]
Version=1.0
Type=Application
Name=Popcorn Time Community
Comment=Watch Movies and TV Shows instantly
Exec=/opt/popcorn-time/Popcorn-Time
Icon=/opt/popcorn-time/popcorntime.png
Path=
Terminal=false
StartupNotify=false
Categories=AudioVideo;

Por fazer uso de legendas será necessário instalar o pacote ttf-mscorefonts-installer de seu repositório.


Pronto Popcorn Time Community 100% funcional :)

Para quem usa outros sistemas operacionais, foi feito instaladores binários para Windows e Mac.

Fontes:

http://netmundo.com.br/linux/instalando-o-popcorn-time-no-fedora

https://www.reddit.com/r/PopCornTime/comments/3sbsz6/download_working_installers_or_fix_your_current/

http://freetexthost.com/fqkntlo402



Como acessar FreeBSD no Grub2

7 de Agosto de 2015, 2:44, por Marco Aurelio Padilha Cassilha - 0sem comentários ainda

Como bootar o FreeBSD com Linux, usando GRUB2, mas antes é preciso ter uma noção de configuração do GRUB, para entender seu funcionamento.

O GRUB não trabalha dispositivos como /dev/hda1, /dev/hda2, faz o uso de (hd0,0); (hd0,1) e (hd0,msdos1); (hd0,msdos1,msdos5); (hd0,msdos1,bsd3); (hd0,netbsd1); (hd0,gpt1). Um exemplo  tabela abaixo:

 

Padrão GRUB
/dev/hda1 (hd0,0)
/dev/hda2 (hd0,1)
/dev/hdb1 (hd1,0)
/dev/hdb2 (hd1,1)

 

O GRUB chama o HD principal do computador de hd0 (enquanto o Linux o chama de hda). Um disco secundário recebe o nome de hd1 (o Linux o chama de hdb) e assim segue. Para trabalhar com as partições do HD, o GRUB as referencia através de um número inserido após uma vírgula. Assim, a primeira partição recebe o número 0 (zero) - hd0,0 -, à segunda partição é atribuído o número 1 - hd0,1 - e assim por diante. É importante frisar que, nesse caso, o GRUB não faz distinção entre discos IDE e SCSI.

O arquivo ha ser editado é /etc/grub.d/40_custom a lista de sistemas operacionais. O primeiro sistema da lista é o FreeBSD:

menuentry "FreeBSD" {
set root=(hd0,1)
chainloader +1
}

A primeira linha acima mostra o título que o sistema recebe no GRUB. É esse nome que será exibido quando o GRUB mostrar a lista de sistemas operacionais que o usuário pode escolher. Pode-se usar qualquer frase depois de title. Obviamente, informe algo relacionado ao sistema operacional em questão.

A segunda linha - set root (hd0,1) - informa ao GRUB onde o sistema operacional está instalado. No exemplo, ele se encontra na segunda partição do HD. A palavra root tem a função de indicar que aquela é a partição principal do sistema (ou a partição-raiz) e que, portanto, deverá ser montada.

A terceira, como o FreeBSD trabalha de maneira diferente do Linux, a opção de carregar o kernel também não se aplica ao sistemas BSDs. No lugar desse parâmetro, geralmente é usado chainloader +1, que "chama" o carregador de boot do BSD, deixando a esse a tarefa de iniciar o sistema. Note que em nosso exemplo, há um parâmetro na linha acima de chainloader +1.
 
Abaixo tem 3 opções de carregamento no GRUB.
 
Esta 1º opção precisa do bootloader do BSD.
 
menuentry "FreeBSD, simples" {
    set root=(hd0,1)
    chainloader +1
}
 
Esta 2º opção acessa direto o bootloader do BSD.

menuentry "FreeBSD, fácil " {
    insmod ufs2
    set root=(hd0,1,a)
    kfreebsd /boot/loader
}
 
Esta 3º opção não precisa do bootloader do BSD, pois o acessa direto o kernel.

menuentry "FreeBSD, direto" {
    insmod ufs2
    set root=(hd0,1,a)
    search --no-floppy --fs-uuid --set 4a86db44195cac47
    kfreebsd /boot/kernel/kernel
    kfreebsd_loadenv /boot/device.hints
    set kFreeBSD.vfs.root.mountfrom=ufs:/dev/ad4s1a
    set kFreeBSD.vfs.root.mountfrom.options=rw
}

A opção mais indica é a primeira por ser genérica, as demais necessitam ser especificadas com precisão os parâmetros, mas os parâmetros mostrados acima podem varia, de acordo com suas configurações, isso exige conhecimentos sobre o FreeBSD. O ideal é fazer a instalação do FreeBSD primeiro e ser for ter vários S.O. deixar o Linux por último, por causa do GRUB que se instala no inicio da partição do disco.

Tem parâmetro diferente se usar tabela de partição GPT ou MBR. Exemplos:

GPT

menuentry "FreeBSD" {
    insmod ufs2
    set root=(hd0,gpt3)
    kfreebsd /boot/loader
 }

MBR

menuentry "FreeBSD" {
    set root=(hd0,msdos4a)
    chainloader +1
 }

Depois de configurado o arquivo /etc/grub.d/40_custom,  use o comando update-grub como root.

O insmod é modulo do GRUB, responsável por reconhecer o Filesystem, você pode saber se o GRUB, tem suporte em /boot/grub/i386-pc/.

Fontes:

http://www.vivaolinux.com.br/artigo/O-gerenciador-de-boot-GRUB/?pagina=2

https://forums.freebsd.org/threads/freebsd-accessed-via-grub2.5918/

https://www.gnu.org/software/grub/manual/grub.html#Filesystem

https://help.ubuntu.com/community/Grub2%20Other%20Os

http://members.iinet.net/~herman546/p20/GRUB2%20CLI%20Mode%20Commands.html#MODULE

http://blog.leahhanson.us/notes-on-installing-and-booting-freebsd-from-grub2.html